Lista da Pegada Ecológica em 2012 segundo o Relatório Planeta Vivo:
Portugal tem a 39ª posição num total de 233 países e territórios analisados.
A Pegada Ecológica dos portugueses é de 4,12 hectares por pessoa, o equivalente ao consumo de 2,32 planetas se toda a população mundial tivesse um estilo de vida igual ao dos portugueses.
Fonte: Relatório Planeta Vivo 2012
Relatorio Planeta Vivo 2012 (WWF - Global Footprint Network)

1. A crescente pegada da urbanização.
2. A pegada da água. Que nos permite olhar para o consumo de água mensal com base na disponibilidade nas bacias hidrográficas.
3. A pegada ecológica dos países em 2012.
4. Os vários cenários as mudanças climáticas: nos oceanos, no Ártico, nas florestas e na biodiversidade.
5. Há apenas uma Terra: Em 2025, dois planetas não serão suficientes.
Esta publicação bianual é já uma referência como análise à saúde do nosso planeta.
Hoje, estamos a usar 50% a mais dos recursos que a Terra tem para oferecer.
Em 2025, dois planetas não serão suficientes.
Ver versão em português em: Relatorio Planeta Vivo 2012 (WWF - Global Footprint Network)
a pegada ecológica por país em 2012
Biodiversidade:
Este índice global revelou uma queda de 30% desde 1970, sendo mais alarmante no caso dos trópicos onde o declínio é de 60% em menos de 40 anos.
Pegada Ecológica:
Enquanto a biodiversidade revela uma tendência decrescente, a Pegada Ecológica sobre a Terra vai aumentando, como consequência da crescente procura pelos recursos naturais que se tornou insustentável.
a destruição provocada por Portugal
Lista da Pegada Ecológica em 2012 segundo o Relatório Planeta Vivo:
Portugal tem a 39ª posição num total de 233 países e territórios analisados.
A Pegada Ecológica dos portugueses é de 4,12 hectares por pessoa, o equivalente ao consumo de 2,32 planetas se toda a população mundial tivesse um estilo de vida igual ao dos portugueses.
Fonte: Relatório Planeta Vivo 2012
Portugal tem a 39ª posição num total de 233 países e territórios analisados.
A Pegada Ecológica dos portugueses é de 4,12 hectares por pessoa, o equivalente ao consumo de 2,32 planetas se toda a população mundial tivesse um estilo de vida igual ao dos portugueses.
Fonte: Relatório Planeta Vivo 2012
os 10 países mais destruidores do mundo em 2012
Os 10 países com maior pegada ecológica são:
1º Qatar
2º Kuwait
3º Emirados Árabes Unidos
4º Dinamarca
5º Estados Unidos da América
6º Bélgica
7º Austrália
8º Canadá
9º Holanda
10º Irlanda
Ver em WWF - Edição 2012
1º Qatar
2º Kuwait
3º Emirados Árabes Unidos
4º Dinamarca
5º Estados Unidos da América
6º Bélgica
7º Austrália
8º Canadá
9º Holanda
10º Irlanda
Ver em WWF - Edição 2012
em 2005
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Entre 2005 a 2007 ocorreu-me criar um website:
O geografismos.com nunca ficou devidamente completo mas ainda assim conseguiu suscitar algum interesse: mais de 500 visitas diárias e, facto curioso, boa parte desses leitores provinham da Costa Leste dos EUA e Canadá.
Tudo muito simpático e, ainda, acabei satisfeito com o aspecto gráfico do site porque, confesso, não percebo nada do mundo on-line e na altura ainda menos percbia.
Porque o seu alojamento implicava um pagamento anual o fim acontecu em 2007
em 2003 era assim
Ver em archive.org: http://www.geografismos.blogger.com.br
Foi em Santa Clara, Évora. Foi o nascer dos blogs em portugal e os meus alunos de sétimo ano criaram 77 blogs.
Geografia Física
Observo uma árvore: não se pode mover do seu lugar. Tem de suportar os rigores do clima e pode ser que uma tempestade a venha derrubar.
Se eu fosse confrontado com uma dificuldade idêntica, chorava. Mas a árvore canta. E mais bonito de tudo, é que ela canta para mim. Portanto vou aprendendo com a árvore. Não há pressa; não faz mal se tiver de esperar mil anos. Um só amor.
[extracto de correspondência enviada a Hogên Daidô por Jonas (Dinamarca) e aqui livremente adaptado]
in HOGÊN DAIDÔ
No Caminho Aberto
Assírio e Alvim, 1993
Observo uma árvore: não se pode mover do seu lugar. Tem de suportar os rigores do clima e pode ser que uma tempestade a venha derrubar.
Se eu fosse confrontado com uma dificuldade idêntica, chorava. Mas a árvore canta. E mais bonito de tudo, é que ela canta para mim. Portanto vou aprendendo com a árvore. Não há pressa; não faz mal se tiver de esperar mil anos. Um só amor.
[extracto de correspondência enviada a Hogên Daidô por Jonas (Dinamarca) e aqui livremente adaptado]
in HOGÊN DAIDÔ
No Caminho Aberto
Assírio e Alvim, 1993
A crise da semana passada
A anterior segunda-feira passou-se em crise. A minha direcção de turma (olá 7ºB !!) entrou numa espiral de emoções, enervamentos e desabafos. Vinha aí o fim do mundo.
Por um lado, as costumeiras indisciplinas de uns quantos a prejudicar o normal funcionamento das aulas (e os professores, meus colegas, bem o dizem!) mas, por fim, também os protestos de uma mão cheia de colegas (colegas-alunos, sim, porque em aulas de Geografia quando todos nós fazemos Geografia só podemos ser colegas de Ofício): que a meia dúzia de sempre já não têm graça nenhuma com as confusões que aprontam entre si. Creio que sim, claro! Não têm graça nenhuma...
Por outro lado, aconteceu a Crise dos Piolhos. Meus caros, isto são coisa da vida, pura situação de rotina (melhor, de farmácia) que nada teria de complicado não tivesse sido o caso, ou pretexto, para andarem a repensar as vossas amizades, reformar alianças e cumplicidades de uma forma tão tumultuosa. Ou muito me engano ou ainda terão de arranjar uma ovelha negra na turma à força - Cuidado com essas descriminações e injustiças.
Obviamente a crise dos piolhos passou: foi um falso alarme!! Agora que já passou podemos dizer que não foi nada, mas os ânimos exaltaram-se e houve choros desnecessários em Estudo Acompanhado, com trocas de galhardetes: a Ana chorou emocionada com tamanhas injustiças dos seus pares, outros garantiam que iriam mudar de turma, enfim o diabo a sete..
A rapidez destes fenômenos é extraordinária. Na terça-feira seguinte já tudo era outra louça... Contudo, uma semana depois, apareceram outros dramas existenciais, pelo que vou inteirar-me dos factos.
Para além destes episódios chegou-me aos ouvidos zunzuns de que a tal «indisciplina» (ou desatenção ao trabalho) lá melhorou... a ver vamos.
3 Novembro de 2003
A anterior segunda-feira passou-se em crise. A minha direcção de turma (olá 7ºB !!) entrou numa espiral de emoções, enervamentos e desabafos. Vinha aí o fim do mundo.
Por um lado, as costumeiras indisciplinas de uns quantos a prejudicar o normal funcionamento das aulas (e os professores, meus colegas, bem o dizem!) mas, por fim, também os protestos de uma mão cheia de colegas (colegas-alunos, sim, porque em aulas de Geografia quando todos nós fazemos Geografia só podemos ser colegas de Ofício): que a meia dúzia de sempre já não têm graça nenhuma com as confusões que aprontam entre si. Creio que sim, claro! Não têm graça nenhuma...
Por outro lado, aconteceu a Crise dos Piolhos. Meus caros, isto são coisa da vida, pura situação de rotina (melhor, de farmácia) que nada teria de complicado não tivesse sido o caso, ou pretexto, para andarem a repensar as vossas amizades, reformar alianças e cumplicidades de uma forma tão tumultuosa. Ou muito me engano ou ainda terão de arranjar uma ovelha negra na turma à força - Cuidado com essas descriminações e injustiças.
Obviamente a crise dos piolhos passou: foi um falso alarme!! Agora que já passou podemos dizer que não foi nada, mas os ânimos exaltaram-se e houve choros desnecessários em Estudo Acompanhado, com trocas de galhardetes: a Ana chorou emocionada com tamanhas injustiças dos seus pares, outros garantiam que iriam mudar de turma, enfim o diabo a sete..
A rapidez destes fenômenos é extraordinária. Na terça-feira seguinte já tudo era outra louça... Contudo, uma semana depois, apareceram outros dramas existenciais, pelo que vou inteirar-me dos factos.
Para além destes episódios chegou-me aos ouvidos zunzuns de que a tal «indisciplina» (ou desatenção ao trabalho) lá melhorou... a ver vamos.
3 Novembro de 2003
Cultura humanista
Foi nos tempos da Faculdade de Letras.
O Zé voltara de Israel. baixa estatura, barbas, um boné por cima da cripa e uma pronúncia a Belmonte. Cumprimentei-o. Ofereceu-me um café a contar os cêntimos, quando do fundo da sua carteira saiu um papel dobrado em quatro: a tabela periódica dos elementos.
- Para que te serve?
Diga-se que numa qualquer faculdade de Letras a alergia a números ou ciências físico-duras é um ponto de honra.
- Leio-a sempre. Cultura geral...
Foi nos tempos da Faculdade de Letras.
O Zé voltara de Israel. baixa estatura, barbas, um boné por cima da cripa e uma pronúncia a Belmonte. Cumprimentei-o. Ofereceu-me um café a contar os cêntimos, quando do fundo da sua carteira saiu um papel dobrado em quatro: a tabela periódica dos elementos.
- Para que te serve?
Diga-se que numa qualquer faculdade de Letras a alergia a números ou ciências físico-duras é um ponto de honra.
- Leio-a sempre. Cultura geral...
mim
Ver em http://replay.waybackmachine.org/http://geografismos.blogger.com.br
Quem é afinal o professor de Geografia?
Em Santa Clara, Évora, o José Bento do 7ºB decidiu dar uma ajuda numa das aulas de Área Projecto (quando aprendemos a usar o Paint do Windows e poucos sabiam usar um pc) pelo que revela-se aqui a minha imagem. Foi em 2003.
Atlas Geográficos com interesse
Atlas Geográficos actuais e credíveis
O que eu quero é que os meus alunos, pais, família e amigos façam Geografia!
Que saibam que temos à mão de semear a excelência. Que temos organismos públicos a produzir excelência e, também, a fazer geografia.
Estes Atlas são óptimos. Alguns estão em inglês... Ok estudamos inglês. Ok usamos dicionário.
Para já ficamos a saber onde e como existe a excelência.
o trabalho nas aulas de geografia de sétimo ano
Caderno de geografia do 7º ano - 2011-2012 | Escola Fernão Mendes Pinto, Almada
Parabéns à Ana do 7º2 | Escola secundária Fernão Mendes Pinto
Este é um caderno excelente.
Fica aqui o exemplo para quem ainda não entendeu como devemos organizar os apontamentos e os trabalhos em sala de aula (há mais do que isto mas chamo-lhe «Anexos» e é apresentado à parte, em Anexo! ao caderno).
nota:
Um caderno é importante?
R.: organiza o estudo, lista os temas tratados em aula e é a prova material do que se fez, ou não fez, na sala de aula
Parabéns à Ana do 7º2 | Escola secundária Fernão Mendes Pinto
Este é um caderno excelente.
Fica aqui o exemplo para quem ainda não entendeu como devemos organizar os apontamentos e os trabalhos em sala de aula (há mais do que isto mas chamo-lhe «Anexos» e é apresentado à parte, em Anexo! ao caderno).
nota:
Um caderno é importante?
R.: organiza o estudo, lista os temas tratados em aula e é a prova material do que se fez, ou não fez, na sala de aula
trabalhos de excelência no 7º ano de geografia
Países e regiões geográficas em 2012 - Trabalho de Pesquisa 7º ano avaliado
PARABÉNS AOS MEUS ALUNOS DE 7º ANO:
Todos os alunos do sétimo ano fizeram um trabalho de pesquisa semelhante ao que aqui se publica. Tivemos inúmeros 100% e foram bem merecidos: 23 mapas à mão, 192 países, 22 regiões geográficas e, pelo menos, 3 tabelas estatísticas para estes dados todos...
Ficará na net este exemplo para ajuda e motivação de futuros alunos de sétimo ano.
nota sobre este Trabalho de Pesquisa:
Quando digo Pesquisa, digo, enfim... «pesquisa orientada» porque a questão das fontes credíveis e pesquisas livres na net recomenda prudência, e nem eu teria o tempo necessário para confirmar «pesquisas não orientadas»).
Entre Janeiro e Maio fomos dando-lhe uns toques. O guião que serviu de suporte ao trabalho está aqui: http://www.scribd.com/doc/78400322
PARABÉNS AOS MEUS ALUNOS DE 7º ANO:
Todos os alunos do sétimo ano fizeram um trabalho de pesquisa semelhante ao que aqui se publica. Tivemos inúmeros 100% e foram bem merecidos: 23 mapas à mão, 192 países, 22 regiões geográficas e, pelo menos, 3 tabelas estatísticas para estes dados todos...
Ficará na net este exemplo para ajuda e motivação de futuros alunos de sétimo ano.
nota sobre este Trabalho de Pesquisa:
Quando digo Pesquisa, digo, enfim... «pesquisa orientada» porque a questão das fontes credíveis e pesquisas livres na net recomenda prudência, e nem eu teria o tempo necessário para confirmar «pesquisas não orientadas»).
Entre Janeiro e Maio fomos dando-lhe uns toques. O guião que serviu de suporte ao trabalho está aqui: http://www.scribd.com/doc/78400322
o melhor professor do mundo
Na pior escola dos EUA, entre gangues e marginais, o melhor professor de matemática do mundo:
Jaime Escalante nasceu em La Paz, Bolívia (1930) e foi provavelmente o melhor professor do mundo.
Licenciado e professor de matemática na Bolívia emigrou aos 33 anos (1963), por perseguição política, para os Estados Unidos.
Serviu à mesa em cafés, foi cozinheiro, técnico informático e estudou à noite matemática na California State University de Los Angeles.
Aos 43 anos diplomou-se e começou a leccionar em Garfield uma escola de subúrbio, marginal, violenta, mal classificada e com elevado abandono escolar.
Em 1982, com 52 anos, candidatou os seus alunos a um exame de matemática avançada chamado Advanced Placement (AP), um programa de estudos mais exigente que o estritamente necessário para concluir o ensino secundário. Todos passaram e, em 18 alunos, sete receberam a nota máxima.
Os examinadores suspeitaram de fraude e obrigaram os que quisessem manter as suas notas a fazerem de novo o exame. As notas foram confirmadas. A partir daí, as aulas do professor Escalante passaram a atrair centenas de estudantes. Os alunos vinham mais cedo e tinham lições suplementares aos sábados.
Em 1988, com 58 anos, 443 alunos fizeram os exames avançados do College Board; 266 passaram. O "sistema educativo" reagiu e dificultou desde sempre o trabalho de Escalante. Os sindicatos tentaram proibi-lo de fazer "horas extraordinárias" e os teóricos da educação da Califórnia opuseram-se a que tivesse estudantes a mais nas suas aulas. Escalante faleceu em Abril de 2010.
Ver em Jaime Escalante, Inspiration for a Movie, Dies at 79. THE NEW YORK TIMES (2010/04/01)
ensinar: o melhor professor de ciências
Acontece no Brasil.
O Professor Pachecão é comunicação total. Pelo que pesquisei na net há imensa exigência e balbúrdia nas suas aulas e um jeito muito brasileiro no à vontade.
Um fenómeno pouco recomendável para outros professores, sobretudo, aqui, em Portugal:
a) porque certamente um E.E. imporia a devida queixa quanto a pedagogias;
b) porque a "comunicação total" do Pachecão será sempre uma farsa se copiada.
Questão imediata:
Estas aulas não são um convite ao tumulto? Os alunos trabalharão com seriedade nestas aulas?
Suponho que sim. Alunos a preparem-se para exames nacionais de acesso à universidade, são sempre alunos motivados. A entrega total do professor Pacheco e os seus bons truques fazem o resto.
vídeos absolutamente incríveis sobre o professor Pachecão e as suas aulas:
A última aula. No Colegio Rui Barbosa, Belo Horizonte.
Biografia. Entrevista com o "Professor Pachecão" no Programa DNA em 2011.