filmando a revolução: "Outro País"







Outro País (Sérgio Trefaut, 2000)

Cineastas estrangeiros famosos falam do choque recebido há [38] anos quando desembarcaram em Portugal: a luta de classes estava nas ruas numa revolução que os deslumbrou. Chegavam da França, do Brasil, da Suécia, da Alemanha, dos EUA, da União Soviética. Aquilo que viam e sentiam tinha toques de situação extra terrestre.

Os cravos na boca dos fuzis, o povo a confraternizar nas cidades e nos campos com um exército que semanas antes estava ainda atolado na guerra colonial.
ver em "O desencanto e a esperança"

A última revolução romântica do século, para muitos uma impensável ameaça comunista, para outros um laboratório de sonhos e política, um espaço excitante para jovens e talentosos fotógrafos e realizadores. Pessoas como Sebastião Salgado, Glauber Rocha, Robert Kramer, Dominique Isserman, Santiago Alvarez, Pea Holmquist, Jean Gaumy, viajaram até Portugal e aí viveram Até a festa terminar.
ver em "Cinecartaz: Outro País"


Este é o melhor documentário de sempre sobre o 25 de Abril.

Cada sequência uma reflexão e uma história por contar, cada cena uma discussão. Este é um dos melhores documentários do mundo e, sem dúvida, o mais lúcido e bem conseguido sobre o 25 de Abril.

As imagens são fantásticas. Os melhores fotógrafos do mundo estiveram em Portugal em 1974 e, com eles, 25 anos depois, fez-se um «Olhar distanciado» e, portanto, reflexivo sobre a Grande Ilusão que foi a revolução portuguesa.

O que se seguiu ao golpe de estado foi uma bela e trágica ilusão.
Estava tudo errado. O processo foi desde o inicio uma impossibilidade mas na qual todos acreditaram.


nota:
sobre o filme é leitura obrigatória: 25 de Abril – Marca Registada

Portugal nos últimos anos

O ACONTECIMENTO DE REFERÊNCIA PARA PORTUGAL NO SÉCULO XX:
A BANCARROTA DE 1892


Uma grave crise assolou o país em 1891 e 1892 e forçou a declaração de bancarrota.

As consequências dessa insolvência nacional foram terríveis, pois, para além dos inevitáveis custos reputacionais: Portugal foi obrigado a retirar-se dos mercados financeiros internacionais durante várias décadas, um facto que teve enormes consequências para a condução da política económica do país e que contribuiu enormemente para a instabilidade política que se viveu nos anos que se seguiram: queda da Monarquia, a conflitualidade da I República e o advento da ditadura do Estado Novo (1926).


DÍVIDA PÚBLICA EM 2011:
151.562 milhões de euros (dados de 31 de Janeiro de 2011)

DÍVIDA PÚBLICA POR HABITANTE EM 2011:
14.298 euros (dados de 31 de Janeiro de 2011 e assumindo uma população de 10,6 milhões de pessoas)

DÍVIDA EXTERNA BRUTA EM 2011:
399.910 milhões de euros (dados de 30 de Setembro de 2010)

DÍVIDA EXTERNA BRUTA POR HABITANTE EM 2011:
37.727 de euros (dados de 30 de Setembro de 2010 e assumindo uma população de 10,6 milhões de pessoas)




nota:
Ver mais gráficos em Portugal no Século XXI: Os gráficos da crise

25 de Abril no contexto do século XX português


Dívida pública portuguesa em percentagem do PIB entre 1850-2011
Fonte: Santos Pereira (2011), AMECO. Consultado em desmitos.blogspot.com

Em 2011, a dívida pública nacional será quase 10 pontos percentuais mais elevada do que em 1892, quando o país foi forçado a declarar uma bancarrota.





Taxa de desemprego em Portugal entre 1932-2010
Fonte: Santos Pereira (2011). Consultado em desmitos.blogspot.com

Em 2011: 619 mil desempregados em Portugal, o que corresponde a uma taxa de desemprego de 11,1%. Cerca de 300 mil desempregados são de longa duração.
O desemprego é, no mínimo, o maior dos últimos 80 anos.

Em 2011 o número de desempregados segundo o grau de instrução é o seguinte:
_Nenhum grau de instrução: 21.400 desempregados (dos quais 14,8 mil são de longa duração)
_Ensino Básico, 1º ciclo: 125.400 (dos quais 77,5 mil são de longa duração)
_Ensino Básico, 2º ciclo: 119.200 (dos quais 67,3 mil são de longa duração)
_Ensino Básico, 3º ciclo: 151.200 (dos quais 81,7 mil são de longa duração)
_Ensino Secundário: 122.200 (dos quais 64,6 mil são de longa duração)
_Ensino superior: 68.500 (dos quais 33 mil são de longa duração)






Taxa de crescimento do PIB e PIB per capita em Portugal entre 1961-2009 (base=2006)
Fonte: Pordata. Consultado em pordata.pt

Crescimento económico negativo.
Foi o segundo pior resultado nos últimos 50 anos e, neste período de tempo, por cinco vezes tivemos crescimento económico negativo






Crescimento do PIB e PIB per capita em Portugal entre 1960-2010 (base=2006)
Fonte: Pordata. Consultado em pordata.pt

A economia portuguesa não cresce.
Contudo, em 2010, Portugal encontra-se entre os 48 países mais ricos do mundo (CIA Worldfactbook)






Emigração em Portugal entre 1850-2008 (em milhares)
Fonte: Santos Pereira (2010). Consultado em desmitos.blogspot.com

Vivemos actualmente a segunda maior vaga de emigração dos últimos 160 anos.






Remessas dos emigrantes portugueses em percentagem do PIB entre 1930-2009
Fonte: Santos Pereira (2010). Consultado em desmitos.blogspot.com

As remessas dos emigrantes em percentagem do PIB são as mais baixas de sempre.
Nos últimos 30 anos passaram de 10% do PIB no início dos anos 1980 para menos de 1,3% do PIB em 2010.






População estrangeira em Portugal entre 1980-2008
Fonte: Santos Pereira (2010). Consultado em desmitos.blogspot.com

O número de estrangeiros estabilizou em cerca de 450 mil após 2003.
O aumento da imigração foi crescente nos últimos 30 anos, chegando a ser explosivo entre 2000 e 2003. Terá tendência a descer.






Taxa de fertilidade em Portugal entre 1960-2010
Fonte: Santos Pereira (2010). Consultado em desmitos.blogspot.com

O número médio de filhos por mulher (em idade fértil) diminuiu desde 1970.
Nos últimos 30 anos não há renovação de gerações. Acentuou-se muito o envelhecimento da população




25/04 antes e depois

Portugal Século XXI - Os gráficos da crise



O 25 de Abril no contexto do século XX português:
O «milagre português» após o 25 de Abril tem de ser pensado numa escala temporal mais abrangente. O acesso às tendências de longo prazo obrigam a reler os anos anteriores à ditadura do Estado Novo.


Portugal mudou e não mudou:
Neste documento agrupei os gráficos dos principais indicadores económico-sociais para podermos caracterizar Portugal na actualidade:
a sociedade portuguesa mudou; a crise económica (anterior ao Estado Novo) voltou.

25/04



ABRIL DE 1974 - Memória dos anos setenta:
ESTADO DO TEMPO NA ÚLTIMA TENTATIVA DE GOLPE MILITAR ANTERIOR AO 25 DE ABRIL







"DIA 16 DE MARÇO DE 1974: TEMPO PROVÁVEL NO CONTINENTE E NA MADEIRA ATÉ À TARDE DO DIA 17:

No Continente: Céu geralmente muito nublado nas regiões do norte e centro e pouco nublado na região sul. Vento fraco e moderado, predominante de noroeste. Chuvisco no litoral a norte do Cabo Mondego"

[ Boletim Meteorológico, Lisboa : Instituto de Meteorologia. (16 de Março de 1974).tabulação e negrito no texto por Geografismos ]











"Na madrugada de 15 (sexta-feira) para 16 (sábado), há menos de seis semanas, uma tentativa de levantamento militar foi iniciada no Regimento de Infantaria 5, aquartelado nas Caldas da Rainha, onde oficiais com as patentes de major e capitão detiveram o comandante, o segundo-comandante e três majores, após o que fizeram sair uma coluna autotransportada na direcção de Lisboa. Horas depois o movimento abortava." (in Repúlica,25-04-1974).







ABRIL DE 1974 - Memória dos anos setenta:
ESTADO DO TEMPO NO 25 DE ABRIL E CARTA SINÓPTICA DE SUPERFÍCIE (SITUAÇÃO GERAL ÀS 00H00)



"DIA 25 DE ABRIL DE 1974: SITUAÇÃO GERAL ÀS 00H00 TMG DO DIA 25 E EVOLUÇÃO PROVÁVEL ATÉ ÀS 24H00 TMG DO DIA 26 Nas Ilhas Britânicas, França, Bélgica, Países Baixos, Alemanha e Península Ibérica o céu estava geralmente pouco nublado e o vento era fraco, por influência de um anticiclone que se estendia de sudoeste dos Açores até à Escandinávia. Nos Açores o céu estava geralmente pouco nublado e o vento era fraco. Na Madeira o céu estava muito nublado e o vento era fraco de norte. Em Portugal Continental o céu estava muito nublado nas regiões do litoral, pouco nublado nas regiões do interior e o vento era fraco ou moderado de noroeste. Havia neblina em alguns locais."

[ Boletim Meteorológico, Lisboa : Instituto de Meteorologia. (25 de Abril de 1974).tabulação e negrito no texto por Geografismos ]







[In Boletim Meteorológico, Lisboa : Instituto de Meteorologia. (25 de Abril de 1974) ]






[In Boletim Meteorológico, Lisboa : Instituto de Meteorologia. (25 de Abril de 1974) ]




"DIA 25 DE ABRIL DE 1974:
TEMPO PROVÁVEL NO CONTINENTE E NA MADEIRA ATÉ À TARDE DO DIA 26:




NO CONTINENTE: Períodos de céu muito nublado e vento fraco ou moderado de noroeste.

NA COSTA DO CONTINENTE:

ZONA NORTE: Céu geralmente muito nublado.
Vento fraco predominante de nordeste.
Visibilidade boa.
Mar encrespado.
Ondulação fraca de noroeste.

ZONA CENTRAL: Céu geralmente muito nublado.
Vento fraco ou moderado de noroeste.
Visibilidade boa.
Mar encrespado a de pequena vaga.
Ondulação fraca de noroeste.

ZONA SUL: Céu geralmente muito nublado.
Vento fraco.
Visibilidade boa.
Mar encrespado.

NA MADEIRA: Céu geralmente muito nublado.Vento fraco de norte. Visibilidade boa. Mar encrespado. Ondulação fraca de noroeste."

[ Boletim Meteorológico, Lisboa : Instituto de Meteorologia. (25 de Abril de 1974).tabulação e negrito no texto por Geografismos ]

filmando a revolução: "Os Índios da Meia-Praia"


Ver em YOUTUBE/Continuar a viver (Indios da meia praia)



Continuar a Viver ou os Índios da Meia-Praia (António da Cunha Teles, 1976)

Continuar a Viver ou Os Índios da Meia-Praia é um documentário português de António da Cunha Teles.
[Filmado em 1974-75] A obra é um misto de filme etnográfico e de cinema militante, prática corrente no cinema português da década de setenta.

Sinopse:

A Meia-Praia é uma comunidade piscatória do Algarve nas imediações de Lagos.
Depois da Revolução dos Cravos, nos dois anos que se seguiram, viveu-se nesse local uma experiência exemplar : como o apoio do SAAL ( Serviço de Apoio Ambulatório) as velhas casas são substituídas por habitações de pedra e os habitantes lançam-se no projecto de uma cooperativa de pesca.
Surgem dúvidas e contradições em consequência do «desgaste que um projecto de tal empenho implica»
Ver em wikipedi/Continuar a viver


Neste filme um velho pescador diz:

"- Dantes estávamos mal, agora estamos pior mas estamos mais contentes."

dia da terra - earth day

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expandir Aqui


O Dia da Terra tem raízes no activismo ambiental norte americano e não é reconhecido pela ONU (Organização das Nações Unidas).

Contudo em 2009, a ONU designou 22 de Abril o Dia Internacional da Mãe Terra e celebra no Equinócio da Primavera o Dia da Terra.

Com datas comemorativas distintas, os dois "Dia da Terra" tem em comum a "preocupação ambiental e o esgotamento dos recursos não renováveis".

petróleo em Portugal: trabalho para duas alunas do 10º4




















ESFMP - No 10º4 a coisa já está combinada com a Maria C. e a Sara R.
Iremos aproveitar um esquecimento e transformá-lo numa oportunidade para «voltar a trás» nas matérias» e actualizar apontamentos:



A (terrível) questão energética em Portugal e a sua (hipotética) solução:


Portugal tem reservas de energia que podem resolver a sua dependência do petróleo convencional.
Trata-se do Shale Gas. 


Este tipo de gás está a ganhar terreno nos Estados Unidos e sabe-se que Portugal também pode ter condições para explorar este recurso que se apresenta agora como uma alternativa energética consistente.

Avanços tecnológicos recentes permitiram ultrapassar uma série de barreiras que tornavam a extracção do shale gás financeiramente viável. 

O shale gás encontra-se a grandes profundidades, entre os 600 e os 3000 metros.
As formações deste gás prolongam-se por vários quilómetros de extensão e a única forma de acompanhar essas camadas de subsolo é através da perfuração horizontal, uma técnica que é complementada pela fraturação hidráulica que consiste na "estimulação do reservatório através da injeção de água a grande pressão, químicos e areia para criar porosidade e impermeabilidade artificialmente", explica Diogo Rosa do Laboratório Nacional de Energia e Geologia.


O shale gás em Portugal está presente no Bombarral, Cadaval e Alenquer

o melhor ensino do mundo: filosofia, os clássicos gregos e o saber fazer




António Câmara - Fundador e CEO da Ydreams e Professor da Universidade Nova de Lisboa

1. Os melhores alunos do mundo estudam o quê? O que faz a diferença?
2. O que têm as melhores escolas do mundo que outras não têm?

Aconteceu na Fundação Calouste Gulbenkian (09/07/2010). Excerto do Seminário "Inovação e Empreendedorismo Social".

nota:
Ver totalidade da conferência em http://youtu.be/MUd3lkllHSA

o truque das mães chinesas: no Reino Unido os melhores alunos são chineses


Ver em Youtube/VDTeodoro "As mães tigre Chinesas", Panorama BBC, 2012.


"As Mães Tigre Chinesas", Panorama BBC, 2012. 

Nos exames nacionais do Reino Unido, as crianças chinesas são o grupo étnico que obtém melhores resultados e mais notas máximas.

Neste documentário, revela-se o segredo para tais resultados: fazem exercícios escolares todos os dias, têm as tardes preenchidas com trabalhos de casa, aulas de música, desporto e explicações.

As mães chinesas estão a dar o seu melhor para que os seus filhos tenham sucesso na vida.

As melhores escolas do mundo estão na Finlândia




A Finlândia é líder mundial em matéria de ensino. 

As habilidades dos adolescentes finlandeses em matemática, ciências e leitura são classificadas como as melhores entre os 40 países mais ricos do mundo (OCDE).

O Programa para a Avaliação de Estudantes Internacionais, PISA, é uma avaliação trienal de alunos com 15 anos nos principais países industrializados, organizado pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico, OCDE.
Em 2000, o PISA enfatizou a alfabetização de leitura.
Em 2003, a incidência recaiu na matemática e resolução de problemas.
Em 2006 deu-se especial atenção às ciências naturais.

O sucesso da Finlândia, nas pesquisas PISA, chamou à atenção internacional para o sistema escolar do país, uma vez que outras avaliações internacionais aqui produziram resultados semelhantes.
Na imprensa alemã, por exemplo, foram publicados quase 300 artigos sobre o sistema escolar finlandês nos últimos tempos.
Milhares de professores e outros educadores deslocaram-se à Finlândia para verem com os seus próprios olhos.

Fonte:
http://www.finlandia.org.pt/Public/Default.aspx

os bloqueios da escola portuguesa



"- [T]enho alunos de 12º ano que não sabem ler. Não sabem ler! Não sabem... Soletram ainda..." (Cf. 1:30)
Breve resenha dos bloqueios do sistema de ensino português.

matemática na gulbenkian: finalmente o video


Watch live streaming video from fcglive at livestream.com


Ter muitas ideias, e a coragem de deitar quase todas fora
Dinis Pestana, Universidade de Lisboa 

Foi nas férias da Páscoa a conferência de Dinis Pestana, e estivemos lá.
Dinis Pestana é Professor Catedrático e um dos melhores comunicadores de Matemática, e, o melhor explicador e divulgador de Estatística em Portugal.
Página pessoal: www.ceaul.fc.ul.pt/mbr.html?membro=dinis.pestana@fc.ul.pt

O melhor livro em português para estudar estatística foi escrito por Dinis Pestana:
"Introdução à Probabilidade e Estatística", vol. I (with S. F. Velosa), 4th ed., Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 2010.

Gulbenkian - Matemática, a Ciência da Natureza

Ciclo Conferências: Matemática, a Ciência da Natureza
15 Fev 2012 a 12 Dez 2012
18:00 Aud. 2. Entrada livre 
Transmissão directa nos espaços adjacentes.
Transmissão online compatível com IPHONE | IPAD | Android: http://www.livestream.com/fcglive

Quarta, 15 Fevereiro 2012, 18:00
Trazer o céu para a terra
Henrique Leitão, Universidade de Lisboa

Quarta, 28 Março 2012, 18:00
Ter muitas ideias, e a coragem de deitar quase todas fora
Dinis Pestana, Universidade de Lisboa

Quarta, 18 Abril 2012, 18:00
Geometria com dobras de papel: como o origami bate Euclides
Ana Rita Pires, Cornell University

Quarta, 16 Maio 2012, 18:00
Como rodopia um pião, e porquê
Eduardo Marques de Sá, Universidade de Coimbra

Quarta, 6 Junho 2012, 18:00
A Teoria do Caos: de Homer Simpson ao futuro do Planeta
M. Paula Serra de Oliveira, Universidade de Coimbra

Quarta, 24 Outubro 2012, 18:00
A linguagem secreta do Universo
José Natário, Universidade Técnica de Lisboa

Quarta, 14 Novembro 2012, 18:00
Trigamia intelectual: Poincaré, Hamilton e Perelman
André Neves, Imperial College

Quarta, 12 Dezembro 2012, 18:00
A Matemática, o Universo e tudo o resto
Jorge Buescu, Universidade de Lisboa

Consultar gulbenkian.pt/matematica2012

visita de estudo à Serra de Aire e Candeeiros

Ver em Google/maps


Ver em Youtube/TVEscape

Visita de estudo do alunos da Fernão Mendes Pinto, Almada | ESFMP

sobre a nossa visita de estudo ao Parque Natural das Serras de Aire e Candeeiros


Ver mapa maior .


Parque Natural das Serras de Aire e Candeeiros


O Parque Natural das Serras de Aire e Candeeiros, com uma área de aproximadamente 35.000 hectares, ocupando mais de dois terços do Maciço Calcário Estremenho que é a mais importante zona calcária de Portugal, abrangendo as duas serras que lhe dão o nome (Serras de Aire e Candeeiros) e ainda o planalto de Santo António e o planalto de São Mamede.

O parque ocupa uma larga extensão, abrangendo diversos municípios: Alcobaça e Porto de Mós no Distrito de Leiria e Alcanena, Rio Maior, Santarém, Torres Novas e Ourém no Distrito de Santarém.

Cerca de 24000 habitantes residem na área do Parque, mas concentrados na periferia, em pólos de indústria têxtil e curtumes, enquanto que a população rural começa a escassear. Possui, ainda, das poucas salinas de origem não marinha existentes em Portugal.






António Frazão 

António Frazão faz-nos o favor de guiar na nossa visita de estudo e dar a conhecer um pouco do Parque Natural das Serras de Aire e Candeeiros.

Em Outubro de 2011, António Frazão, dirigente da Cooperativa "Terra Chã", esteve no Programa Sociedade Civil na RTP2 para apresentar a Rota dos Pastores.


visita de estudo com os oitavos anos

Relatório saída de campo


Para usar na Visita de Estudo à Serra de Aire e Candeeiros e às Salinas de Rio Maior

Façam o favor de retirar o identificativo do cimo das páginas - que serve apenas para identificar a autoria destes docs na net.

É só preencher. As instruções estão no próprio documento. Na aula explicarei melhor, até já.


Geografia e Ciências Naturais: visita de estudo do alunos da Fernão Mendes Pinto, Almada | ESFMP

Portugal



Cristiana Miranda, realizadora; Filipe Santos professor e coordenador da área de Empreendedorismo Social no INSEAD; Bárbara Cruz, professora de yoga.

Portugueses sem fronteiras

Nos bancos da escola, apesar dos maus exemplos da nossa «escola», muitos alunos preparam-se para fazerem um «futuro muito ok». - e sei porque sei, porque muitos foram meus alunos aqui, em Almada, Lisboa ou em Évora. 


Alunos empenhados num mundo melhor porque mais informado...

Portugal




O Portugal de Miguel Esteves Cardoso

2006: o lendário Miguel Esteves Cardoso em entrevista ao historiador Rui Ramos.

Com ironia e olhar distanciado q.b., MEC [MEC - Miguel Esteves Cardoso] lista e caracteriza os «padrões de cultura» da actual sociedade portuguesa.

A conversa corre como se MEC procurasse traçar o perfil de uma sociedade ideal (mas portuguesa!) com os fragmentos mais defeituosos dessa mesma sociedade.

Portugal




Documentário GeoPortugal

Trata-se de uma rodagem que vai desde Arouca, na Grande Área Metropolitana do Porto, à Ilha das Flores, nos Açores, passando pelos impactos da erosão costeira, a importância do alargamento da Plataforma Continental, sem esquecer os aquíferos e os impactos das alterações climáticas na qualidade de vida. 

Em 2009 a RTP2, a UNESCO e a Farol de Ideias produziram este documentário sobre o património geológico de Portugal e o papel das Ciências da Terra para o desenvolvimento sustentável.


GeoPortugal é um documentário escrito por Ivo Costa, com imagem de Tiago Mendes e Sérgio Morgado com edição de Marco Miranda e realização de Arminda Sousa Deusdado.

Portugal




Portugal visto do ar em HD.

Imagens obtidas num voo FPV sobre o  Farol da Ponta do Albarnaz em Ponta Delgada, Ilha das Flores, nos Açores.

Inaugurado em 1925, é o farol mais ocidental da Europa. Foi erguido no extremo noroeste da ilha, no alto da falésia, orientado à direcção de onde provinha a maior parte do tráfego marítimo da época.