QUESTIONAR AS ENERGIAS RENOVÁVEIS Documentário produzido pelo activista anti imperialista Michael Moore. A sua tese polémica: as energias renováveis prejudicam mais o ambiente do que as restantes formas de energia. |
hierarquia dos centros urbanos, redes urbanas e territórios marginais - o caso português
11º ANO
In Complexidade dos sistemas urbanos metropolitanos opõe-se ao resto do país (INE 2004)
Hierarquia dos centros urbanos, redes urbanas e territórios marginais
Neste estudo de 2004 a análise da rede urbana nacional serve para os dias de hoje e temos a vantagem de ler uma síntese boa para o estudo em Geografia A.
Análise deste mapa de «Áreas de influência e marginalidade funcional»:
Tese principal:
1. Acentuada bipolarização da rede urbana portuguesa (Lisboa e Porto).
2. Fraca coesão territorial, notando-se a existência de territórios marginais à rede urbana no interior/fronteira
A rede urbana assimétrica extrema:
Um conjunto de freguesias, localizadas sobretudo no interior Norte e Centro e no território serranio entre o Alentejo e o Algarve, que registam elevados índices de marginalidade funcional.
Esta desintegração torna-se visível, por exemplo, pelo facto de, em áreas muito próximas de centros urbanos com áreas de influência para funções especializadas, e mesmo em alguns casos para funções muito especializadas, se encontrarem freguesias com marginalidade funcional muito forte (veja-se, por exemplo, a situação de Trás-os-Montes).
In Complexidade dos sistemas urbanos metropolitanos opõe-se ao resto do país (INE 2004)
Hierarquia dos centros urbanos, redes urbanas e territórios marginais
Neste estudo de 2004 a análise da rede urbana nacional serve para os dias de hoje e temos a vantagem de ler uma síntese boa para o estudo em Geografia A.
Os centros urbanos apresentam-se como nós territoriais, concentrando funções estruturantes na organização [...] das populações que residem para além dos seus limites.
Foi estabelecida uma hierarquia de centros urbanos que depende do número de funções e tipo de funções aí disponíveis. [Este centros estão] organizados em redes [...] de relações de dependência que implicam a mobilidade das populações na busca de bens e serviços.
Análise deste mapa de «Áreas de influência e marginalidade funcional»:
Tese principal:
1. Acentuada bipolarização da rede urbana portuguesa (Lisboa e Porto).
2. Fraca coesão territorial, notando-se a existência de territórios marginais à rede urbana no interior/fronteira
A rede urbana assimétrica extrema:
Um conjunto de freguesias, localizadas sobretudo no interior Norte e Centro e no território serranio entre o Alentejo e o Algarve, que registam elevados índices de marginalidade funcional.
Esta desintegração torna-se visível, por exemplo, pelo facto de, em áreas muito próximas de centros urbanos com áreas de influência para funções especializadas, e mesmo em alguns casos para funções muito especializadas, se encontrarem freguesias com marginalidade funcional muito forte (veja-se, por exemplo, a situação de Trás-os-Montes).
a situação energética nacional anterior à implementação das renováveis
10º ANO
nota: tep (tonelada equivalente de petróleo); Mtep: milhão de tep
Análise de gráficos para o 10ºB: desta vez, aproveito para pedir uma análise detalhada de dois gráficos (Portugal entre 1985 e 2000).
A tese genérica a retirar da análise comparada dos gráficos é esta:
Em Portugal a indústria extractiva e a indústria energética foram sectores em crise, fornecendo apenas 10% das nossas necessidades energéticas no ano 2000 (o nosso consumo de Energia Primária). Esta situação é a causa principal da nossa dependencia energética de outros países.
E com esta ideia conseguimos resumir a unidade didáctica do subsolo dedicada à energia, e, claro, podemos explorar todos os temas tratados.
Nota 1: Como analisar gráficos com algum detalhe: ver AQUI.
Nota 2: Mtep: Milhões de... Toneladas Equiparadas a Petróleo. EP: Energia Primária
nota: tep (tonelada equivalente de petróleo); Mtep: milhão de tep
Análise de gráficos para o 10ºB: desta vez, aproveito para pedir uma análise detalhada de dois gráficos (Portugal entre 1985 e 2000).
A tese genérica a retirar da análise comparada dos gráficos é esta:
Em Portugal a indústria extractiva e a indústria energética foram sectores em crise, fornecendo apenas 10% das nossas necessidades energéticas no ano 2000 (o nosso consumo de Energia Primária). Esta situação é a causa principal da nossa dependencia energética de outros países.
E com esta ideia conseguimos resumir a unidade didáctica do subsolo dedicada à energia, e, claro, podemos explorar todos os temas tratados.
Nota 1: Como analisar gráficos com algum detalhe: ver AQUI.
Nota 2: Mtep: Milhões de... Toneladas Equiparadas a Petróleo. EP: Energia Primária
geopolítica e liberdade - um relatório de pesquisa sobre os pólos mundiais da liberdade económica e liberdade política
12º ANO
RELATÓRIO DE PESQUISA Nº6: 1) QUAIS OS PAÍSES DE MAIOR LIBERDADE EM 2020? (7 QUESTÕES | 17-DEZ): 6.1 O que é o Index of Economic Freedom? 6.2 O que é a Liberdade Económica? 6.3 Quais os critérios para avaliar a Liberdade Económica? 6.4 Quais os graus de LIBERDADE? 6.5 Quais os países com maior liberdade económica? (livre + maioritariamente livre) (Tabela manuscrita). 6.6 Quais os países menos livres (reprimido + maioritariamente não livre) (Tabela manuscrita) 6.7 Qual o a Liberdade económica em Portugal? (valor e descrição para cada um dos 12 critérios) (Tabela manuscrita). 2) Consultar: "2020 Index of Economic Freedom" in https://www.heritage.org/index/heatmap 3) Fontes: 4) Enviar FOTO do trabalho produzido em aula no Classroom (cada aluno envia o seu até ao final da aula de 5ªFª). |
caracterização de dois sistemas agrários em Portugal 2020
11º ANO
RODRIGUES, Arinda; BARATA, Isabel. (2013). Geografia A 11º ano. Lisboa: Texto Editores.
Retirado do manual adoptado no 11º ano. Os dados estatísticos e a cartografia foram actualizados até ao ano de 2015.
Estas «Fichas Formativas» fazem sentido se trabalhadas em sala de aula, pelo que se supõe a adopção deste manual de Arinda Rodrigues e Isabel Barata.
REPOSIÇÃO DE AVALIAÇÕES:
Retirado do manual adoptado no 11º ano. Os dados estatísticos e a cartografia foram actualizados até ao ano de 2015.
Estas «Fichas Formativas» fazem sentido se trabalhadas em sala de aula, pelo que se supõe a adopção deste manual de Arinda Rodrigues e Isabel Barata.
REPOSIÇÃO DE AVALIAÇÕES:
TEMA: Espaço rural e distintos «sistemas agrários» em Portugal na atualidade.
Procedimento: Responder a 6 questões contidas no «guia com instruções de trabalho».
LINK PARA GUIA COM INSTRUÇÕES DE TRABALHO:
https://drive.google.com/file/d/1T7AHo8S4FrUwt9rfytwEp7CKrOQ9R-NB/view?usp=sharing
Procedimento: Responder a 6 questões contidas no «guia com instruções de trabalho».
LINK PARA GUIA COM INSTRUÇÕES DE TRABALHO:
https://drive.google.com/file/d/1T7AHo8S4FrUwt9rfytwEp7CKrOQ9R-NB/view?usp=sharing
as cidades médias e as cidades intermédias em Portugal
11º ANO
A CIDADE MÉDIA E A CIDADE INTERMÉDIA
Nos anos 60 surgiu em França, nos departamentos governamentais de planeamento e economia, o conceito de Cidade Média. Nos anos 90 emergiu o conceito de Cidade Intermédia.
1. Cidades médias:
Uma classificação de centros urbanos da Comissão Europeia define como «grandes cidades» as que possuem mais de 250 000 habitantes, «cidades médias» as que possuem entre os 100 000 e os 250 000 habitantes e «cidades pequenas» as de dimensão inferior a 100 000 habitantes. [nota: Portugal tem intervalos de valores diferenciados]
DATAR (1989) – Les Villes Européennes. Maison de Geographie, Montpellier.
2. Cidades Intermédias:
2.1. É uma cidade média mas com capacidade de estabeleces relações com outras cidades do mesmo nível hierárquico articulando-se em rede. i.e., está inserida numa Rede Urbana de centros urbanos equivalentes.
EFILWIC (1994) – Visions and actions for medium-sized cities. Reports from the European orkshops of Alicante, Volos and Oviedo. European Foundation for the Improvement of Living and Working Conditions, Dublin.
COMMERÇON, N. (1996) – Les villes moyennes, Norois, 43, n.º 171: 487-493.
WILBERG, U. (1991) – Medium-sized cities and renewal strategies, 31st RSA European Congress,vol. 1, tomo 4. Regional Science Association, Lisboa.
ONU (1963, 1964, 1970, 1971, 1973, 1974, 1980, 1983, 1987, 1992, 1993, 1994) – AnuárioDemográfico Internacional. Organização das Nações Unidas, Nova Iorque.
A CIDADE MÉDIA E A CIDADE INTERMÉDIA
Nos anos 60 surgiu em França, nos departamentos governamentais de planeamento e economia, o conceito de Cidade Média. Nos anos 90 emergiu o conceito de Cidade Intermédia.
1. Cidades médias:
Uma classificação de centros urbanos da Comissão Europeia define como «grandes cidades» as que possuem mais de 250 000 habitantes, «cidades médias» as que possuem entre os 100 000 e os 250 000 habitantes e «cidades pequenas» as de dimensão inferior a 100 000 habitantes. [nota: Portugal tem intervalos de valores diferenciados]
DATAR (1989) – Les Villes Européennes. Maison de Geographie, Montpellier.
1.1 Portugal tem classificação adequada a um país pouco urbanizado:
Contudo, os valores são mais baixos para países como Portugal e a Grécia (ambos com um baixo grau de urbanização): em Portugal, as cidades médias consideram-se as de 20 000 habitantes a 100.000 habitantes.
EC. Europe 2000+. Coopération pour l`aménagement du territoire européen. Luxemburgo: CE-Politiques Regionales de la Communauté Européenne, 1994.
2. Cidades Intermédias:
2.1. É uma cidade média mas com capacidade de estabeleces relações com outras cidades do mesmo nível hierárquico articulando-se em rede. i.e., está inserida numa Rede Urbana de centros urbanos equivalentes.
2.2. A definição proposta pela União Europeia reforça a ideia da cidade intermédia como uma entidade local capaz de gerar qualidade de vida e promover o desenvolvimento sustentável.
CE (1997) – The EU Compendium of Spatial Planning Systems and Policies. Luxembourg.
EFILWIC (1994) – Visions and actions for medium-sized cities. Reports from the European orkshops of Alicante, Volos and Oviedo. European Foundation for the Improvement of Living and Working Conditions, Dublin.
COMMERÇON, N. (1996) – Les villes moyennes, Norois, 43, n.º 171: 487-493.
WILBERG, U. (1991) – Medium-sized cities and renewal strategies, 31st RSA European Congress,vol. 1, tomo 4. Regional Science Association, Lisboa.
ONU (1963, 1964, 1970, 1971, 1973, 1974, 1980, 1983, 1987, 1992, 1993, 1994) – AnuárioDemográfico Internacional. Organização das Nações Unidas, Nova Iorque.
a importância dos registos de aula
7º ANO
Ver exemplo de um caderno de 7º ano: https://pt.scribd.com/document/95777915/Caderno-de-geografia-do-7%C2%BA-ano-2011-2012-Escola-Secundaria-Fernao-Mendes-Pinto
OS CADERNOS DE GEOGRAFIA
Nos primeiros tempos achei-os irrelevantes nas avaliações. Eu próprio, enquanto aluno, usava folhas soltas dobradas no bolso porque sempre seria mais interessante procurar por conteúdos e autores pertinentes ou manter uma boa discussão em sala de aula.
Mas o caderno escolar tem as suas vantagens. Obriga o aluno à escrita e ao consequente momento de concentração. É prova material do trabalho feito pelo professor em sala de aula. Por outro lado, nos últimos 19 anos vi crescer exponencialmente o número de «leitores» desinteressados bem como o número de alunos que raramente, muito raramente escrevem. E, se levar os alunos à Leitura é uma excelente iniciativa, melhor será levá-los à escrita - o mais complicado e belo processo de inteligência.
É sobretudo isto. Obrigar o aluno à escrita, ao silêncio do trabalho.
OS CADERNOS DE GEOGRAFIA
Nos primeiros tempos achei-os irrelevantes nas avaliações. Eu próprio, enquanto aluno, usava folhas soltas dobradas no bolso porque sempre seria mais interessante procurar por conteúdos e autores pertinentes ou manter uma boa discussão em sala de aula.
Mas o caderno escolar tem as suas vantagens. Obriga o aluno à escrita e ao consequente momento de concentração. É prova material do trabalho feito pelo professor em sala de aula. Por outro lado, nos últimos 19 anos vi crescer exponencialmente o número de «leitores» desinteressados bem como o número de alunos que raramente, muito raramente escrevem. E, se levar os alunos à Leitura é uma excelente iniciativa, melhor será levá-los à escrita - o mais complicado e belo processo de inteligência.
É sobretudo isto. Obrigar o aluno à escrita, ao silêncio do trabalho.
geopolítica e conhecimento - um relatório de pesquisa sobre os pólos mundiais da ciência e investigação
12º ANO
RELATÓRIO DE PESQUISA Nº5: 1) QUAIS OS PAÍSES FAZEDORES DE PRÉMIOS NOBEL? (5 QUESTÕES | 26-NOV): 1.1 O que é o Prémio Nobel? (características e objectivos) 1.2 Histórico breve das atribuições. (desde 1901) 1.3 Porque é tão importante vencer um Nobel? (opinião) 1.4 Quais os países/cientistas com Nobel? (lista de países ordenada por número de atribuições) 1.4.1 Criar TABELA manuscrita: PAÍS; Domínio do Conhecimento (não incluir Nobel da Paz); Ano; nome do Laureado,1.5 Qual o padrão geográfico da localização das melhores universidades do mundo? (pesquisar mapas) 2) Consultar: "The Nobel Prize" in https://www.nobelprize.org/prizes/lists/all-nobel-prizes 3) Fontes: 4) Enviar FOTO do trabalho produzido em aula no Classroom (cada aluno envia o seu até ao final da aula de 5ªFª). |
na última semana
O COLAPSO DA ARGENTINA Após oito meses de confinamento radical a economia da Argentina colapsou. |
O FIM DA LIBERDADE DE EXPRESSÃO O debate e análise pública dos dados COVID-19 é perigoso. |
geopolítica e conhecimento - um relatório de pesquisa sobre os pólos mundiais de produção intelectual
12º ANO
1) RELATÓRIO DE PESQUISA Nº4: ONDE FICAM AS MELHORES UNIVERSIDADES DO MUNDO EM 2020? (6 QUESTÕES | 17-NOV): 1.1 Quais os critérios para ser uma universidade de excelência? 1.2 Quais as melhores 25 universidades do mundo? (localização: país e cidade) 1.3 Quais os rankings internacionais de avaliação universitária (os 3 mais referenciados)? 1.4 O que é a IVY LEAGUE? 1.5 Qual o padrão geográfico da localização das melhores universidades do mundo? 1.6 CARACTERIZAÇÃO DAS 12 MELHORES UNIVERSIDADES 1) nome, 2) Consultar: "World University Rankings 2021" in https://www.timeshighereducation.com/world-university-rankings/2021/world-ranking 3) Fontes: 3.1. https://www.timeshighereducation.com/world-university-rankings/2021/world-ranking 3.2. https://en.wikipedia.org/wiki/ Times_Higher_Education_World_University_Rankings 4) Enviar FOTO do trabalho produzido em aula no Classroom (cada aluno envia o seu até ao final da aula de 5ªFª). |
geopolítica e desenvolvimento - um relatório de pesquisa para o 12B
12º ANO
1) RELATÓRIO DE PESQUISA Nº3: ONDE FICAM OS PAÍSES MAIS DESENVOLVIDOS DO MUNDO EM 2020? (5 QUESTÕES|10-NOV) 1.1 Quais as dificuldades de identificar um País Desenvolvido? 1.2 O que é a IDH? 1.3 Quantos países desenvolvidos há no mundo? (Tabela manuscrita) 1.4 Como comparar o IDH de cada país? (Captura de tela do gráfico SIG do IDH) 1.5 Qual a evolução do IDH de cada um desses países? (Captura de tela do gráfico SIG do IDH) 2) Consultar: "Relatório do Desenvolvimento Humano 2019" in https://www.adcoesao.pt/content/relatorio-do-desenvolvimento-humano-2019 3) Fontes: 3.1. http://www.cnedu.pt/content/noticias/internacional/hdr_2019_pt.pdf 3.2. https://www.adcoesao.pt/content/relatorio-do-desenvolvimento-humano-2019 3.3. [MAPA] https://ourworldindata.org/human-development-index 3.4. [GRÁFICO] http://hdr.undp.org/en/data |
o melhor da vida urbana e da humanidade
11º ANO
Ver IDH_2019 a seguir
11B - RELATÓRIO DE PESQUISA PARA INICIAR A UNIDADE «ÁREAS URBANAS E SUAS DINÂMICAS INTERNAS». MAPEAR AS 25 CIDADES DE ELEVADA QUALIDADE DE VIDA EM 2020 Baseado na reportagem da revista Monocle: "Quality of Life Survey: top 25 cities, 2019" CANAL: Monocle Films https://youtu.be/Xx2opfxCg5k OBJECTIVOS: 1. Google Maps: 2. Comentar: |
Ver IDH_2019 a seguir
o segundo Trabalho de Pesquisa do 12B em geopolítica actual
12º ANO
As fontes de informação são fornecidas no decorrer das aulas e não são aceites referências bibliográficas não reconhecidas nem confiáveis. Assim, sugiro não proceder a «pesquisas livres» na internet porque não é aceitável trabalhos sem indicação de fontes bibliográficas ou com fontes não reconhecidas nem confiáveis.
As fontes de informação são fornecidas no decorrer das aulas e não são aceites referências bibliográficas não reconhecidas nem confiáveis. Assim, sugiro não proceder a «pesquisas livres» na internet porque não é aceitável trabalhos sem indicação de fontes bibliográficas ou com fontes não reconhecidas nem confiáveis.
Este post continua com o CALENDÁRIO detalhado das actividades de pesquisa.
11º ANO
Novembro2020.
Enquanto o 11B terminava uma Ficha Formativa com consulta e o silêncio reinava em toda a escola, fiz um esboço.
Novembro2020.
Enquanto o 11B terminava uma Ficha Formativa com consulta e o silêncio reinava em toda a escola, fiz um esboço.
classificação elementar dos diferentes tipos de mapas
7º ANO
Os mapas devem ser selecionados consoante o trabalho pedido. Estes podem classificar-se de diferentes formas, tendo em conta:
Os mapas devem ser selecionados consoante o trabalho pedido. Estes podem classificar-se de diferentes formas, tendo em conta:
- Tema representado
- Superfície representada
- Escala
a estrutura etária da população activa portuguesa e as migrações
10º ANO
Geração desenrascada. Emigração em Portugal em 2011 (RTP 2011. Programa Linha da frente)
A geração portuguesa mais qualificada de sempre acabou por sair de Portugal em busca de melhores oportunidades de trabalho.
Foi em 2011 e foi a consequência de mais outra pré-falência de Portugal. Nessa época, ficou conhecida como sendo a primeira geração de emigrantes com estudos universitários concluídos mas pouco mais se sabia. Quem partia? Quantos partiam? Porquê? Para onde? E pensariam regressar?
Emigrantes como a enfermeira Eliana e o filho Rodrigo de 3 anos, que a equipa de reportagem da RTP acompanha desde Massamá até à nova vida no Reino Unido.
A reportagem correu no programa "Geração Desenrascada", um trabalho dos jornalistas Rita Ramos e Pedro Raposinho com edição de Vanessa Brízido e produção de Amélia Gomes Ferreira. Foi emitido em 25-05-2011.
Geração desenrascada. Emigração em Portugal em 2011 (RTP 2011. Programa Linha da frente)
A geração portuguesa mais qualificada de sempre acabou por sair de Portugal em busca de melhores oportunidades de trabalho.
Foi em 2011 e foi a consequência de mais outra pré-falência de Portugal. Nessa época, ficou conhecida como sendo a primeira geração de emigrantes com estudos universitários concluídos mas pouco mais se sabia. Quem partia? Quantos partiam? Porquê? Para onde? E pensariam regressar?
Emigrantes como a enfermeira Eliana e o filho Rodrigo de 3 anos, que a equipa de reportagem da RTP acompanha desde Massamá até à nova vida no Reino Unido.
A reportagem correu no programa "Geração Desenrascada", um trabalho dos jornalistas Rita Ramos e Pedro Raposinho com edição de Vanessa Brízido e produção de Amélia Gomes Ferreira. Foi emitido em 25-05-2011.
Para o «Debate» em sala de aula sugere-se a pergunta polarizadora:
«Quais as semelhanças com a situação de 2020?»
- Quais as variáveis demográficas necessárias para estudarmos tal situação?
Portugal depende do exterior para comer
11º ANO
Contexto económico de 2018:
Em 2018 as exportações aumentaram 5,1% e as importações cresceram 8,1% totalizando 57.807 milhões de euros. As importações cresceram 8,1% correspondendo a 75.364 milhões de euros.
Contexto económico de 2018:
Em 2018 as exportações aumentaram 5,1% e as importações cresceram 8,1% totalizando 57.807 milhões de euros. As importações cresceram 8,1% correspondendo a 75.364 milhões de euros.
A balança comercial de bens registou um défice 17 557 milhões de euros, mais 2 887 milhões de euros face ao ano anterior.
DEBATE NA TURMA 11B - "AS FRAGILIDADES DOS SISTEMAS AGRÁRIOS"
FACTOS:
DEBATE NA TURMA 11B - "AS FRAGILIDADES DOS SISTEMAS AGRÁRIOS"
FACTOS:
A economia nacional tem um dos maiores défices da balança alimentar da Europa. Em 2017 o déficit foi -€3460 milhões.
Há produtos, como os cereais, a carne ou o arroz, em que jamais seremos autossuficientes.
Há produtos, como os cereais, a carne ou o arroz, em que jamais seremos autossuficientes.
DEBATE:
Fundamentar tese da insuficiência estrutural. Versus Fundamentar a tese das «políticas agrícolas» erradas.
AVALIAÇÃO:
Capacidade de usar factos baseados na citação de fontes (referências bibliográficas).
Fonte:
Expresso (2018). "Portugal depende do exterior para comer". Consultado em https://expresso.pt/economia/2018-07-22-Portugal-depende-do-exterior-para-comer
Fonte:
Expresso (2018). "Portugal depende do exterior para comer". Consultado em https://expresso.pt/economia/2018-07-22-Portugal-depende-do-exterior-para-comer
existem 195 países no mundo na atualidade
7º ANO
Fonte: Norma UN M.49 (standard M.49). Revista em 11 Outubro de 2012.
Desde Janeiro de 2015 que a ONU reconhece a existência de 195 países.
Fonte: Norma UN M.49 (standard M.49). Revista em 11 Outubro de 2012.
WORLD – MUNDO [designações internacionais]
| |||||
AFRICA
|
AMERICAS
|
ASIA
|
EUROPA
|
OCEANIA
| |
Eastern Africa
|
Latin America and Caribbean
|
Central Asia
|
Eastern Europe
|
Australia and New Zealand
| |
Middle Africa
|
Caribbean
|
Eastern Asia
|
Northern Europe
|
Melanesia
| |
Northern Africa
|
Central America
|
Southern Asia
|
Southern Europe
|
Micronesia
| |
Southern Africa
|
South America
|
South-Eastern Asia
|
Western Europe
|
Polynesia
| |
Western Africa
|
Northern America
|
Western Asia
|
Desde Janeiro de 2015 que a ONU reconhece a existência de 195 países.
Contudo, a mesma ONU admite, em documentação distinta, a existência de 193, 194 ou 195 países (não considerando por vezes o Vaticano e os Territórios Palestinianos como estados soberanos).
Fonte: Norma M49 das Nações Unidas
A Norma M49 da Divisão de Estatística das Nações Unidas divide o mundo em Regiões Geográficas e lista todos os países do mundo.
Em baixo a lista com os países em azul; os territórios em negrito e sem tradução.
A Norma M49 da Divisão de Estatística das Nações Unidas divide o mundo em Regiões Geográficas e lista todos os países do mundo.
Em baixo a lista com os países em azul; os territórios em negrito e sem tradução.
AMERICAS (20 territórios de soberania especial; 35 países)
América do Norte
| ||
(2 países)
| ||
01
|
Bermuda
| |
02
| ||
03
|
Greenland
| |
04
|
Saint Pierre and Miquelon
| |
05
|
Caraíbas
(13 países)
(13 países)
01
|
Anguilla
|
02
| |
03
|
Aruba
|
04
| |
05
| |
06
|
Bonaire
|
07
|
British Virgin Islands
|
08
|
Cayman Islands
|
09
| |
10
|
Curaçao
|
11
| |
12
| |
13
|
Guadeloupe
|
14
| |
15
| |
16
|
Martinique
|
17
|
Montserrat
|
18
|
Puerto Rico
|
19
| |
20
|
Saint-Barthélemy
|
21
| |
22
| |
23
|
Saint Martin (French part)
|
24
| |
25
|
Sint Maarten (Dutch part)
|
26
| |
27
|
Turks and Caicos Islands
|
28
|
United States Virgin Islands
|
América Central
(8 países)
(8 países)
01
| |
02
| |
03
| |
04
| |
05
| |
06
| |
07
| |
08
|
América do Sul
(12 países)
(12 países)
01
| |
02
| |
03
| |
04
| |
05
| |
06
| |
07
|
Falkland (Malvinas)
|
08
|
French Guiana
|
09
| |
10
| |
11
| |
12
| |
13
| |
14
|
quantos somos? qual o Saldo Migratório? qual o Saldo Natural? qual o Crescimento Efetivo?
10º ANO
PERGUNTAS PARA DISCUTIRMOS EM SALA DE AULA:
1) Quantos portugueses emigraram nos últimos 5 anos?
PERGUNTAS PARA DISCUTIRMOS EM SALA DE AULA:
1) Quantos portugueses emigraram nos últimos 5 anos?
2) Quantos estrangeiros obtiveram a cidadania portuguesa? [nota: consultar a lei da cidadania
3) Quantos estrangeiros emigraram para Portugal? [i.e. quantos imigrantes teve Portugal?]
a SAU nacional
11º ANO
PERGUNTAS PARA DISCUTIRMOS EM SALA DE AULA:
1) Quantos hectares tem Portugal?
PERGUNTAS PARA DISCUTIRMOS EM SALA DE AULA:
1) Quantos hectares tem Portugal?
2) Quantos hectares tem a SAU de Portugal?
3) Qual a % de SAU no território nacional?
EXERCÍCIOS COM PORDATA (AVALIAÇÃO ORAL):
1) Esclarecer conceitos: SAU, campos agrícolas[TERRAS ARÁVEIS] e campos agrícolas em abandono [POUSIO]; Pastagens e Florestas.
1) Esclarecer conceitos: SAU, campos agrícolas[TERRAS ARÁVEIS] e campos agrícolas em abandono [POUSIO]; Pastagens e Florestas.
2) Análise das dimensões/importância da agricultura: área de portugal e área da SAU de Portugal
VARIÁVEIS A PESQUISAR NO PORDATA (CRIANDO 2 GRÁFICOS):
>>"Superfície: total e por tipo de utilização".
Quantos hectares são ocupados pela superfície agrícola utilizada, pela não utilizada, pelas matas e florestas ou outras superfícies?>>"Superfície agrícola utilizada na superfície total do país (%)".
Qual a percentagem da superfície do país utilizada para a agricultura?
como se faz uma Análise SWOT
12º ANO
O QUE É A ANÁLISE SWOT ?
O termo SWOT é uma sigla oriunda do idioma inglês, e é um acrônimo de Forças (Strengths), Fraquezas (Weaknesses), Oportunidades (Opportunities) e Ameaças (Threats).
A Análise SWOT é um sistema simples para posicionar ou verificar a posição estratégica da empresa no ambiente em questão. A técnica é creditada a Albert Humphrey, que foi líder de pesquisa na Universidade de Stanford nas décadas de 1960 e 1970, usando dados da revista Fortune das 500 maiores corporações.
A MATRIZ SWOT DE UM PROJECTO:
Desenho de uma grelha elementar (quanto mais simples melhor) para proporcionar uma visualização rápida das principais informações:
a) evite listas muito longas, b) selecione aquilo que é mais relevante e escreva em forma de tópicos concisos. c) organize os tópicos por ordem de relevância. Ou seja, priorize aquilo que tem mais impacto para o projeto.
DESENHAR A MATRIZ SWOT:
O QUE É A ANÁLISE SWOT ?
O termo SWOT é uma sigla oriunda do idioma inglês, e é um acrônimo de Forças (Strengths), Fraquezas (Weaknesses), Oportunidades (Opportunities) e Ameaças (Threats).
A Análise SWOT é um sistema simples para posicionar ou verificar a posição estratégica da empresa no ambiente em questão. A técnica é creditada a Albert Humphrey, que foi líder de pesquisa na Universidade de Stanford nas décadas de 1960 e 1970, usando dados da revista Fortune das 500 maiores corporações.
A MATRIZ SWOT DE UM PROJECTO:
Desenho de uma grelha elementar (quanto mais simples melhor) para proporcionar uma visualização rápida das principais informações:
a) evite listas muito longas, b) selecione aquilo que é mais relevante e escreva em forma de tópicos concisos. c) organize os tópicos por ordem de relevância. Ou seja, priorize aquilo que tem mais impacto para o projeto.
DESENHAR A MATRIZ SWOT:
a) No eixo horizontal ficará ao alto os fatores internos (forças e fraquezas) e, abaixo, os factores externos (oportunidades e ameaças).
b) No eixo vertical alinhará à esquerda os fatores positivos (das forças e das oportunidades) e nos quadrantes à esquerda os pontos negativos (das fraquezas e das ameaças).
A ANÁLISE SWOT:
O essencial é anotar os aspectos negativos: a primeira avaliação que deve ser feita é se, diante das fraquezas e das ameaças, o projeto que você havia idealizado é viável.
Muitas vezes, a análise SWOT serve como um alerta de que não é o momento certo de avançar ou de que existe algum impedimento exterior ao projecto. Caso seja alguma característica interna do projecto, é possível rever e pode adotar medidas para melhorar o projecto.
Basicamente, as estratégias devem mirar nos seguintes objetivos:
a) forças devem ser potencializadas;
A ANÁLISE SWOT:
O essencial é anotar os aspectos negativos: a primeira avaliação que deve ser feita é se, diante das fraquezas e das ameaças, o projeto que você havia idealizado é viável.
Muitas vezes, a análise SWOT serve como um alerta de que não é o momento certo de avançar ou de que existe algum impedimento exterior ao projecto. Caso seja alguma característica interna do projecto, é possível rever e pode adotar medidas para melhorar o projecto.
Basicamente, as estratégias devem mirar nos seguintes objetivos:
a) forças devem ser potencializadas;
b) fraquezas devem ser controladas ou corrigidas;
c) oportunidades devem ser aproveitadas;
d) ameaças devem ser minimizadas.
Fontes:
SWOT Analysis: Discover New Opportunities, Manage and Eliminate Threats". www.mindtools.com. 2016. Consultado em 5 de outubro 2019.
Fontes:
SWOT Analysis: Discover New Opportunities, Manage and Eliminate Threats". www.mindtools.com. 2016. Consultado em 5 de outubro 2019.
Westhues, Anne; Jean Lafrance; Glen Schmidt (2001). "A SWOT analysis of social work education in Canada". Social Work Education: The International Journal. 20 (1): 35–56.
visionamento do documentário "Portugal, Retrato Social" (RTP 2007)
10º ANO
Portugal. Um Retrato Social - Gente diferente: Quem somos, quantos somos? (2007) - episódio 1
[No 10º ano iniciámos a Unidade 1: População: evolução e contrastes regionais]
Para completar o trabalho realizado em aula...
Portugal. Um Retrato Social - Gente diferente: Quem somos, quantos somos? (2007) - episódio 1
[No 10º ano iniciámos a Unidade 1: População: evolução e contrastes regionais]
Os portugueses são hoje muito diferentes do que eram há trinta anos.
Vivem e trabalham de outro modo. Mas sentem pertencer ao mesmo país dos nossos avós. É o resultado da história e da memória que cria um património comum.
Nascem em melhores condições, mas nascem menos. Vivem mais tempo. Têm famílias mais pequenas. Os idosos vivem cada vez mais sós.
António Barreto, 2007
Para completar o trabalho realizado em aula...
portugueses empregues na atividade económica na agricultura, produção animal, caça e silvicultura até 2011
11º ANO
Fonte: INE (2008). Estatísticas Agrícolas 2007. Instituto Nacional de Estatística. Lisboa. pp. 70.
AGRICULTURA, PASTOREIO E FLORESTA: O LENTO DESAPARECIMENTO DE UMA POPULAÇÃO:
Segundo os Censos 2011, havia 120.230 portugueses empregues na atividade económica na agricultura, produção animal, caça e silvicultura (2,8% da população empregada em Portugal).
Desde 2001 o emprego neste sector recuou 44,2% (perdeu 95.368 efetivos).
Em 2011 verificou-se que a maior parte da população empregada na atividade económica da agricultura, produção animal, caça e silvicultura, trabalha por conta de outrem, (51,9%), seguindo-se os trabalhadores por conta própria (23,1%) e os empregadores (18,1%).
Em termos regionais, esta atividade económica assume maior importância no Alentejo, com 9,2% da população empregada e na Região Autónoma dos Açores, com 6,8%.
Segundo os Censos 2011, havia 120.230 portugueses empregues na atividade económica na agricultura, produção animal, caça e silvicultura (2,8% da população empregada em Portugal).
Desde 2001 o emprego neste sector recuou 44,2% (perdeu 95.368 efetivos).
Em 2011 verificou-se que a maior parte da população empregada na atividade económica da agricultura, produção animal, caça e silvicultura, trabalha por conta de outrem, (51,9%), seguindo-se os trabalhadores por conta própria (23,1%) e os empregadores (18,1%).
Em termos regionais, esta atividade económica assume maior importância no Alentejo, com 9,2% da população empregada e na Região Autónoma dos Açores, com 6,8%.
ELABORAÇÃO DE GRÁFICOS NA AULA:
1) Com o PORDATA e o seu EXCEL:
- Seleccionar indicadores (SAU utilizada e o número de explorações inferiores a 20 hectares após 1968).
- Exportar Excel
- Criar gráficos
- Analisar gráficos (texto com 2 parágrafos).
2) Com a tabela do INE construir Tabela + Gráfico Linear em folha A4 (quadrícula)
Fonte: https://bit.ly/30E7a3c
- Seleccionar indicadores (POPULAÇÃO de Portugal + TOTAL ACTIVOS NO SECTOR AGRÍCOLA após 1950).
- Organizar folha: Título + Tabela + Gráfico
- Criar gráfico (definir dimensões do eixo de y e eixo de x)
- Analisar gráficos (texto com 2 parágrafos).
uma unidade agrícola familiar em Portugal vs. USA
11º ANO
ANÁLISE COMPARADA DA AGRICULTURA PORTUGUESA DOMINANTE COM A AGRICULTURA INDUSTRIALIZADA DOMINANTE NOS EUA.
EXERCÍCIO ESCRITO DE COMPARAÇÃO
Um texto para a aula e depois deixar no CLASSROOM.
Como estruturar a redacção? Usando os parâmetros estabelecidos na aula anterior como necessários para caracterizarmos as «agriculturas nacionais.
ANÁLISE COMPARADA DA AGRICULTURA PORTUGUESA DOMINANTE COM A AGRICULTURA INDUSTRIALIZADA DOMINANTE NOS EUA.
Para falarmos da agricultura temos 10 «parâmetros» que a caracterizam e para compararmos a agricultura portuguesa estatisticamente mais frequente temos o video "Vila Real, produção de leite numa unidade de agricultura familiar" e para a agricultura dominante nos EUA temos a quinta da Laura farms e o seu video "Laura: Expert Pipe Layer" (as legendas e a conversa são irrelevantes para o nosso trabalho).
I – Morfologia agrária:
1-Dimensão das explorações2-Forma das explorações3-Fragmentação das explorações4-Presença ou ausência de vedações5-Dimensão da rede de caminhos
II – Sistemas de culturas:
6-Aproveitamento do solo7-Variedade de culturas8-Rotação de culturas9-Utilização ou não de rega
III – Povoamento rural:
10-Tipo de povoamento: concentrado, misto, disperso.
a norma bibliográfica APA Style
10º ANO 11º ANO 12º ANO
Consultar as normas básicas da Sétima Edição (inglês) em https://apastyle.apa.org/style-grammar-guidelines
Cliquem aqui para baixar documento scribd.com/Regras-bibliograficas-Norma-APA-Style-no-ensino-secundario
Como fazer referências bibliográficas e citar textos
- A norma APA Citation Style
1. Como identificar os livros, filmes, internet e mapas usados num trabalho escolar? - A bibliografia.
2. Como identificar os textos copiados dos livros consultados? - As citações.
A norma APA citation style é o padrão mais comum usado pela comunidade internacional das ciências e ciências sociais. Este breve guia usa os dados da 6ª edição do Manual of the American Psychological Association publicado em 2008.
As regras aqui usadas não seguem a Norma Portuguesa NP 405-1 (1994), a qual define as regras bibliográficas para Portugal (mas que tem custos elevados e acesso muito limitado…).
1. COMO ESCREVER A BIBLIOGRAFIA:
AUTOR – DATA - TÍTULO DO LIVRO - TÍTULO DO ARTIGO - TÍTULO DO JORNAL – VOLUME – PÁGINAS – LOCALIDADE – EDITORA - DIVERSOS.
Nota: devemos seguir esta ordem, contudo, consoante as pesquisas feitas, simplifica-se consoante os casos seguintes:
Nota: devemos seguir esta ordem, contudo, consoante as pesquisas feitas, simplifica-se consoante os casos seguintes:
LIVROS CONSULTADOS:
Autor. (Ano). Título do livro. Localidade: Editora.
COELHO, J. P. (1969-1971). Dicionário de literatura: literatura portuguesa. Vol. 2. Porto: Figueirinhas.
Autor. (Ano). Título do livro. Localidade: Editora.
COELHO, J. P. (1969-1971). Dicionário de literatura: literatura portuguesa. Vol. 2. Porto: Figueirinhas.
a wikipédia pode ser usada em trabalhos académicos?
12º ANO
COMO RESPONDER ÀS DÚVIDAS SOBRE A QUALIDADE DA WIKIPÉDIA:
COMO RESPONDER ÀS DÚVIDAS SOBRE A QUALIDADE DA WIKIPÉDIA:
Por norma os professores, os jornalistas ou investigadores rejeitam a Wikipédia, mas todos a usam como ferramenta.
Para não perdermos tempo com artigos que identificam os perigos que bem conhecemos, fui directo às fontes que procuram destrinçar por entre o lixo uma explicação e um método que permita citar com legitimidade a Wikipédia.
FONTES DE PESQUISA PARA O TDP DO 12B:
1) "A Wikipédia como fonte de informação de referência: avaliação e
perspectivas" - https://doi.org/10.1590/1981-5344/3224
2) “Wikipédia:O que é um artigo bom?” - https://pt.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%A9dia:O_que_%C3%A9_um_artigo_bom%3F
3) “APA STYLE (6ªEd)" (2013) American Psychological Association - https://drive.google.com/file/d/1E-3SbONCLUWiEhreXvq18vg3CfHs3wiM/view?usp=sharing
4) “Aprenda o que é análise SWOT. Saiba como fazer uma análise estratégica do seu negócio” - https://rockcontent.com/br/blog/como-fazer-uma-analise-swot
5) “Programa Geografia C” (66 Conceitos de Geopolítica) - https://drive.google.com/file/d/1LSFFUZE6Btir_u5U95jxwDdI9CVsFjLo/view?usp=sharing