170.000 fotos dos EUA num SIG da Universidade de YALE











Yale Photogrammar, da Universidade Yale

Trata-se de uma compilação das cerca de 170 mil fotografias – repete-se: 170 mil fotografias – que se encontram arquivadas na Biblioteca do Congresso e que foram tiradas, entre 1935 e 1945, ao serviço da Farm Security Administration e do Office of War Information.

Através deste mapa interactivo, entre outras funcionalidades incríveis, o Photogrammar permite-nos fazer a América do Pacífico ao Atlântico

Uma sugestão Via Malomil

o mais recente mapa da liberdade de imprensa











Reporters Without Borders World Press Freedom Index

Apesar do «Repórteres Sem Fronteiras» focar com mais detalhe países com democracias plenas, ainda assim destacam-se claramente os países totalitários ou ditaduriais.

No video, surgem alguns dos governantes que colocaram obstáculos à livre imprensa. Estranha-se somente a nivelação entre os que usaram o homicídio com os que não o fizeram.

Na América Latina o fenómeno emergente é a repressão da imprensa através da judicialização e criminalização da actividade jornalística. Tribunais e polícia controlados pelos governantes impedem a investigação jornalística.


Leitura do mais recente relatório: http://fr.rsf.org/IMG/pdf/classement_2013_gb-bd.pdf
Fonte: 
Reporters Without Borders http://goo.gl/23tpo

a Ponte de Moisés















A fortaleza Fort Roovere




A ponte Moisés na Holanda  

Fica na Holanda e foi criada para dar a sensação de atravessar sobre as águas, de abrir o caminho nas águas.

Está na West Brabant Water Line, uma linha de defesa formada por uma série de fortalezas e cidades com áreas de inundação no Sudoeste da Holanda.

Construída no século XVII, foi desactivada século XIX. Quando a linha de água foi finalmente restaurada, foi necessária uma ponte de acesso em todo o fosso de uma das fortalezas, o Fort Roovere.

Este forte agora tem uma nova função, recreativas e encontra-se em várias rotas para ciclismo e caminhadas.

A justificação dada pelo arquitecto, para a Ponte escolhida: "Projectamos uma ponte invisível. [Procurando ser coerente com o espaço envolvente, considerámos como] altamente impróprio construir pontes entre os fossos de obras de defesa, especialmente no lado da fortaleza onde era esperado que o inimigo aparecesse." - Atelier RO & AD architecten


A sua construção é feita inteiramente de madeira, impermeabilizada com folha de EPDM, uma madeira de alta tecnologia, a Accoya Wood, um tipo de madeira modificado em laboratório.

A ponte fica como uma trincheira na fortaleza eo fosso, para misturar-se com os contornos da paisagem. Quando nos aproximamos, a fortaleza abre-se através de uma trincheira estreita. Podemos, então, ir até as suas portas como Moisés sobre a água.

mapa dos lugares onde asteróides atingiram Terra




Crédito: Simone Marchi /SwRI



MODELO EXPLICATIVO DOS IMPACTOS NA "TERRA PRIMITIVA":  

Distribuição de crateras causadas por impactos externos na "Terra primitiva".
Os círculos mostram o tamanho do impacto, enquanto que as cores mostram a data do impacto.

O mapa é conforme o modelo proposto pelo NASA Solar System Exploration Research Virtual Institute: Asteróides atingiram o nosso planeta há 4,5 mil milhões de anos, o que é muito cedo na história de 5 mil milhões de anos de anos da Terra.

Neste perigoso período inicial, os pesquisadores estimam que a Terra foi batida por 1 a 4 asteróides (ou cometas) com mais de 900 km de largura - o suficiente para acabar com a vida em todo o planeta; supondo-se, também, 3 a 7 impactos com mais de 500 km de largura. O que poderia ter evaporado a água em todo o planeta.


O IMPACTO QUE DEU ORIGEM À LUA:  

O momento do impacto gigante entre o ancestral planeta Terra e um corpo do tamanho do planeta ocorreu cerca de 40 milhões de anos após o início da formação do Sistema Solar.
Isto significa que a fase final da formação da Terra é quase 60 milhões anos mais velha do que se pensava, de acordo com uma nova pesquisa em curso na NASA - NASA Solar System Exploration Research Virtual Institute.

Fonte: Nature - goo.gl/uNK8VE

o mundo em guerra neste momento


MAPA INTERACTIVO - CLICAR PARA LER DADOS

onde está a Estação Espacial Internacional ?











Onde está a International Space Station - Estação Espacial Internacional  

A Estação Espacial Internacional voa aos 415 km de altitude em velocidades que desafiam a gravidade - literalmente. Aos 28.800 km/h leva apenas 90 minutos para fazer uma volta completa da Terra.

Os astronautas que trabalham na ISS-International Space Station vivem 16 amanheceres e entardeceres por dia.

O rastreador acima, desenvolvido pela ESA (Agência Espacial Europeia), mostra onde a Estação Espacial Internacional está agora e qual o seu caminho 90 minutos antes e 90 minutos depois (1 circum-navegação).

Devido à rotação da Terra, a ISS move-se para Oeste enquanto atravessa o nosso planeta.

No mapa do Google Maps podemos ver o Zénite da ISS - o lugar onde a estação está voando diretamente acima.



Os abastecimentos da ISS: o voo do cargueiro ATV-5

O ATV-5, último navio de cargas da ESA (Agência Espacial Europeia), abastece a ISS (Estação Espacial Internacional).

O ATV-5 pode levar quase 6,6 toneladas de suprimentos, incluindo carga sólida até 2682 kg.

o Sol gira à volta do qué?












MOVIMENTO DE ROTAÇÃO DO SOL EM JANEIRO - 2014

O movimento de rotação do Sol dura 27 dias no seu Equador e 32 dias nos sues Pólos (esta diferença acontece porque o Sol não é um corpo rígido).

O Sistema Solar completa uma órbita em torno do centro da Via Láctea (um ano galáctico) a cada 225-250 milhões de anos.

O Sol não é um corpo rígido (sólido), pois as manchas situadas próximas do meio do disco solar movem-se mais rapidamente do que as mais afastadas. Assim, uma zona próxima do equador do Sol perfaz uma volta completa em cerca de 27 dias (o período de rotação no equador). Este período aumenta com a latitude, de tal forma que, para uma região na proximidade dos polos, esse período passa a ser de cerca de 32 dias.

O movimento de rotação diferenciado do Sol provoca a distorção do seu campo magnético que por vezes se torna tão caótico, que se gera um período de grande atividade solar denominado máximo solar.





MOVIMENTO DE TRANSLAÇÃO DO SISTEMA SOLAR:

O Sistema Solar completa uma órbita em torno do centro da Via Láctea (um ano galáctico) a cada 225-250 milhões de anos (completou entre 20 e 25 órbitas desde sua formação).

A velocidade orbital do Sistema Solar em torno do centro da galáxia é de cerca de 251 km/s (o Sol demora 1,4 mil anos para percorrer 1 ano-luz).

O Sol atravessa, actualmente, a "Nuvem Interestelar Local" feita de gás de alta temperatura, no interior do "Braço de Orion" na Via Láctea, localizado entre os braços maiores "Perseus" e "Sagitário".





OS BRAÇOS DA VIA LÁCTEA:

A Via Láctea é uma galáxia espiral formada por 2 braços maiores - "Perseus" e "Centaurus" - e os braços menores "Norma", "Orion", "Crux-Scutum", "Sagitário" e "Cignus".

Atualmente, o Sol ocupa uma posição na periferia da Via Láctea, conhecida como "Braço de Orion", distante cerca de 27 mil anos-luz do centro galáctico.

Até 1953 os astrónomos não tinham conhecimento da existência dos braços da Via Láctea. A observação da estrutura espiralada era obstruída pela poeira estelar, além de ser dificultada por ser feita de dentro da própria Galáxia. Até 2008 os cientistas acreditavam que a Via Láctea possuía os 4 braços mencionados, mas dados fornecidos pelo telescópio Spitzer estão mudando essa concepção.

Segundo o modelo proposto pelo astrofísico Robert Benjamin, da Universidade de Wisconsin, a via Láctea possui apenas dois braços principais: "Perseus" e "Scutum-Centaurus", sendo os demais braços reclassificados como braços menores ou ramificações. "Centaurus" e "Perseus" contêm uma enorme concentração de estrelas jovens e brilhantes.

A Via Láctea é classificada como sendo uma galáxia espiral e seus braços giram em torno do núcleo à semelhança de um grande cata-vento. No seu interior, nosso Sol não passa de um minúsculo grão de areia a vagar pelo Universo.


Nota:
Para consultar um condensado de dados referentes ao Sol:
NASA - Sun Fact Sheet (NASA Goddard Space Flight Center) in http://nssdc.gsfc.nasa.gov/planetary/factsheet/sunfact.html

a nossa ponte 25 de abril







ASSENTE NUMA FALHA SÍSMICA  

Aberta ao tráfego em 6 de Agosto de 1966, o seu comprimento total é de 2278 metros entre os maciços de amarração situados nas margens norte e sul e um vão central de 1013 metros.

Possui ainda hoje a mais longa viga de rigidez contínua, e a fundação da sua torre sul é a mais profunda em todo o mundo (82m). Continua a ser a única ponte suspensa do mundo de grandes dimensões simultaneamente rodoviária e ferroviária.


É constituída por uma estrutura metálica, suspensa, com cerca de 2300 m de comprimento entre ancoragens. As duas torres principais atingem uma altura de 190,5 m acima do nível da água. À data da sua construção foi considerada a maior ponte fora dos Estados Unidos da América.

Inaugurada em 1966 a sua construção iniciou-se em 1962. O seu nome original foi "Ponte de Salazar" mundando de nome em 1974. Das poucas obras de grande engenharia que não obriga a prejuízo financeiro.



O pilar da torre norte assenta numa falha sísmica somente descoberta no exacto momento em que se procedia à construção das fundações de suporte ao pilar, facto que esteve na origem do acidente que vitimou os mergulhadores-operários que ali operavam.





Trata-se de uma obra de risco que obriga a verificações técnicas regulares (instrumentação) por parte do Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC) e do Instituto da Soldadura e Qualidade (ISQ).

Para conhecerem quem está encarregado de vigiar a adequação da ponte aos riscos sísmicos e outos podem visitar estes links: o do LNEC e ISQ.

o desaparecimento da Coreia do Norte








A miséria vista do espaço sideral não se vê:  

Os astronautas da Estação Espacial Internacional (International Space Station - ISS) obtiveram estas imagens da Península Coreana à noite voando sobre a Ásia Oriental.

Ao contrário das imagens diurnas, luzes da cidade à noite ilustram dramaticamente a importância económica das cidades medindo o seu tamanho relativo.

Nestas imagens é sobressai a gigante Seul, capital da Coreia do Sul que tem 25,6 milhões de habitantes na sua área metropolitana.

A Coreia do Norte é uma mancha escura em comparação com vizinha Coréia do Sul e China: a terra escurece e parece como se fosse um pedaço de água a unir o Mar Amarelo com o Mar do Japão. Sua capital, Pyongyang, aparece como uma pequena ilha iluminada, apesar de uma população de 3,26 milhões (em 2008). A emissão de luz a partir de Pyongyang é equivalente às cidades menores na Coréia do Sul.

Estas diferenças são ilustradas no consumo de energia per capita nos dois países: a Coreia do Sul consome 10.162 quilowatts-hora por habitante e a Coréia do Norte 739 quilowatts-hora por habitante.


NOTA:
Fotografia ISS038-E-38300: Obtida em 30 de janeiro de 2014 com uma câmera digital Nikon D3S usando uma lente de 24 milímetros. A imagem foi tirada pela tripulação da Expedição 38 da ISS (International Space Station).

quantas pessoas morrem agora mesmo no mundo?


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Um estudo recente realizado pela Declaração de Genebra sobre Violência Armada e Desenvolvimento estimou que ocorreram cerca de 490.000 homicídios em todo o mundo em 2004. O estudo estimou que a taxa global era de 7,6 homicídios por 100.000 habitantes do planeta em 2004.