como vai ser o Exame Nacional de Geografia no verão de 2019 ?



Objeto de avaliação  

01. A prova tem por referência os documentos curriculares em vigor (Programa de Geografia A e Aprendizagens Essenciais) * e permite avaliar a aprendizagem passível de avaliação numa prova escrita de duração limitada, incidindo não só sobre o conhecimento de conteúdos curriculares, mas também sobre a forma como estes são mobilizados através de processos cognitivos.

02. Uma vez que os fenómenos geográficos têm causas e consequências de âmbito territorial, a prova pode envolver a análise de fenómenos num âmbito multiescalar.

03. De acordo com os documentos curriculares em vigor, a prova recorre a informação atualizada, nacional e internacional. São exemplos dessa informação os dados respeitantes à PAC e ao Acordo de Parceria 2014-2020 (Portugal 2020), entre outros.

04. Sempre que for solicitada a identificação de unidades territoriais ao nível NUTS III, será considerada a divisão em vigor desde janeiro de 2015.

05. Os documentos curriculares em vigor indicam, para cada tema, uma lista de conceitos que, devido à dinâmica atual do espaço geográfico, deve ser considerada numa perspetiva de permanente (re)construção.

* Nota: De acordo com o estipulado no ponto 6 da página 6 da Carta de Solicitação ao IAVE, I.P. n.º 1/2018, de 2 de novembro, a interseção entre as AE e os demais documentos curriculares tem em consideração as AE relativas ao 10.º ano de escolaridade utilizadas como referenciais curriculares de base pelas escolas que integraram o Projeto de Autonomia e Flexibilidade Curricular, ao abrigo do Despacho n.º 5908/2017, de 5 de julho, e as AE em vigor para o 11.º ano de escolaridade



Caracterização da prova  

06. Os itens podem ter como suporte um ou mais documentos, como textos, tabelas, gráficos, mapas, figuras, fotografias e imagens de satélite.

07. As respostas aos itens podem requerer a mobilização articulada de aprendizagens relativas a mais do que um dos temas do programa.

08. A prova inclui itens de seleção (por exemplo, escolha múltipla) e itens de construção (resposta curta, restrita e extensa).

09. A prova apresenta uma distribuição semelhante entre os temas do 10.º e do 11.º anos.

10. A distribuição da cotação pelos temas respeita a relevância curricular sugerida nos documentos curriculares em vigor.

11. A prova é cotada para 200 pontos.



Material  

12. Como material de escrita, apenas pode ser usada caneta ou esferográfica de tinta azul ou preta.

13. As respostas são registadas em folha própria, fornecida pelo estabelecimento de ensino (modelo oficial).

14. É permitida a utilização de régua, de esquadro e de transferidor.

15. Não é permitida a utilização de calculadora.

16. Não é permitido o uso de corretor.



Duração  

17. A prova tem a duração de 120 minutos, a que acresce a tolerância de 30 minutos.


biosfera 611 e biosfera 610



GEOGRAFIA EM REPORTAGEM | LISBOA CAPITAL VERDE

Lisboa Capital Verde da Europa em 2020. As grandes Metas a atingir passam por criar mais zonas verdes, melhor retenção de água e maior mobilidade elétrica e tornar-se numa cidade exemplar à escala europeia. Os principais problemas a ter em conta: turismo, gentrificação e regeneração urbana. | Transmissão emitida em Dezembro de 2018 da reportagem Biosfera 611





GEOGRAFIA EM REPORTAGEM | GEOPARK SERRA DA ESTRELA

Como proteger a Serra da Estrela dos incêndios e erosão? Em 2019 a serra será candidata a Geopark Mundial. | Transmissão emitida em Dezembro de 2018 da reportagem Biosfera 610

memória vivida dos bairros portugueses






COMO FAZER UMA FICHA DE RECENSÃO CRÍTICA DE UM VIDEO: 
ORDENAÇÃO DO TEXTO A FAZER PELO ALUNO SEMPRE QUE POSSÍVEL

(1) IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO CONSULTADO:
Referenciação bibliográfica segundo norma APA Citation Style.

(2) RESUMO DO DOCUMENTO CONSULTADO:
Sumário do tema; contexto geográfico e histórico; tese e argumentos principais.

(3) CRONOGRAMA OU DADOS ESTATÍSTICOS DO DOCUMENTO CONSULTADO:
Cronograma: informação recolhida e apresentada segundo a sequência temporal (no caso de filmes ou fontes semelhantes devemos nomear o tempo em minutos e segundos para posterior confirmação).

(4) ANÁLISE CRÍTICA:
Sugestões do aluno sobre o tema ou para melhorar o trabalho em curso.

biosfera 609



GEOGRAFIA EM REPORTAGEM | O MONTADO NO ALENTEJO

Como gerir de forma sustentável o montado e acautelar o «aquecimento global»? Governantes e proprietários agro-florestais cooperam para salvaguardar um dos ecossistemas mais importantes do mediterrâneo | Transmissão emitida em Dezembro de 2018

problemas urbanos em Portugal - um caso exemplar



Violência urbana em Portugal (2009)
Excerto de reportagem da SIC Jornal da Noite

Este documentário foi usado na aula para tratar dos actuais problemas urbanos (no mundo e, claro, em portugal).

Como sempre fazemos quando há uma actividade, pedi aos alunos a criação de uma «Análise de documentário».

No caso desta ficha de actividade deve ser organizada em:
«Identificação-título», «Resumo», «Informações detalhadas», «Opinião crítica do aluno» e «Referência bibliográfica» segundo a Norma Apa Style. - Já toda a gente sabe disto, mas nunca é demais relembrar.


NOTA POSTERIOR:
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA (NORMA APA STYLE)
Excerto de VIOLÊNCIA URBANA EM PORTUGAL (4 de Março de 2011).  Violência urbana em Portugal (2009) - SIC Jornal da Noite [Ficheiro de video]. Em  http://www.youtube.com/watch?v=EoMvhpKhk3M



COMO FAZER UMA FICHA DE RECENSÃO CRÍTICA DE UM VIDEO: 
ORDENAÇÃO DO TEXTO A FAZER PELO ALUNO SEMPRE QUE POSSÍVEL

(1) IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO CONSULTADO:
Referenciação bibliográfica segundo norma APA Citation Style.

(2) RESUMO DO DOCUMENTO CONSULTADO:
Sumário do tema; contexto geográfico e histórico; tese e argumentos principais.

(3) CRONOGRAMA OU DADOS ESTATÍSTICOS DO DOCUMENTO CONSULTADO:
Cronograma: informação recolhida e apresentada segundo a sequência temporal (no caso de filmes ou fontes semelhantes devemos nomear o tempo em minutos e segundos para posterior confirmação).

(4) ANÁLISE CRÍTICA:
Sugestões do aluno sobre o tema ou para melhorar o trabalho em curso.



a porcaria do Plano Nacional de Leitura

VASCO PULIDO VALENTE RECUSOU LIDERAR O "PLANO NACIONAL DE LEITURA" EM 2006  

"Causas Nobres"

Recebi uma carta assinada por três ministros (a sra. Ministra da Cultura, a sra. ministra da Educação e o sr. ministro Santos Silva), que me convidava para ser membro de uma Comissão de Honra do Plano Nacional de Leitura. Com a carta vinha uma síntese do dito Plano. O papel da Comissão de Honra seria dar o seu "prestígio e aconselhamento à execução do Plano". Por outras palavras, fazer alguma propaganda à coisa, como de resto o dr. Graça Moura, "muito penhorado", já começou a fazer. 
Propaganda por propaganda, resolvi responder em público que não aceito. Por várias razões. 
Em primeiro lugar, porque a carta e a "síntese do Plano" estão escritas num português macarrónico e analfabeto (frases sem sentido, erros de sintaxe, impropriedades, redundâncias, por aí fora). Quem escreve assim precisa de ler, e de ler muito, antes de meter o bedelho no que o próximo lê ou não lê. 
Em segundo lugar, não aceito por causa do próprio Plano. O fim "essencial" do Plano é "mobilizar toda a sociedade portuguesa para a importância da leitura" (a propósito: como se "mobiliza" alguém "para a importância"?). Parece que as criancinhas do básico e do secundário não lêem, apesar do dinheiro já desperdiçado no ensino e em bibliotecas. Claro que se o Estado proibisse a televisão e o uso do computador (do "Messenger") e do telemóvel, as criancinhas leriam ou, pelo menos, leriam mais. Na impossibilidade de tomar uma medida tão drástica, o Estado pretende "criar um ambiente social favorável à leitura", com uma espécie de missionação especializada. A extraordinária estupidez disto não merece comentário. 
Em terceiro lugar, não aceito porque o Plano é inútil. Nunca se leu tanto em Portugal. Dan Brown, por exemplo, vendeu 470.000 exemplares, Miguel Sousa Tavares, 240.000, Margarida Rebelo Pinto vende entre 100 e 150.000 e Saramago, mesmo hoje, lá se consegue aguentar. O Estado não gosta da escolha? Uma pena, mas não cabe ao Estado orientar o gosto do bom povo. No interior, não há livrarias? Verdade. Só que a escola e a biblioteca, ainda por cima "orientadas", não substituem a livraria. E um hiper-mercado, se me permitem a blasfémia, promove a leitura mais do que qualquer imaginável intervenção do Estado. 
O Plano Nacional de Leitura não passa de uma fantasia para uns tantos funcionários justificarem a sua injustificável existência e espatifarem milhões, que o Estado extraiu esforçadamente ao contribuinte. Quem não percebe como o país chegou ao que chegou, não precisa de ir mais longe: foi com um número infinito de "causas nobres" como esta. "Causas nobres", na opinião dos srs. ministros, convém acrescentar. 
VALENTE, Vasco Pulido. (2006). "Causas Nobres". Consultado em 04-12-2018. No site Público. Website: https://www.publico.pt/2006/05/21/jornal/causas-nobres-80010


biosfera 608



GEOGRAFIA EM REPORTAGEM | RIOS E BARRAGENS EM PORTUGAL
A ameaça das barragens hidroeléctricas; a destruição dos últimos rios selvagens; os riscos dos ecossistemas de água doce. A Cimeira Europeia dos Rios em Sarajevo | Transmissão emitida em Novembro de 2018

temas de estudo para o segundo teste de 10º ano de geografia

A UNIDADE TEMÁTICA: RECURSOS DO SUBSOLO (10º ANO)  






temas de estudo para o segundo teste de 10º ano de geografia

A UNIDADE TEMÁTICA: POPULAÇÃO DE PORTUGAL (10º ANO)  













temas de estudo para o segundo teste de 10º ano de geografia

A UNIDADE TEMÁTICA: PORTUGAL E SUA POSIÇÃO GEOGRÁFICA (10º ANO)  









temas de estudo para o segundo teste de 11º ano de geografia

A UNIDADE TEMÁTICA: ÁREAS RURAIS (11º ANO)