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Horizonte 2026: a nossa "Estratégia para o Aumento da Competitividade da Rede de Portos Comerciais do Continente"
11º ANO
O CONTEXTO MUNDIAL
Em virtude da atual dinâmica da economia global, ao longo dos últimos 20 anos não só se registou um crescimento do número de navios como também se assistiu ao incremento da sua capacidade, sobretudo nos navios porta-contentores, fruto da necessidade de deslocar maiores volumes de carga.
Referenciado e adaptado da fonte:
O CONTEXTO MUNDIAL
Em virtude da atual dinâmica da economia global, ao longo dos últimos 20 anos não só se registou um crescimento do número de navios como também se assistiu ao incremento da sua capacidade, sobretudo nos navios porta-contentores, fruto da necessidade de deslocar maiores volumes de carga.
Por outro lado, a procura
contínua de ganhos de eficiência na cadeia de transporte conduziu ao aumento da dimensão dos navios (efeito de escala) e à modernização dos processos de movimentação
de carga ao nível dos terminais de contentores.
O CONTEXTO NACIONAL
Com efeito, os portos comerciais do continente atingiram em 2016 um volume recorde de movimentação de mercadorias de 93,9 milhões de toneladas, ultrapassando em 5,1 % o valor de 2015, tendo registado um total de 10.812 escalas de navios das diversas tipologias com uma capacidade 4,7 % superior a 2015, traduzida num volume global de 200,4 milhões de arqueação bruta (GT).
A REDE DE TRANSPORTES E A GEOPOLÍTICA PORTUGUESA
A afirmação do sistema portuário como um hub fundamental para a internacionalização da economia portuguesa, assente em três pilares fundamentais:
1) Afirmação de Portugal enquanto plataforma logística global geradora de valor, com os atributos que hoje lhe são exigidos em termos de dimensão física (cais, fundos, áreas adjacentes disponíveis, acessibilidades marítimas e terrestres) e de dimensão tecnológica e digital (pela simplificação de procedimentos e utilização de novas tecnologias), garantindo as boas práticas de sustentabilidade social, ambiental e económico-financeira;2) Criação de um hub portuário acelerador de negócios com capacidade para atrair o investimento e apoiar a internacionalização da economia portuguesa;3) Afirmação de Portugal enquanto hub de gás natural liquefeito (GNL) do Atlântico, com uma aposta clara na inovação nas atividades de green shipping.
Referenciado e adaptado da fonte:
Resolução do Conselho de Ministros 175/2017, 2017-11-24. (2021). Retrieved 26 April 2021, from https://data.dre.pt/eli/resolconsmin/175/2017
/11/24/p/dre/pt/html
/11/24/p/dre/pt/html
GIGANTES NA ÓRBITA TERRESTRE
DRAMA NA ÓRBITA TERRESTRE
No verão de 2024 os astronautas Butch Wilmore e Suni Williams não regressaram à Terra na data originalmente prevista devido a problemas técnicos com a cápsula Starliner da Boeing, que os levou à Estação Espacial Internacional (ISS) em 5 de junho de 2024 como parte da missão Crew Flight Test (CFT).
A missão, planeada para durar cerca de 8 dias, foi estendida por nove meses por causa de falhas identificadas na Starliner, tornando-a insegura para o retorno tripulado.
Após extensas análises de dados, simulações e testes, a NASA concluiu em agosto de 2024 que os riscos eram inaceitáveis para trazer Wilmore e Williams de volta na Starliner. Em 24 de agosto de 2024, a agência anunciou que a cápsula retornaria à Terra sem tripulação, pousando em 6 de setembro de 2024 em White Sands, Novo México, enquanto os astronautas permaneceriam na ISS.
A REVOLUÇÃO SPACE X_
A resposta veio em 2025, com a SpaceX de Elon Musk. A pedido do presidente dos Estados Unidos, a empresa assumiu a tarefa de resgatar os astronautas enviando a missão Crew-10. Em 14 de março de 2025, às 23:03 UTC (19:03 EDT), o foguete Falcon 9 decolou do Launch Complex 39A, no Kennedy Space Center, Flórida, levando a cápsula Crew Dragon Endurance ao espaço.
Não foi utilizada uma Starship. Em vez disso, ela utilizou-se uo já clássico foguete Falcon 9, que é o veículo de lançamento padrão para as missões Crew Dragon no âmbito do programa Commercial Crew da NASA. O confiável Falcon 9 é um foguete reutilizável de dois estágios, padrão nas missões Crew Dragon do programa Commercial Crew da NASA. Esse foguete é um sucesso absoluto no transporte de tripulações à ISS com segurança.
Conforme visto no vídeo acima, o Starship é um sistema ainda em fase de testes, projetado para missões grandiosas como viagens à Lua e Marte, capaz de transportar até 100 pessoas, segue em desenvolvimento, com voos de teste como o Integrated Flight Test (IFT) para aperfeiçoar seu design.
STARSHIP | OS GIGANTES DO ESPAÇO _OS FOGUETES STARSHIP_ |
DRAMA NA ÓRBITA TERRESTRE
No verão de 2024 os astronautas Butch Wilmore e Suni Williams não regressaram à Terra na data originalmente prevista devido a problemas técnicos com a cápsula Starliner da Boeing, que os levou à Estação Espacial Internacional (ISS) em 5 de junho de 2024 como parte da missão Crew Flight Test (CFT).
A missão, planeada para durar cerca de 8 dias, foi estendida por nove meses por causa de falhas identificadas na Starliner, tornando-a insegura para o retorno tripulado.
Após extensas análises de dados, simulações e testes, a NASA concluiu em agosto de 2024 que os riscos eram inaceitáveis para trazer Wilmore e Williams de volta na Starliner. Em 24 de agosto de 2024, a agência anunciou que a cápsula retornaria à Terra sem tripulação, pousando em 6 de setembro de 2024 em White Sands, Novo México, enquanto os astronautas permaneceriam na ISS.
A REVOLUÇÃO SPACE X_
A resposta veio em 2025, com a SpaceX de Elon Musk. A pedido do presidente dos Estados Unidos, a empresa assumiu a tarefa de resgatar os astronautas enviando a missão Crew-10. Em 14 de março de 2025, às 23:03 UTC (19:03 EDT), o foguete Falcon 9 decolou do Launch Complex 39A, no Kennedy Space Center, Flórida, levando a cápsula Crew Dragon Endurance ao espaço.
Não foi utilizada uma Starship. Em vez disso, ela utilizou-se uo já clássico foguete Falcon 9, que é o veículo de lançamento padrão para as missões Crew Dragon no âmbito do programa Commercial Crew da NASA. O confiável Falcon 9 é um foguete reutilizável de dois estágios, padrão nas missões Crew Dragon do programa Commercial Crew da NASA. Esse foguete é um sucesso absoluto no transporte de tripulações à ISS com segurança.
Conforme visto no vídeo acima, o Starship é um sistema ainda em fase de testes, projetado para missões grandiosas como viagens à Lua e Marte, capaz de transportar até 100 pessoas, segue em desenvolvimento, com voos de teste como o Integrated Flight Test (IFT) para aperfeiçoar seu design.
os artigos publicados na revista Finisterra do CEG-IGOT
Esta é a melhor de todas as publicações portuguesas dedicadas à Geografia.
Foi inventada em 1966 pelo mítico Orlando Ribeiro.
Deixo-vos aqui a listagem sempre atualizada dos artigos publicados mais recentemente.
SOCIOLOGIA Identidade e Representação Social
Mapa mental do excerto vídeo do documentário "What is a Woman?"
Clicar na imagem para aumentar
O que é uma Representação Social?
O contributo do sociólogo post-marxista Pierre Bourdieu para o entendimento do conceito Representação Social:
POLÉMICA | O QUE É UMA MULHER? _0 DOCUMENTÁRIO WHAT IS A WOMAN?_ |
![]() |
Clicar na imagem para aumentar
O que é uma Representação Social?
O contributo do sociólogo post-marxista Pierre Bourdieu para o entendimento do conceito Representação Social:
1. **Habitus** – São disposições adquiridas ao longo da vida que influenciam a maneira como os indivíduos percebem e representam o mundo. As representações sociais não surgem do nada, mas refletem posições sociais e experiências prévias.
2. **Campo Social** – Cada área da sociedade (educação, política, arte) possui regras e significados próprios, que influenciam as representações compartilhadas pelos indivíduos dentro desse campo.
3. **Capital Simbólico** – Certas representações sociais são legitimadas e valorizadas, enquanto outras são desvalorizadas, dependendo do poder simbólico de quem as produz e difunde.
### Exemplo na Perspetiva de Bourdieu:
- A **representação social da escola** não é neutra; varia conforme a classe social. Para a elite, a escola é um espaço natural de reprodução do seu capital cultural, enquanto para as classes populares pode ser vista como um espaço de imposição de normas e valores distantes da sua realidade.
Em resumo, para Bourdieu, as representações sociais não são apenas construções coletivas de significado, mas também reflexos das relações de poder e das estruturas sociais que determinam quem pode impor uma determinada visão da realidade.
A SENSAÇÃO DE FRIO OU CALOR - MISERY INDEX
Por tradição, nas aulas de Geografia em Portugal, usa-se o habitual conceito «Sensação Térmica» (ou «Temperatura aparente»).
O MISERY INDEX EM METEOROLOGIA
Este indicador meteorológico desenvolvido pelo pessoal do Earth Null mede a sensação térmica de frio ou calor pois combina Temperatura, humidade e Vento.
Por tradição, nas aulas de Geografia em Portugal, usa-se o habitual conceito «Sensação Térmica» (ou «Temperatura aparente»).
E «sensação térmica» é a forma como os nossos sentidos percebem a temperatura do ar, o que é bem diferente da temperatura real medida numa estação meteorológica, ou seja, a temperatura medida por um termómetro a 60cm do chão e colocado á sombra, dentro de um «abrigo meteorológico.
Assim, a «sensação térmica» entende-se como um indicador subjetivo que mistura Temperatura, Humidade e a velocidade do Vento.
Actualmente existem mais de 160 diferentes métodos criados para calcular a «sensação térmica», não existindo instrumentos meteorológicos para a medir (cf. https://www.weather.gov/epz/wxcalc_heatindex).
como se faz uma Análise SWOT
FORÇAS OPORTUNIDADES FRAQUEZAS AMEAÇAS Esta é a ferramenta da moda em ciências sociais, sobretudo em gestão e economia. Na época dos Projetos e Subsídios a análise SWOT permite rapidez na tomada de decisões por condensar em 4 parágrafos as observações mais qualitativas dos fenómenos sociais e económicos. |
O QUE É A ANÁLISE SWOT ?
O termo SWOT é uma sigla oriunda do idioma inglês, e é um acrônimo de Forças (Strengths), Fraquezas (Weaknesses), Oportunidades (Opportunities) e Ameaças (Threats).
A Análise SWOT é um sistema simples para posicionar ou verificar a posição estratégica da empresa no ambiente em questão. A técnica é creditada a Albert Humphrey, que foi líder de pesquisa na Universidade de Stanford nas décadas de 1960 e 1970, usando dados da revista Fortune das 500 maiores corporações.
A MATRIZ SWOT DE UM PROJECTO:
Desenho de uma grelha elementar (quanto mais simples melhor) para proporcionar uma visualização rápida das principais informações:
a) evite listas muito longas,
b) selecione aquilo que é mais relevante e escreva em forma de tópicos concisos.
c) organize os tópicos por ordem de relevância. Ou seja, priorize aquilo que tem mais impacto para o projeto.
DESENHAR A MATRIZ SWOT:
a) No eixo horizontal ficará ao alto os fatores internos (forças e fraquezas) e, abaixo, os factores externos (oportunidades e ameaças).
b) No eixo vertical alinhará à esquerda os fatores positivos (das forças e das oportunidades) e nos quadrantes à esquerda os pontos negativos (das fraquezas e das ameaças).
A ANÁLISE SWOT:
O essencial é anotar os aspectos negativos: a primeira avaliação que deve ser feita é se, diante das fraquezas e das ameaças, o projeto que você havia idealizado é viável.
Muitas vezes, a análise SWOT serve como um alerta de que não é o momento certo de avançar ou de que existe algum impedimento exterior ao projecto. Caso seja alguma característica interna do projecto, é possível rever e pode adotar medidas para melhorar o projecto.
Basicamente, as estratégias devem mirar nos seguintes objetivos:
a) forças devem ser potencializadas;
b) No eixo vertical alinhará à esquerda os fatores positivos (das forças e das oportunidades) e nos quadrantes à esquerda os pontos negativos (das fraquezas e das ameaças).
A ANÁLISE SWOT:
O essencial é anotar os aspectos negativos: a primeira avaliação que deve ser feita é se, diante das fraquezas e das ameaças, o projeto que você havia idealizado é viável.
Muitas vezes, a análise SWOT serve como um alerta de que não é o momento certo de avançar ou de que existe algum impedimento exterior ao projecto. Caso seja alguma característica interna do projecto, é possível rever e pode adotar medidas para melhorar o projecto.
Basicamente, as estratégias devem mirar nos seguintes objetivos:
a) forças devem ser potencializadas;
b) fraquezas devem ser controladas ou corrigidas;
c) oportunidades devem ser aproveitadas;
d) ameaças devem ser minimizadas.
Fontes:
SWOT Analysis: Discover New Opportunities, Manage and Eliminate Threats". www.mindtools.com. 2016. Consultado em 5 de outubro 2019.
Fontes:
SWOT Analysis: Discover New Opportunities, Manage and Eliminate Threats". www.mindtools.com. 2016. Consultado em 5 de outubro 2019.
Westhues, Anne; Jean Lafrance; Glen Schmidt (2001). "A SWOT analysis of social work education in Canada". Social Work Education: The International Journal. 20 (1): 35–56.
cidadania e desenvolvimento sustentável
não há desenvolvimento sustentável sem desenvolvimento humano
Paz Pão Liberdade Educação
fazemos cidadania e desenvolvimento com as aulas de geografia e sociologia na
escola secundária cunha rivara em arraiolos
escola secundária cunha rivara em arraiolos
não há desenvolvimento sustentável sem desenvolvimento humano
livros de geografia
![]() GEOGRAFIA NA MINHA BIBLIOTECA ADORO OS LIVROS DE GEOGRAFIA DA MINHA BIBLIOTECA |
CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO Educação Ambiental
In https://www.ipma.pt/pt/oclima/series.longas
CIDADANIA | EDUCAÇÃO AMBIENTAL CALCULAR TEMPERATURAS E AQUECIMENTO GLOBAL EM PORTUGAL |
O QUE É A NORMAL CLIMATOLÓGICA?
Chama-se normal climatológica de e um elemento climático em um local o valor médio correspondente a um número de anos suficiente para se poder admitir que ele representa o valor predominante daquele elemento no local considerado.
A Organização Meteorológica Mundial (OMM) fixou para este fim 30 anos começando no primeiro ano de cada década (1901-30, ..., 1931-1960, 1941-1970, ..., 1961-1990, 1971-2000).
Os apuramentos estatísticos referentes a estes intervalos são geralmente designados por Normais Climatológicas (sendo, nomeadamente as normais de 1931-1960 e 1961-1990 consideradas as normais de referência).
As Fichas Climatológicas disponíveis no IPMA, I.P., fornecem, para a estação climatológica selecionada, os valores mensais e os valores anuais de alguns dos principais parâmetros climáticos sob a forma de gráficos e Tabela: valores médios da temperatura máxima e mínima do ar; precipitação; insolação; vento; valores extremos da temperatura máxima e mínima do ar.
Fonte:
Definições e pesquisa baseadas nos dados e metadados de "Séries longas" das "Normais Climatológicas" do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA). In https://www.ipma.pt/pt/oclima/series.longas/?loc=Continente&type=raw
Norma Geográfica M49 das Nações Unidas: em 2024 existem 193 países
9º Ano
10º Ano
11º Ano

Fonte: Norma UN M.49 (standard M.49). Revista em 31 Outubro de 2013.
A Norma M49 da Divisão de Estatística das Nações Unidas divide o mundo em Regiões Geográficas.
O esquema é utilizado na análise estatística, relatórios e documentação científica produzida pela ONU - veja-se o caso do Relatório do Desenvolvimento Humano, publicado todos os anos e que é a nossa «Bíblia» para compreender o mundo actual.
Desde Janeiro de 2015 a ONU reconhece a existência de 193 países.

Fonte: Norma UN M.49 (standard M.49). Revista em 31 Outubro de 2013.
A Norma M49 da Divisão de Estatística das Nações Unidas divide o mundo em Regiões Geográficas.
O esquema é utilizado na análise estatística, relatórios e documentação científica produzida pela ONU - veja-se o caso do Relatório do Desenvolvimento Humano, publicado todos os anos e que é a nossa «Bíblia» para compreender o mundo actual.
Desde Janeiro de 2015 a ONU reconhece a existência de 193 países.
Contudo, a mesma ONU admite, em documentação distinta, a existência de 194 ou 195 países (considerando-se por vezes o Vaticano e os Territórios Palestinianos como estados soberanos).
Fonte: Norma M49 das Nações Unidas
Em baixo a lista com os países em azul; os territórios em negrito e sem tradução.
Em baixo a lista com os países em azul; os territórios em negrito e sem tradução.


CONTADORES POPULACIONAIS
link deste post: AQUI
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PORTUGAL 2024 | RELÓGIO DEMOGRÁFICO | |
População Total em 31/dez 2023 | 10 639 726 |
Nascimentos Diários (total) |
103 |
Nascimentos Diários (mães portuguesas) |
81 |
Nascimentos Diários (mães estrangeiras residentes em Portugal) |
22 |
Mortalidade Diária | 143 |
Emigração Permanente e Temporária Diária | 98 |
Imigração Legal Diária | 228 |
Aquisição Diária da Nacionalidade Portuguesa | 57 |
Total de estrangeiros residentes em Portugal em 31/dez 2023 | 924 328 |
PORTUGAL 2024 | RELÓGIO ECONÓMICO | |
Orçamento do Estado para 2024 (Lei N.º 82/2023, de 29 de dezembro) em vigor desde 1 de janeiro 2024 |
137 800 000 000 € |
Despesa Pública Diária com Educação | 14 708 397 |
Despesa Pública Diária com Saúde | 16 275 685 |
Despesa Pública Diária Total | 1 340 634 196 |
NOTAS:Com dados do ano 2023 e estimando uma evolução semelhante ao ano referido, o contador reinicia-se às 24h00 de cada dia de 2024. O valor lido a cada instante contabiliza o período desde o início do dia atual até ao momento em que seja visualizado o valor dos indicadores, com base no relógio do seu computador. Tratam-se valores publicado em 2024 nas publicações de referência em Portugal (INE e EUROSTAT).
1. Em 31 de dezembro de 2023, a população residente em Portugal foi estimada em 10 639 726 pessoas, mais 123 105 pessoas do que em 2022 (10 516 621 pessoas), aumentando pelo quinto ano consecutivo. Valor publicado nas "Estimativas Definitivas de População Residente - estimativas intercensitárias revistas" (INE 2024) que têm por referência os resultados dos Censos 2011 e 2021. Em junho de 2024 incluem-se na população residente as pessoas deslocadas da Ucrânia beneficiárias do regime de Proteção Temporária em Portugal.2. Em 2023 ocorreram 85.699 nados-vivos de mães residentes em Portugal. Neste valor contaram-se 67.143 nados-vivos de mães de nacionalidade portuguesa e residentes em Portugal. Valores publicados nas "Estimativas Definitivas de População Residente - estimativas intercensitárias revistas" (INE 2024).
3. Em 2023 ocorreram 18.734 nados-vivos de mães estrangeiras em Portugal. Valor publicado nas "Estimativas Definitivas de População Residente - estimativas intercensitárias revistas" (INE 2024).
4. Em 2023 ocorreram 118.295 óbitos de residentes em Portugal. Valor publicado nas "Estimativas Definitivas de População Residente - estimativas intercensitárias revistas" (INE 2024).5. Em 2023 registaram-se 33.666 emigrantes permanentes e 47.760 emigrantes temporários. Numa totalidade de 81.426 emigrantes portugueses. Valor publicado nas "Estimativas Definitivas de População Residente - estimativas intercensitárias revistas" (INE 2024).6. Em 2023 registaram-se 189.367 imigrantes permanentes legais. Valor publicado nas "Estimativas Definitivas de População Residente - estimativas intercensitárias revistas" (INE 2024).7. Em 2023 registaram-se 143.081 estrangeiros com título de residência e 781.247 estrangeiros com estatuto de residente. Num total de 924.328 estrangeiros residentes em Portugal. Valor publicado no "Anuário Estatístico de Portugal - 2023" (INE 2024).8. Em 2022 ocorreram 47.290 aquisições de nacionalidade portuguesa. Valor publicado no "Acquisition of citizenship statistics" (EUROSTAT 2024).9. Em 2023 gastaram-se 12.200.000.000 euros com a educação pública em Portugal. Valor publicado no "Principais Agregados das Administrações Públicas - Estatísticas da Despesa Pública" (INE 2024).10. Em 2023 gastaram-se 13.500.000.000 euros com a saúde em Portugal. Valor publicado no "Principais Agregados das Administrações Públicas - Estatísticas da Despesa Pública" (INE 2024).11. Em 2023 o total da despesa pública em Portugal foi 112.000.000.000 euros. Valor publicado no "Principais Agregados das Administrações Públicas - Estatísticas da Despesa Pública" (INE 2024).FONTES:INE. (2024). Estimativas de População Residente em Portugal 2023. Versão retificada em 18-07-2024 às 14H00. In https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_destaques&DESTAQUESdest_boui=645507713&DESTAQUESmodo=2.INE. (2024). Anuário Estatístico de Portugal - 2023. In https://www.ine.pt/xurl/pub/439483509. ISSN 0871-8741. ISBN 978-989-25-0699-9.
ETIAS [European Travel Information and Authorisation System]. (2024). Foreign Population in Portugal Sees Dramatic Rise. Recuperado de https://etias.com/articles/foreign-population-in-portugal-sees-dramatic-rise.
EUROSTAT. (2024). Acquisition of citizenship statistics. Versão retificada em fevereiro de 2024. In https://ec.europa.eu/eurostat/statistics-explained/index.php?title=Acquisition_of_citizenship_statistics.
INE. (2024). Principais Agregados das Administrações Públicas - Estatísticas da Despesa Pública". Versão retificada em maio de 2024. In https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_destaques&DESTAQUESdest_boui=646061486&DESTAQUESmodo=2.
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Portugal: um em cada dez habitantes com mais de 14 anos é imigrante ou filho de imigrantes
10ºB 11ºA
Censos2021: colapso demográfico. Portugal tem 10.344.802 habitantes e nos últimos 10 anos teve um saldo natural negativo de 250.066 pessoas (-2,1%). Censos2021: residem em Portugal 555.299 estrangeiros. Comparando com 2011, trata-se de um aumento de 40,6% de pessoas de nacionalidade estrangeira pelo que representam 5,4% do total da população. Censos2021: 12,9% da população trabalhadora total é imigrante. Mais de 12% das pessoas a viver em Portugal, entre os 16 e 74 anos, é de origem imigrante (ou descendente de imigrantes). Destes, mais de um terço (36,7%) nasceu num dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP): 7,6% eram imigrantes de primeira geração e 4,8% descendentes de imigrantes. Odemira (28,6%), Aljezur (26,3%), Vila do Bispo (26,1%) Lagos (23,4%) e Albufeira (20,4%) são os municípios onde a população estrangeira é mais representativa, segundo os dados. Fonte: https://www.publico.pt/2022/05/20/sociedade/noticia/12-populacao-16-74-anos-origem-imigrante-terco-nasceu-palop-2006980 https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_destaques&DESTAQUESdest_boui=540437507&DESTAQUESmodo=2 https://www.weforum.org/great-reset |
limites das Regiões Hidrográficas portuguesesas e confusão com Espanha
10ºB 11ºB TAP
Decreto-Lei n.º 112/2002: O território nacional está subdividido em 10 regiões hidrográficas, 8 em Portugal Continental e 2 correspondentes às Regiões Autónomas.
Espanha complicada e sem acordo: O limite entre Portugal e Espanha, no troço desde a foz do rio Caia à foz do rio Cuncos não é reconhecido pelo Estado português (territórios respeitantes à região de Olivença).
AS 10 REGIÕES HIDROGRÁFICAS:
- RH 1 Minho e Lima
- RH 2 Cavado, Ave e Leça
- RH 3 Douro
- RH 4 Vouga, Mondego e Lis
- RH 5 Tejo e ribeiras do Oeste
- RH 6 Sado e Mira
- RH 7 Guadiana
- RH 8 Ribeiras do Algarve
- RH 9 Arquipélago dos Açores
- RH 10 Arquipélago da Madeira
- (RH1) Minho e Lima Correspondente ao âmbito geográfico dos Planos de Bacia Hidrográfica (PBH) do Minho e Lima, integra as bacias hidrográficas do Minho e Lima (no prolongamento da Região Hidrográfica Norte I, de Espanha) e as ribeiras de costa, incluindo as respectivas águas subterrâneas e águas costeiras adjacentes;
- (RH2) Cavado, Ave e Leça Correspondente ao âmbito geográfico dos PBH do Cávado, Ave e Leça, integra as bacias hidrográficas dos rios Cávado, Ave e Leça e as bacias hidrográficas das ribeiras de costa, incluindo as respectivas águas subterrâneas e águas costeiras adjacentes;
- (RH3) Douro Correspondente ao âmbito geográfico do PBH do Douro, integra a bacia hidrográfica do rio Douro (no prolongamento da Região Hidrográfica Duero, de Espanha), e as bacias hidrográficas das ribeiras de costa incluindo as respectivas águas subterrâneas e águas costeiras adjacentes;
- (RH4) Vouga, Mondego e Lis Correspondente ao âmbito geográfico dos PBH do Vouga, Mondego e Lis, integra as bacias hidrográficas dos rios Vouga, Mondego e Lis e as bacias hidrográficas das ribeiras de costa, incluindo as respectivas águas subterrâneas e águas costeiras adjacentes;
- (RH5) Tejo e ribeiras do Oeste Correspondente ao âmbito geográfico dos PBH do Tejo (no prolongamento da Região Hidrográfica Tajo, de Espanha), e das ribeiras do Oeste, integra a bacia hidrográfica do rio Tejo e as bacias hidrográficas das ribeiras de costa incluindo as respectivas águas subterrâneas e águas costeiras adjacentes;
- (RH6) Sado e Mira Correspondente ao âmbito geográfico dos PBH do Sado e Mira, integra as bacias hidrográficas dos rios Sado e Mira e as bacias hidrográficas das ribeiras de costa, incluindo as respectivas águas subterrâneas e águas costeiras adjacentes;
- (RH7) Guadiana Correspondente ao âmbito geográfico do PBH do Guadiana, integra a bacia hidrográfica do Guadiana (no prolongamento da Região Hidrográfica Guadiana I e confinante com a Região Hidrográfica Guadiana II, de Espanha), incluindo as respectivas águas subterrâneas e águas costeiras adjacentes;
- (RH8) Ribeiras do Algarve Correspondente ao âmbito geográfico do PBH das Ribeiras do Algarve, integra as bacias hidrográficas dos rios e das ribeiras entre o estuário do rio Guadiana e a foz da ribeira de Seixe, incluindo as respectivas águas subterrâneas e águas costeiras adjacentes;
- (RH9) Açores Integra todas as bacias hidrográficas de todas as ilhas do arquipélago, incluindo as respectivas águas subterrâneas e águas costeiras;
- (RH10) Madeira Integra todas as bacias hidrográficas de todas as ilhas do arquipélago, incluindo as respectivas águas subterrâneas e águas costeiras.
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Decreto-Lei n.º 112/2002: O território nacional está subdividido em 10 regiões hidrográficas, 8 em Portugal Continental e 2 correspondentes às Regiões Autónomas.
Espanha complicada e sem acordo: O limite entre Portugal e Espanha, no troço desde a foz do rio Caia à foz do rio Cuncos não é reconhecido pelo Estado português (territórios respeitantes à região de Olivença).
AS 10 REGIÕES HIDROGRÁFICAS:
- RH 1 Minho e Lima
- RH 2 Cavado, Ave e Leça
- RH 3 Douro
- RH 4 Vouga, Mondego e Lis
- RH 5 Tejo e ribeiras do Oeste
- RH 6 Sado e Mira
- RH 7 Guadiana
- RH 8 Ribeiras do Algarve
- RH 9 Arquipélago dos Açores
- RH 10 Arquipélago da Madeira
- (RH1) Minho e Lima Correspondente ao âmbito geográfico dos Planos de Bacia Hidrográfica (PBH) do Minho e Lima, integra as bacias hidrográficas do Minho e Lima (no prolongamento da Região Hidrográfica Norte I, de Espanha) e as ribeiras de costa, incluindo as respectivas águas subterrâneas e águas costeiras adjacentes;
- (RH2) Cavado, Ave e Leça Correspondente ao âmbito geográfico dos PBH do Cávado, Ave e Leça, integra as bacias hidrográficas dos rios Cávado, Ave e Leça e as bacias hidrográficas das ribeiras de costa, incluindo as respectivas águas subterrâneas e águas costeiras adjacentes;
- (RH3) Douro Correspondente ao âmbito geográfico do PBH do Douro, integra a bacia hidrográfica do rio Douro (no prolongamento da Região Hidrográfica Duero, de Espanha), e as bacias hidrográficas das ribeiras de costa incluindo as respectivas águas subterrâneas e águas costeiras adjacentes;
- (RH4) Vouga, Mondego e Lis Correspondente ao âmbito geográfico dos PBH do Vouga, Mondego e Lis, integra as bacias hidrográficas dos rios Vouga, Mondego e Lis e as bacias hidrográficas das ribeiras de costa, incluindo as respectivas águas subterrâneas e águas costeiras adjacentes;
- (RH5) Tejo e ribeiras do Oeste Correspondente ao âmbito geográfico dos PBH do Tejo (no prolongamento da Região Hidrográfica Tajo, de Espanha), e das ribeiras do Oeste, integra a bacia hidrográfica do rio Tejo e as bacias hidrográficas das ribeiras de costa incluindo as respectivas águas subterrâneas e águas costeiras adjacentes;
- (RH6) Sado e Mira Correspondente ao âmbito geográfico dos PBH do Sado e Mira, integra as bacias hidrográficas dos rios Sado e Mira e as bacias hidrográficas das ribeiras de costa, incluindo as respectivas águas subterrâneas e águas costeiras adjacentes;
- (RH7) Guadiana Correspondente ao âmbito geográfico do PBH do Guadiana, integra a bacia hidrográfica do Guadiana (no prolongamento da Região Hidrográfica Guadiana I e confinante com a Região Hidrográfica Guadiana II, de Espanha), incluindo as respectivas águas subterrâneas e águas costeiras adjacentes;
- (RH8) Ribeiras do Algarve Correspondente ao âmbito geográfico do PBH das Ribeiras do Algarve, integra as bacias hidrográficas dos rios e das ribeiras entre o estuário do rio Guadiana e a foz da ribeira de Seixe, incluindo as respectivas águas subterrâneas e águas costeiras adjacentes;
- (RH9) Açores Integra todas as bacias hidrográficas de todas as ilhas do arquipélago, incluindo as respectivas águas subterrâneas e águas costeiras;
- (RH10) Madeira Integra todas as bacias hidrográficas de todas as ilhas do arquipélago, incluindo as respectivas águas subterrâneas e águas costeiras.