QUESTIONAR AS ENERGIAS RENOVÁVEIS Documentário produzido pelo activista anti imperialista Michael Moore. A sua tese polémica: as energias renováveis prejudicam mais o ambiente do que as restantes formas de energia. |
hierarquia dos centros urbanos, redes urbanas e territórios marginais - o caso português
11º ANO
In Complexidade dos sistemas urbanos metropolitanos opõe-se ao resto do país (INE 2004)
Hierarquia dos centros urbanos, redes urbanas e territórios marginais
Neste estudo de 2004 a análise da rede urbana nacional serve para os dias de hoje e temos a vantagem de ler uma síntese boa para o estudo em Geografia A.
Análise deste mapa de «Áreas de influência e marginalidade funcional»:
Tese principal:
1. Acentuada bipolarização da rede urbana portuguesa (Lisboa e Porto).
2. Fraca coesão territorial, notando-se a existência de territórios marginais à rede urbana no interior/fronteira
A rede urbana assimétrica extrema:
Um conjunto de freguesias, localizadas sobretudo no interior Norte e Centro e no território serranio entre o Alentejo e o Algarve, que registam elevados índices de marginalidade funcional.
Esta desintegração torna-se visível, por exemplo, pelo facto de, em áreas muito próximas de centros urbanos com áreas de influência para funções especializadas, e mesmo em alguns casos para funções muito especializadas, se encontrarem freguesias com marginalidade funcional muito forte (veja-se, por exemplo, a situação de Trás-os-Montes).
In Complexidade dos sistemas urbanos metropolitanos opõe-se ao resto do país (INE 2004)
Hierarquia dos centros urbanos, redes urbanas e territórios marginais
Neste estudo de 2004 a análise da rede urbana nacional serve para os dias de hoje e temos a vantagem de ler uma síntese boa para o estudo em Geografia A.
Os centros urbanos apresentam-se como nós territoriais, concentrando funções estruturantes na organização [...] das populações que residem para além dos seus limites.
Foi estabelecida uma hierarquia de centros urbanos que depende do número de funções e tipo de funções aí disponíveis. [Este centros estão] organizados em redes [...] de relações de dependência que implicam a mobilidade das populações na busca de bens e serviços.
Análise deste mapa de «Áreas de influência e marginalidade funcional»:
Tese principal:
1. Acentuada bipolarização da rede urbana portuguesa (Lisboa e Porto).
2. Fraca coesão territorial, notando-se a existência de territórios marginais à rede urbana no interior/fronteira
A rede urbana assimétrica extrema:
Um conjunto de freguesias, localizadas sobretudo no interior Norte e Centro e no território serranio entre o Alentejo e o Algarve, que registam elevados índices de marginalidade funcional.
Esta desintegração torna-se visível, por exemplo, pelo facto de, em áreas muito próximas de centros urbanos com áreas de influência para funções especializadas, e mesmo em alguns casos para funções muito especializadas, se encontrarem freguesias com marginalidade funcional muito forte (veja-se, por exemplo, a situação de Trás-os-Montes).
a situação energética nacional anterior à implementação das renováveis
10º ANO
nota: tep (tonelada equivalente de petróleo); Mtep: milhão de tep
Análise de gráficos para o 10ºB: desta vez, aproveito para pedir uma análise detalhada de dois gráficos (Portugal entre 1985 e 2000).
A tese genérica a retirar da análise comparada dos gráficos é esta:
Em Portugal a indústria extractiva e a indústria energética foram sectores em crise, fornecendo apenas 10% das nossas necessidades energéticas no ano 2000 (o nosso consumo de Energia Primária). Esta situação é a causa principal da nossa dependencia energética de outros países.
E com esta ideia conseguimos resumir a unidade didáctica do subsolo dedicada à energia, e, claro, podemos explorar todos os temas tratados.
Nota 1: Como analisar gráficos com algum detalhe: ver AQUI.
Nota 2: Mtep: Milhões de... Toneladas Equiparadas a Petróleo. EP: Energia Primária
nota: tep (tonelada equivalente de petróleo); Mtep: milhão de tep
Análise de gráficos para o 10ºB: desta vez, aproveito para pedir uma análise detalhada de dois gráficos (Portugal entre 1985 e 2000).
A tese genérica a retirar da análise comparada dos gráficos é esta:
Em Portugal a indústria extractiva e a indústria energética foram sectores em crise, fornecendo apenas 10% das nossas necessidades energéticas no ano 2000 (o nosso consumo de Energia Primária). Esta situação é a causa principal da nossa dependencia energética de outros países.
E com esta ideia conseguimos resumir a unidade didáctica do subsolo dedicada à energia, e, claro, podemos explorar todos os temas tratados.
Nota 1: Como analisar gráficos com algum detalhe: ver AQUI.
Nota 2: Mtep: Milhões de... Toneladas Equiparadas a Petróleo. EP: Energia Primária
geopolítica e liberdade - um relatório de pesquisa sobre os pólos mundiais da liberdade económica e liberdade política
12º ANO
RELATÓRIO DE PESQUISA Nº6: 1) QUAIS OS PAÍSES DE MAIOR LIBERDADE EM 2020? (7 QUESTÕES | 17-DEZ): 6.1 O que é o Index of Economic Freedom? 6.2 O que é a Liberdade Económica? 6.3 Quais os critérios para avaliar a Liberdade Económica? 6.4 Quais os graus de LIBERDADE? 6.5 Quais os países com maior liberdade económica? (livre + maioritariamente livre) (Tabela manuscrita). 6.6 Quais os países menos livres (reprimido + maioritariamente não livre) (Tabela manuscrita) 6.7 Qual o a Liberdade económica em Portugal? (valor e descrição para cada um dos 12 critérios) (Tabela manuscrita). 2) Consultar: "2020 Index of Economic Freedom" in https://www.heritage.org/index/heatmap 3) Fontes: 4) Enviar FOTO do trabalho produzido em aula no Classroom (cada aluno envia o seu até ao final da aula de 5ªFª). |
caracterização de dois sistemas agrários em Portugal 2020
11º ANO
RODRIGUES, Arinda; BARATA, Isabel. (2013). Geografia A 11º ano. Lisboa: Texto Editores.
Retirado do manual adoptado no 11º ano. Os dados estatísticos e a cartografia foram actualizados até ao ano de 2015.
Estas «Fichas Formativas» fazem sentido se trabalhadas em sala de aula, pelo que se supõe a adopção deste manual de Arinda Rodrigues e Isabel Barata.
REPOSIÇÃO DE AVALIAÇÕES:
Retirado do manual adoptado no 11º ano. Os dados estatísticos e a cartografia foram actualizados até ao ano de 2015.
Estas «Fichas Formativas» fazem sentido se trabalhadas em sala de aula, pelo que se supõe a adopção deste manual de Arinda Rodrigues e Isabel Barata.
REPOSIÇÃO DE AVALIAÇÕES:
TEMA: Espaço rural e distintos «sistemas agrários» em Portugal na atualidade.
Procedimento: Responder a 6 questões contidas no «guia com instruções de trabalho».
LINK PARA GUIA COM INSTRUÇÕES DE TRABALHO:
https://drive.google.com/file/d/1T7AHo8S4FrUwt9rfytwEp7CKrOQ9R-NB/view?usp=sharing
Procedimento: Responder a 6 questões contidas no «guia com instruções de trabalho».
LINK PARA GUIA COM INSTRUÇÕES DE TRABALHO:
https://drive.google.com/file/d/1T7AHo8S4FrUwt9rfytwEp7CKrOQ9R-NB/view?usp=sharing
as cidades médias e as cidades intermédias em Portugal
11º ANO
A CIDADE MÉDIA E A CIDADE INTERMÉDIA
Nos anos 60 surgiu em França, nos departamentos governamentais de planeamento e economia, o conceito de Cidade Média. Nos anos 90 emergiu o conceito de Cidade Intermédia.
1. Cidades médias:
Uma classificação de centros urbanos da Comissão Europeia define como «grandes cidades» as que possuem mais de 250 000 habitantes, «cidades médias» as que possuem entre os 100 000 e os 250 000 habitantes e «cidades pequenas» as de dimensão inferior a 100 000 habitantes. [nota: Portugal tem intervalos de valores diferenciados]
DATAR (1989) – Les Villes Européennes. Maison de Geographie, Montpellier.
2. Cidades Intermédias:
2.1. É uma cidade média mas com capacidade de estabeleces relações com outras cidades do mesmo nível hierárquico articulando-se em rede. i.e., está inserida numa Rede Urbana de centros urbanos equivalentes.
EFILWIC (1994) – Visions and actions for medium-sized cities. Reports from the European orkshops of Alicante, Volos and Oviedo. European Foundation for the Improvement of Living and Working Conditions, Dublin.
COMMERÇON, N. (1996) – Les villes moyennes, Norois, 43, n.º 171: 487-493.
WILBERG, U. (1991) – Medium-sized cities and renewal strategies, 31st RSA European Congress,vol. 1, tomo 4. Regional Science Association, Lisboa.
ONU (1963, 1964, 1970, 1971, 1973, 1974, 1980, 1983, 1987, 1992, 1993, 1994) – AnuárioDemográfico Internacional. Organização das Nações Unidas, Nova Iorque.
A CIDADE MÉDIA E A CIDADE INTERMÉDIA
Nos anos 60 surgiu em França, nos departamentos governamentais de planeamento e economia, o conceito de Cidade Média. Nos anos 90 emergiu o conceito de Cidade Intermédia.
1. Cidades médias:
Uma classificação de centros urbanos da Comissão Europeia define como «grandes cidades» as que possuem mais de 250 000 habitantes, «cidades médias» as que possuem entre os 100 000 e os 250 000 habitantes e «cidades pequenas» as de dimensão inferior a 100 000 habitantes. [nota: Portugal tem intervalos de valores diferenciados]
DATAR (1989) – Les Villes Européennes. Maison de Geographie, Montpellier.
1.1 Portugal tem classificação adequada a um país pouco urbanizado:
Contudo, os valores são mais baixos para países como Portugal e a Grécia (ambos com um baixo grau de urbanização): em Portugal, as cidades médias consideram-se as de 20 000 habitantes a 100.000 habitantes.
EC. Europe 2000+. Coopération pour l`aménagement du territoire européen. Luxemburgo: CE-Politiques Regionales de la Communauté Européenne, 1994.
2. Cidades Intermédias:
2.1. É uma cidade média mas com capacidade de estabeleces relações com outras cidades do mesmo nível hierárquico articulando-se em rede. i.e., está inserida numa Rede Urbana de centros urbanos equivalentes.
2.2. A definição proposta pela União Europeia reforça a ideia da cidade intermédia como uma entidade local capaz de gerar qualidade de vida e promover o desenvolvimento sustentável.
CE (1997) – The EU Compendium of Spatial Planning Systems and Policies. Luxembourg.
EFILWIC (1994) – Visions and actions for medium-sized cities. Reports from the European orkshops of Alicante, Volos and Oviedo. European Foundation for the Improvement of Living and Working Conditions, Dublin.
COMMERÇON, N. (1996) – Les villes moyennes, Norois, 43, n.º 171: 487-493.
WILBERG, U. (1991) – Medium-sized cities and renewal strategies, 31st RSA European Congress,vol. 1, tomo 4. Regional Science Association, Lisboa.
ONU (1963, 1964, 1970, 1971, 1973, 1974, 1980, 1983, 1987, 1992, 1993, 1994) – AnuárioDemográfico Internacional. Organização das Nações Unidas, Nova Iorque.