mapas mudos para mapear catástrofes naturais em Fevereiro de 2016





















MAPAS MUDOS PARA TRABALHO DE PESQUISA NO NONO ANO DE GEOGRAFIA:  

No nono ano de Geografia temos um trabalho de pesquisa em curso: todos os dias localizámos, classificamos e caracterizamos catástrofes naturais. Para as localizar no papel vegetal temos aqui alguns mapas mudos.

Os procedimentos e critérios de avaliação seguem em baixo.









Clicar em hisz.rsoe.hu/alertmap

relâmpagos vistos no voo orbital da Estação Espacial Internacional



Filmado pelo astronauta Tim Peake no Inverno de 2016 a bordo da International Space Station  

Fonte:
https://twitter.com/astro_timpeake

acima do tecto de nuvens do Pico





Cinco horas a escalar para contemplar e tocar acima das nuvens da Montanha do Pico:

O Pico é um estratovulcão com 2351 metros de altitude e é a mais alta montanha de Portugal. Fica na ilha do Pico, nos Açores. É também o ponto mais alto da dorsal meso-atlântica, embora existam pontos mais altos em ilhas atlânticas, mas fora da dorsal. Medido a partir do fundo oceânico o edifício vulcânico tem quase 5000 metros de altura, quase metade submersa nas águas do oceano Atlântico.

O Pico é escalável por trilhos marcados ou por serviço de um guia. Foi considerado passeio pedestre apesar de ser algo difícil devido às diversas condições meteorológicas que podem causar com que pessoas "novas" à montanha se percam do trilho marcado.

a nossa escola é muito ok


Memória do workshop dedicado à feitura de livros e promovido pelo projecto Vento Norte Cartonero









trabalho de pesquisa no nono ano de geografia: recensear e mapear desastres naturais








Clicar em hisz.rsoe.hu/alertmap



relatório semanal: localizar em tempo real os fenómenos naturais extremos




ver em www.painelglobal.com.br



Painel Global:

É o único site em Língua Portuguesa que mostra a Terra em tempo real.
Terramotos, vulcões, furacões, tsunamis, icebergs ou eventos climáticos extremos são rastreados e explicados com os dados reportados pelas diversas instituições científicas de monitorização.


Terminador: É a linha imaginária que divide a Terra em dia e noite; no mapa está representada na separação entre as zonas mais claras e zonas mais escuras. A zona clara representa as áreas da Terra iluminadas pelo Sol enquanto a zona escura mostra as regiões do planeta tomadas pela escuridão nocturna.

Sol ao zénite: O círculo amarelo no centro da zona mais clara (dia solar) representa o Sol. Por volta do meio-dia, o Sol estará exatamente sobre a cabeça dos habitantes e quando isso acontece diz-se "zénite solar" e, nessa região, ocorre um intenso bombardeio de raios ultravioleta extremamente perigosos à saúde.
ISS - Estação Espacial Internacional: Os pontos vermelhos mostram o trajecto da ISS na órbita actual. Os pontos azuis mostram a órbita seguinte. Cada ponto equivale a aproximadamente 1 minuto no trajecto da ISS - Estação Espacial Internacional.

como construir um gráfico termopluviométrico em papel milimétrico




O QUE É UM GRÁFICO TERMOPLUVIOMÉTRICO? - DEFINIÇÃO SIMPLES:

Um gráfico termopluviométrico representa a temperatura e a precipitação registadas num local, ao longo de um ano.
Cada clima tem um gráfico termopluviométrico típico.

LEGENDA:
Linha vermelha representa os valores da temperatura média mensal.
Barras azuis representam a precipitação acumulada (total) de cada mês.
Letras: cada letra é a inicial do nome de cada mês.


COMO CONSTRUIR O GRÁFICO?  

1) Usamos uma tabela estatística com valores de uma estação meteorológica: temperatura  T(ºC)  e precipitação P(mm).

2) Usamos um algoritmo (conjunto de instruções que dirá qual o tamanho e aspecto do gráfico). Nas fotos em baixo escolheu-se o seguinte algoritmo:

  • Meses: 0,5cm=1mês
  • T(ºC): 1cm=10ºC
  • P(mm): 1cm=20mm
    [nota: O valor de P é sempre o dobro de T]





Se 1 mês = 0,5cm; então 12 meses = 6 cm

Cada mês é identificado pela inicial do seu nome.
A letra deve estar centrada e não no extremo da barra que representa (porque o mês é uma área com 0,5cm de lado).





O eixo da Temperartura (TºC) fica à esquerda.
Se 10ºC = 1cm; então 5ºC = 0,5 cm


Marcam-se os 12 pontos vermelhos lidos na tabela (1 ponto vermelho representa a Temperatura média mensal de cada mês).
Unem-se os 12 pontos com uma linha vermelha.





 eixo da Precipitação (Pmm) fica à direita.
Se P é o do bro de T; então 20mm = 1 cm


Marcam-se os topos das 12 barras lidos na tabela (1 topo azul representa a Precipitação ocorrida em cada mês).
Pintam-se de azul as 12 barras.







Agradecimentos:
As imagens são trabalho da professora Susana Barreiros com os seus alunos que tem imensos documentos-resumos de geografia na sua conta no SlideShare.
O video é do professor Carlos Gomes que no seu canal também explica como fazer um destes gráficos em Excel.



PARA TREINAR O NOSSO TESTE DE GEOGRAFIA NO SÉTIMO ANO:   
OS DADOS PARA ARRAIOLOS E SUA ÁREA DE INFLUÊNCIA (ÉVORA) 





Portugal visto do ar




Com a Turma do 10ºB e após uma aula chata cheia de informações sobre os recursos energéticos e do subsolo português. Um filme indicado para rematar os últimos minutos do bloco de aulas.

mapa interactivo do fluxo de refugiados na Europa desde 2012 a 2015


Migrantes caminham em direcção da fronteira grega numa auto-estrada perto de Edirne, Turquia.
Photo credit: Reuters/Osman Orsal.



In http://www.lucify.com/the-flow-towards-europe


Mapa do fluxo de requerentes de asilo para países europeus nos últimos 4 anos  

O mapa foi construído com os dados colectados pela ONU desde 1 de Janeiro de 2012 a 31 de Dezembro de 2015. Cada ponto que se move no mapa representa 25 pessoas.

Passem o rato sobre os países para ver detalhes. Cliquem num país para ver os valores de entrada (números positivos) ou de saída (números negativos) mais os seus países de origem ou destino (e respectivos valores).

nota:
Esta fantástica visualização das estatísticas UNHCR das nações unidas foi feita pelos finlandeses Ville Saarinen e Juho Ojala




evolução das cidades com mais de 10 milhões de habitantes




Fonte: United Nations, Department of Economic and Social Affairs, Population Division: World Urbanization Prospects, the 2009 Revision. New York 2010. In www.unpopulation.org


Megacidade:
Cidade com mais de 10 milhões de habitantes.
Em 2012 existiam 21 megacidades; em 2025 existirão 29 (com base nos dados de 2010)
nota: a definição e a previsão constam no World Urbanization Prospects











Mapa interactivo do The Guardian em theguardian.com/rise-of-the-megacity



MAPA DAS MEGACIDADES EM 2015  

As nações unidas definem como Megacidade os territórios urbanos com população superior a 10 milhões de habitantes. Em 2016, Portugal tem 10,3 milhões de residentes (10.349.374 habitantes em 13 de Fevereiro de 2016 - dados do PORDATA).

Para os oitavos anos o trabalho (os tais"Anexos") é mapear as 21 megacidades actualmente existentes. Cliquem na tabela para abrir em tamanho super XL.

mapear os 10 principais climas do mundo








MAPA SIMPLIFICADO DOS CLIMAS DO MUNDO  

Nos sétimos anos de Geografia usamos apenas 10 climas distribuídos por 3 zonas climáticas. Para os localizar temos os mapas mudos em cima.


NOTA:
O planisfério aqui apresentado com os 10 principais climas do mundo é conforme à tipologia portuguesa mais usada nas aulas de geografia do 3º ciclo.
É uma imagem editada do "Atlas Climático"(circa 2001) da editora escolar Santillana.

o geóide do planeta Terra obtido pelo satélite GOCE-ESA









A Terra não é uma esfera prefeita:

Em primeiro lugar, a Terra tem relevo.

Em segundo lugar a Terra gira e como gira o nosso planeta tem um diâmetro ligeiramente maior no equador onde, com maior velocidade tangencial, a matéria tende a escapar pela tangente, por inércia. ATerra não é redonda mas ligeiramente achatada nos pólos.

Em terceiro lugar a Terra, porque existe e tem massa, possui gravidade e a única maneira de caracterizar a forma de um planeta é fazer uma mapa da sua gravidade (tendo em conta a distribuição de massa em todo o globo). Este mapa da gravidade premite definir a exacta dimensão do geóide.




A imagem em cima ilustra o geóide construido com os dados da satélite GOCE
(nota: não se trata de uma imagem topográfica do planeta):
Definição (simplificada): Geóide é a "figura física da Terra", sendo, de facto o seu campo de gravidade.

A partir de 2011, com os dados do GOCE, é possível criar um modelo de geóide com uma precisão mil vezes superior aos valores antes obtidos (uma precisão na medida de altura entre 1 a 2 centímetros).
nota: lembremo-nos que a gravidade da Terra não é igual em todo o lado, variando consoante o lugar: onde há montanhas, por exemplo, a força será maior porque a massa é maior.

Esta exactidão é uma referência essencial para medir com rigor a altitude zero metros e, portanto, medir com rigor altitudes e alturas.

Finalmente, será possível calcular, com um rigor antes impossível, a subida dos oceanos; definir o deslocamento de massas relacionadas com as correntes oceânicas e saber qual é a sua contribuição para o Aquecimento Global; e, por fim, calcular quanto gelo é derretido nas calotes polares.

mapa interactivo de sismos e vulcões centrado no arco de fogo do Pacífico




Para ver em ecran gigantel, clicar AQUI



MAPA INTERACTIVO DE SISMOS E VULCÕES EM TEMPO REAL  

Os comandos deste mapa estão no canto superior esquerdo do planisfério. Podem seleccionar as ocorrências entre as últimas 24 horas e a última semana.

Na legenda os sismos são apresentados pela sua Magnitude (de superiores a M3 até superiopres a M7). Os vulcões a apresentar também dá para seleccionar.

meteorologia e o trabalho feito nas aulas de sétimo ano em Arraiolos


















Visão completa da Terra, como se vê pelo Meteosat-10, aqui: http://oiswww.eumetsat.org

Neste video a falta de imagem que percorre todo o ecran é a passagem da noite, sucedendo-lhe o dia solar.
As nuvens de chuva com pequenas gotas têm grande reflectância e, portanto, aparecem esbranquiçadas, enquanto a neve e as nuvens de gelo aparecem em azul-esverdeado (cian).
A superfície descoberta da terra aparece em castanho. Os oceanos aparecem em preto por causa da sua baixa reflectância em todos os três canais de cores.

Estas são imagens com "Natural Cor RGB" obtidas a partir dos satélites Meteosat-10 da EUMETSAT em ​​órbita geoestacionária a 36.000 km acima da Terra.





Relatório individual a usar semanalmente na sala de aula de geografia para todas as turmas de 7º ano de geografia:


Clicar na imagem para ampliar a tabela - servirá para imprimir quando o desejarem


Cada aluno deverá preencher à mão o presente relatório.
Cada aluno deverá assentar as informações recolhidas semanalmente em sala de aula através de «Observação directa» e consulta de: Google Earth: com activação da camada «Clima»; e do Painel Global.

www.painelglobal.org; Instituto Português do Mar e da Atmosfera: www.ipma.pt/pt/otempo/obs.superficie  e www.ipma.pt/pt/geofisica/sismologia

tipologia de desastres naturais e mapa de desastres ambientais


Clicar em hisz.rsoe.hu/alertmap


CLASSIFICAÇÃO DOS DESASTRES NATURAIS:  

(I) CAUSA: EÓLICA  
• (A) vendavais ou tempestades;
• (B) vendavais muito intensos ou ciclones extratropicais;
• (C) vendavais extremamente intensos, furacões, tufões ou ciclones tropicais;
• (D) tornados e trombas d'água.


(II)CAUSA: TEMPERATURAS EXTREMAS  
• (A) ondas de frio intenso;
• (B) nevadas;
• (C) nevascas ou tempestades de neve;
• (D) aludes ou avalanches de neve;
• (E) granizos;
• (F) geadas;
• (G) ondas de calor;
• (H) ventos quentes e secos.


(III) CAUSA: INCREMENTO DAS PRECIPITAÇÕES HÍDRICAS E INUNDAÇÕES
• (A) enchentes ou inundações graduais;
• (B) enxurradas ou inundações bruscas;
• (C) alagamentos;
• (D) inundações litorâneas provocadas pela brusca invasão do mar.


(IV) CAUSA:REDUÇÃO DAS PRECIPITAÇÕES HÍDRICAS
• (A) estiagens;
• (B) secas;
• (C) queda intensa da humidade relativa do ar;
• (D) incêndios florestais.


(V) CAUSA: SISMOLOGIA E VULCANOLOGIA
• (A) terremotos, sismos e/ou abalos sísmicos;
• (B) maremotos e tsunamis
• (C) actividade vulcânica


(VI) CAUSA: GEOMORFOLOGIA, O INTEMPERISMO, A EROSÃO E A ACOMODAÇÃO DO SOLO
• (A) escorregamentos ou deslizamentos;
• (B) quedas, tombamentos e/ou rolamentos de rochas e/ou matacões1
• (C) erosão linear, sulcos, ravinas e voçorocas;
• (D) erosão marinha;
• (E) erosão fluvial, desbarrancamento de rios e fenômenos de terras caídas;
• (F) soterramento por dunas.


(VII) CAUSA : DESEQUILÍBRIOS NA BIOCENOSE
• (A) pragas animais;
• (B) pragas vegetais



Fonte:
Castro, Antônio Luiz Coimbra de,
"Desastres Naturais" In Manual de Desastres, Vol. I
Brasília – Ministério da Integração Nacional, Secretaria de Defesa Civil, 2003

o que foi e ainda é a «dependência energética» de Portugal - Síntese dos recursos energéticos em Portugal




nota: tep (tonelada equivalente de petróleo); Mtep: milhão de tep

Análise de gráficos para o 10ºB: desta vez, aproveito para pedir uma análise detalhada de dois gráficos (Portugal entre 1985 e 2000).


A tese genérica a retirar da análise comparada dos gráficos é esta:
Em Portugal a indústria extractiva e a indústria energética foram sectores em crise, fornecendo apenas 10% das nossas necessidades energéticas no ano 2000 (o nosso consumo de Energia Primária). Esta situação é a causa principal da nossa dependencia energética de outros países.

E com esta ideia conseguimos resumir a unidade didáctica do subsolo dedicada à energia, e, claro, podemos explorar todos os temas tratados.

Nota 1: Como analisar gráficos com algum detalhe: ver AQUI.

Nota 2: Mtep: Milhões de... Toneladas Equiparadas a Petróleo. EP: Energia Primária

quem adivinha? charadas para alunos de geografia











Quem adivinha... a altitude atingida por esta nave espacial em 28 de Janeiro de 1986?    


as dívidas dos países mais endividados do mundo


Para ver. Clicar em www.usdebtclock.org/world-debt-clock


O MUNDO PRODUZ CERCA DE 108 BILIÕES DE DÓLARES POR ANO  

Na imagem em cima lemos as 20 principais dívidas do mundo no Inverno de 2016 (Janeiro) em percentagem do seu PIB anual (calculado em 2015).

Ao clicarmos na imagem acedemos ao relógio que actualiza ao segundo os valores de cada país.

***

Neste «Relógio da Dívida» estão listados 16 dos países muito desenvolvidos (IDH Muito Elevado em 2015) e 4 países com economias muito produtivas (mais de 1 bilião de dólares ao ano [10^12 dólares]).

Devemos ter em conta que, segundo dados do Banco Mundial de 2014, por ano o mundo inteiro produz quase 108.464.768.000.000 de dólares (cerca de 108 biliões escrito segundo a norma do SI e que é a adoptada por Portugal e Brasil).


Nota:
Os dados publicados pelo Banco Mundial: http://databank.worldbank.org/data/download/GDP_PPP.pdf