CORRECÇÃO DO ÁREAS RURAIS || EXAME 2016 ÉPOCA ESPECIAL



[ GRUPO III ]


A vitivinicultura, enquanto atividade produtiva, tem uma importância cada vez maior na economia portuguesa. Na Figura 3, está representada a distribuição dos vinhos de Denominação de Origem Controlada (DOC) por região agrária, em Portugal continental.




1. De acordo com a Figura 3, as regiões agrárias cujas áreas são maioritariamente ocupadas por vinhas destinadas à produção de vinhos DOC são as
(A) do Ribatejo e Oeste e do Algarve. 
(B) de Trás-os-Montes e do Alentejo. 
(C) de Entre Douro e Minho e de Trás-os-Montes. 
(D) de Entre Douro e Minho e do Ribatejo e Oeste.

2. Na região agrária de Entre Douro e Minho, representada na Figura 3, a produção de vinhos verdes DOC justifica-se pela adequação das castas a fatores naturais da região, como, por exemplo,
(A) a orientação E/W dos vales dos rios principais, que favorece a penetração dos ventos marítimos. 
(B) o predomínio de planícies, que favorece a formação de chuvas convectivas. 
(C) o predomínio de planaltos, que favorece a formação de chuvas orográficas. 
(D) a orientação N/S dos vales dos rios principais, que favorece a influência da nortada, ao longo do ano.

3. A produção de vinhos DOC é um importante fator de desenvolvimento regional, pois incrementa
(A) a exportação de vinhos regionais e a disponibilidade de mão de obra agrícola. 
(B) a revitalização das antigas adegas e o aproveitamento turístico da região. 
(C) a identidade cultural da região e a produção direcionada para o autoconsumo. 
(D) a criação de emprego no sector agrícola e o aumento de exportação de uva de mesa.

4. A atribuição da classificação DOC a determinados vinhos pressupõe que
(A) a sua comercialização se limita a uma região geográfica demarcada e sujeita a um conjunto de regras estabelecidas em legislação. 
(B) a sua produção está tradicionalmente ligada a uma região geográfica delimitada e sujeita a um conjunto de regras estabelecidas em legislação. 
(C) as técnicas de produção são típicas de uma determinada região geográfica demarcada e aplicadas por mão de obra local. 
(D) as castas são exclusivas de uma determinada região geográfica delimitada e cultivadas por mão de obra local especializada.

5. As afirmações seguintes caracterizam o sistema de cultura na região agrária do Alentejo.
I. A vinha é uma cultura permanente, cultivada predominantemente em socalcos.
II. O girassol é uma cultura temporária cultivada em regime de monocultura.
III. O olival é cultivado de forma intensiva com recurso ao regadio.
(A) I é verdadeira; II e III são falsas. 
(B) I e III são verdadeiras; II é falsa. 
(C) II e III são verdadeiras; I é falsa. 
(D) II é verdadeira; I e III são falsas.


6. A competitividade da agricultura portuguesa passa pela implementação de medidas que visam
(A) certificar produtos nacionais e fomentar o associativismo dos agricultores. 
(B) intensificar as importações de produtos agrícolas e investir na mecanização. 
(C) promover a rotação de culturas e garantir o plurirrendimento dos agricultores. 
(D) aumentar a superfície de produção e incentivar o parcelamento da propriedade agrícola.






CORRECÇÃO DO TEMA RECURSOS HÍDRICOS
EXAME DE GEOGRAFIA - 2016 FASE1-VERSÃO1


[EXAME 2016, FASE 1 - VERSÃO 1]
[ GRUPO II ]


A ocorrência de situações meteorológicas extremas perturba o funcionamento dos transportes e afeta as atividades económicas.




1. A distância real, em linha reta, entre Lisboa e a ilha Terceira do arquipélago dos Açores é aproximadamente 1500 km. A escala mais adequada ao mapa da Figura 2 é
(A) 1/15 000 000. 
(B) 1/300 000. 
(C) 1/30 000 000. 
(D) 1/150 000 000.


2. A interpretação da carta sinóptica da Figura 2 permite-nos afirmar que
(A) a massa de ar que afeta Portugal continental é mais fria do que a massa de ar que afeta a Grã--Bretanha. 
(B) a massa de ar que afeta a Grã-Bretanha é mais quente do que a massa de ar que afeta o arquipélago da Madeira. 
(C) a massa de ar que afeta o arquipélago da Madeira é mais quente do que a massa de ar que afeta o arquipélago dos Açores. 
(D) a massa de ar que afeta Portugal continental é mais fria do que a massa de ar que afeta o arquipélago dos Açores.


3. O estado de tempo que se fará sentir em Portugal continental, nas horas seguintes à situação meteorológica representada na Figura 2, caracterizar-se-á por uma elevada probabilidade de
(A) ocorrência de nuvens de desenvolvimento horizontal e de chuviscos, devido à aproximação da frente fria, que progride de oeste para este. 
(B) ausência de vento e fraca nebulosidade, devido à aproximação da frente quente, que progride de este para oeste. 
(C) ausência de vento e forte nebulosidade, devido à aproximação da frente quente, que progride de este para oeste. 
(D) ocorrência de nuvens de desenvolvimento vertical e de aguaceiros, devido à aproximação da frente fria, que progride de oeste para este.


4. Em Portugal continental, os valores mais elevados de precipitação total anual registam-se em áreas localizadas a norte do rio Tejo e explicam-se, entre outras razões, pela influência conjugada
(A) da orografia e da passagem frequente de perturbações da frente polar ao longo dos meses do outono e do inverno. 
(B) da altitude média elevada e da passagem frequente de perturbações da frente polar ao longo de todos os meses do ano. 
(C) da orientação das cordilheiras montanhosas NE/SW e da passagem frequente das depressões subpolares ao longo de todos os meses do ano. 
(D) da orientação das cordilheiras montanhosas NW/SE e da passagem frequente das depressões subpolares ao longo dos meses do outono e do inverno.


5. Nas latitudes médias do hemisfério norte, a circulação geral da atmosfera pode reduzir os tempos de viagem
(A) dos navios, quando se deslocam da ilha de S. Miguel para Lisboa, se aproveitarem a deslocação dos ventos à superfície de este para oeste. 
(B) dos aviões, quando se deslocam de Nova Iorque para Lisboa, se aproveitarem os ventos dominantes em altitude de oeste para este. 
(C) dos aviões, quando se deslocam de Lisboa para Nova Iorque, se aproveitarem os ventos dominantes em altitude de este para oeste. 
(D) dos navios, quando se deslocam de Lisboa para a ilha de S. Miguel, se aproveitarem a deslocação dos ventos à superfície de oeste para este.


6. Numa situação meteorológica extrema que afete o litoral algarvio e que impossibilite a atracagem de navios de cruzeiro em Portimão, os portos nacionais alternativos com movimento de passageiros são
(A) o de Lisboa e o de Leixões. 
(B) o de Lisboa e o de Aveiro. 
(C) o de Leixões e o de Sines. 
(D) o de Aveiro e o de Sines.

relatório semanal: localizar em tempo real os fenómenos naturais extremos





ver em www.painelglobal.com.br



Painel Global:

É o único site em Língua Portuguesa que mostra a Terra em tempo real.
Terramotos, vulcões, furacões, tsunamis, icebergs ou eventos climáticos extremos são rastreados e explicados com os dados reportados pelas diversas instituições científicas de monitorização.


Terminador: É a linha imaginária que divide a Terra em dia e noite; no mapa está representada na separação entre as zonas mais claras e zonas mais escuras. A zona clara representa as áreas da Terra iluminadas pelo Sol enquanto a zona escura mostra as regiões do planeta tomadas pela escuridão nocturna.

Sol ao zénite: O círculo amarelo no centro da zona mais clara (dia solar) representa o Sol. Por volta do meio-dia, o Sol estará exatamente sobre a cabeça dos habitantes e quando isso acontece diz-se "zénite solar" e, nessa região, ocorre um intenso bombardeio de raios ultravioleta extremamente perigosos à saúde.
ISS - Estação Espacial Internacional: Os pontos vermelhos mostram o trajecto da ISS na órbita actual. Os pontos azuis mostram a órbita seguinte. Cada ponto equivale a aproximadamente 1 minuto no trajecto da ISS - Estação Espacial Internacional.

tipologia de desastres naturais e mapa de desastres ambientais


Para ver mapa SIG, clicar em hisz.rsoe.hu/alertmap


CLASSIFICAÇÃO DOS DESASTRES NATURAIS:  

(I) CAUSA: EÓLICA  
• (A) vendavais ou tempestades;
• (B) vendavais muito intensos ou ciclones extratropicais;
• (C) vendavais extremamente intensos, furacões, tufões ou ciclones tropicais;
• (D) tornados e trombas d'água.


(II)CAUSA: TEMPERATURAS EXTREMAS  
• (A) ondas de frio intenso;
• (B) nevadas;
• (C) nevascas ou tempestades de neve;
• (D) aludes ou avalanches de neve;
• (E) granizos;
• (F) geadas;
• (G) ondas de calor;
• (H) ventos quentes e secos.


(III) CAUSA: INCREMENTO DAS PRECIPITAÇÕES HÍDRICAS E INUNDAÇÕES
• (A) enchentes ou inundações graduais;
• (B) enxurradas ou inundações bruscas;
• (C) alagamentos;
• (D) inundações litorâneas provocadas pela brusca invasão do mar.


(IV) CAUSA:REDUÇÃO DAS PRECIPITAÇÕES HÍDRICAS
• (A) estiagens;
• (B) secas;
• (C) queda intensa da humidade relativa do ar;
• (D) incêndios florestais.


(V) CAUSA: SISMOLOGIA E VULCANOLOGIA
• (A) terremotos, sismos e/ou abalos sísmicos;
• (B) maremotos e tsunamis
• (C) actividade vulcânica


(VI) CAUSA: GEOMORFOLOGIA, O INTEMPERISMO, A EROSÃO E A ACOMODAÇÃO DO SOLO
• (A) escorregamentos ou deslizamentos;
• (B) quedas, tombamentos e/ou rolamentos de rochas e/ou matacões1
• (C) erosão linear, sulcos, ravinas e voçorocas;
• (D) erosão marinha;
• (E) erosão fluvial, desbarrancamento de rios e fenômenos de terras caídas;
• (F) soterramento por dunas.


(VII) CAUSA : DESEQUILÍBRIOS NA BIOCENOSE
• (A) pragas animais;
• (B) pragas vegetais



Fonte:
Castro, Antônio Luiz Coimbra de,
"Desastres Naturais" In Manual de Desastres, Vol. I
Brasília – Ministério da Integração Nacional, Secretaria de Defesa Civil, 2003

como fazer a capa de um trabalho escolar



COMO FAZER UMA CAPA DE UM TRABALHO ESCOLAR   

nota: Usar uma imagem/desenho na capa de um trabalho não é obrigatório. Aliás, mais vale não a incluir porque, por norma, é sempre algo foleiro, demagógico e nada pertinente.

Eco-Ruas em Arraiolos e criação de mapas webSIG no nono ano de geografia






MAPAS PARA USAR NO DIA DA ECO-ESCOLA E SUAS ECO-ACTIVIDADES: 

Na escola vamos ter o institucional içar da bandeira do Eco-escolas, discurso da directora, associação de estudantes, representantes do município de Arraiolos e, trabalho com os alunos das Brigadas de Identificação e Saneamento (com pessoal do 8ºA) e trabalho de Identificação e Recenseamento (com o pessoal do 9ºB).



"ECO-RUAS EM ARRAIOLOS": TRABALHO DE PESQUISA PARA AULAS DE GEOGRAFIA COM O 9ºB:

Primeiro. Vamos criar mapas  em pdf com os arruamentos da vila de Arraiolos (Toponímia e números de polícia) e diverso equipamento urbano; na escalas geográficas de 1/2000 e também 1/3000.
Hoje (06-01-2017), todos os grupos de trabalho escolheram 3 ou mais mapas diferentes para usar no trabalho de campo e guardaram a sua versão em PDF.

Segundo. Na próxima terça feira os alunos do 9ºB irão mapear os piores SPOTS de lixo jogado à rua enquanto as Brigadas do 8ºA irão actuar devidamente equipados na localização e supressão (simbólica, claro).

Terceiro. Faremos (o 9ºB fará) Foto-reportagem dos eventos do dia da Eco-Escola e suas actividades: com cada grupo a fotografar os spots de lixo urbano e a actuação das Brigadas do 8ºA.

Quarto. Pesquisaremos e debateremos (o 9ºB pesquisará) as melhores Propostas para resolver o problema do lixo jogado à rua (um problema nacional que também existe em Arraiolos).



FERRAMENTA ESSENCIAL PARA ESTUDAR E CONHECER ARRAIOLOS:

O endereço http://sig.municipioarraiolos.pt é um portal SIG, um Sistema de Informação Geográfica elaborado em 2015 pelo Município de Arraiolos, em software de código aberto e gratuito [free and open source software]. Consultar em http://sig.municipioarraiolos.pt

Trata-se de um caso muito singular em Portugal - e um caso único entre os 59 municípios que compõem a Região Alentejo (NUT II) que só a excelência e capacidade dos seus fazedores pode explicar.

Muito completo e eficaz. Útil para obtermos os diversos instrumentos de gestão territorial de Arraiolos - sobretudo o seu plano Director Municipal (PDM).


O portal tem como objetivo disponibilizar, ao público em geral, um leque diversificado de informação geográfica, baseada em cartografia digital e em documentação alfanumérica complementar, nomeadamente sobre alguns aspetos biofísicos e sociais do Concelho de Arraiolos. 


Para tirar dúvidas sobre este portal SIG-Arraiolos convem usar este GUIA PRÁTICO DE FAQ:
http://sig.municipioarraiolos.pt/help.pdf
O espaço aéreo do Atlântico Norte

Esta visualização mostra o tráfego aéreo no Atlântico Norte durante um período de 24 horas num dia médio de agosto de 2013 e mostra os 2524 vôos que durante este período, dos quais 1.273 passam pela área Shanwick OCA.


exemplos de levantamentos funcionais e uso do google earth










exemplos de "Levantamento Funcional de um Centro Histórico"

Proponho aos alunos de geografia a discussão do trabalho de campo conduzido no centro histórico de Leiria em 2012 e publicado em 2013. Trata-se de excertos consultados em Levantamento Funcional do Centro Histórico da Cidade de Leiria ‐ Área Comercial. Um trabalho produzido pela equipe do Departamento de Planeamento e Gestão Urbanística ‐ Gabinete de Reabilitação Urbana da Câmara Municipal de Leiria.

Em seguida a listagem dos elementos a ter em conta:



Elementos da análise funcional de um Centro Histórico – ou de uma Área Comercial   


1) Delimitação da área de estudo - Delimitação da área comercial do Centro Histórico (na Planta de ruas).




2) Levantamento das funções existentes nos edifícios de habitação e nos mistos:
2.1) Tabela do "Levantamento funcional dos pisos superiores nos edifícios mistos e todos os pisos nos edifícios de habitação":
  • Localização: Rua/largo; Nº de polícia; Frente (metros); Montra (metros); Piso
  • Tipo de ocupação: Habitação; Comércio; Serviços; Devolutos
  • Totais por edifício (Habitação; Comércio; Serviços; Devolutos)
  • Pisos devolutos (quantidades)
  • Ocupação do edifício predominante (percentagem da ocupação)
2.2) Recolha de Imagens/Fotos por rua.


3) Plantas:

  • Planta de Delimitação da área de estudo
  • Planta de Localização das habitações ao nível dos pisos acima do rés do chão
  • Planta de Localização dos comércios e serviços ao nível dos pisos acima do rés do chão
  • Planta de Estado de ocupação dos edifícios
  • Planta de Localização dos edifícios totalmente devolutos
  • Planta de Agrupamento de ruas por proximidade geográfica



Tabela com o "Levantamento funcional dos pisos superiores nos edifícios mistos e todos os pisos nos edifícios de habitação".




Tabela com o "Levantamento funcional dos pisos superiores nos edifícios mistos e todos os pisos nos edifícios de habitação" e Recolha de Imagens/Fotos por rua. A foto é de uma página impressa do Levantamento Funcional do Centro Histórico da Cidade de Leiria ‐ Área Comercial. Departamento de Planeamento e Gestão Urbanística ‐ Gabinete de Reabilitação Urbana, 2013.


como analisar um gráfico?





Vamos escrever um texto acerca de um gráfico. O que fazer?  

Primeiro. Um primeiro parágrafo onde identificamos o nosso gráfico com TEMA e LOCAL (referência geográfica) e DATA (a época ou período de anos).
Por vezes as figuras/gráficos nos testes ou manuais estão acompanhadas por um título - devemos completá-lo; devemos, também, referir a legenda (relacionar cores com nomes) e o título de cada variável (eixo de x e eixo de y) e as suas unidades de medida (valores absolutos, percentagens, graus centigrados, etc) se necessário.

Segundo. Um segundo parágrafo a identificar a principal evolução dos dados e o seu ritmo/padrão de progressão e a época ou período de anos onde ocorre: Crescimento positivo, nulo, negativo (descrevendo os factores que causam tal «crescimento»). O ritmo/padrão desse crescimento pode ser lento, rápido ou muito rápido (por vezes as evoluções dividem-se em 2 ou mais fases que devemos descrever).

Terceiro. Identificar/situar os valores máximos e os valores mínimos (indicando os valores exactos que se podem ler na escala graduada dos eixos.

Para treinar para o teste, deixo esta questão:
Caracteriza o crescimento da População portuguesa entre 2010 e 2012




o sistema de informação geográfica de Arraiolos








FERRAMENTA ESSENCIAL PARA ESTUDAR E CONHECER ARRAIOLOS:

É um portal SIG, um Sistema de Informação Geográfica elaborado em 2015 pelo Município de Arraiolos, em software de código aberto e gratuito [free and open source software]. Consultar em http://sig.municipioarraiolos.pt

Trata-se de um caso muito singular em Portugal - e um caso único entre os 59 municípios que compõem a Região Alentejo (NUT II) que só a excelência e capacidade dos seus fazedores pode explicar.

Muito completo e eficaz. Útil para obtermos os diversos instrumentos de gestão territorial de Arraiolos - sobretudo o seu plano Director Municipal (PDM).


O portal tem como objetivo disponibilizar, ao público em geral, um leque diversificado de informação geográfica, baseada em cartografia digital e em documentação alfanumérica complementar, nomeadamente sobre alguns aspetos biofísicos e sociais do Concelho de Arraiolos. 


Para tirar dúvidas sobre este portal SIG-Arraiolos convem usar este GUIA PRÁTICO DE FAQ:
http://sig.municipioarraiolos.pt/help.pdf

na Nazaré, as ondas gigantes de sábado passado




Epic conditions on the first big swell of the season 2016/2017 in Nazaré, Portugal.
With many riders, from Portugal, Spain, Russia, America, Brazil and other countries.


Footage: Lumix GH4, Metabones Speed Boster x0.64, Canon 100-400mm, Canon 24-105mm

construção de um gráfico em papel milimétrico


9C nr04 Fábio 2013-2014


9C nr20 Rita 2013-2014



O IDH E O RNB PER CAPITA  

Quais os países mais desenvolvidos do mundo?
Os países mais produtivos ou mais ricos serão os mais desenvolvidos?

As fotos são de trabalhos feitos por alunos dos nonos anos em 2013-2014. Este ano fizemos uma versão mais simples (porque as Metas Curriculares reorganizaram as matérias e o tempo de trabalho).

Este ano não calhou tirar fotos mas o 9ºB fez hoje um teste de avaliação com os 5 países com maior classificação de IDH-2015. Quando receber os trabalhos (os afamados "Anexos" do primeiro período) irei publicar uma foto de 2015.

o desenvolvimento humano nos últimos anos


9C nr14 Luís Vieira


9C nr15 Filipe Glória



Fonte: Human Development Index Report, 2015



EVOLUÇÃO DOS PAÍSES MUITO DESENVOLVIDOS: O IDH EM 2013 E 2015:

Quais os países mais desenvolvidos do mundo na actualidade?

As fotos são das aulas com os nonos anos de 2013-2014 em Arraiolos. Foi o meu primeiro ano em Arraiolos e, tal como agora com o meu 9ºB de 2016-2017, fizemos o mapeamento dos países muito desenvolvidos.

Este ano pouco mudou. Os dados mais recentes são de 2015 e nada mudou com os «melhores» países do mundo para viver.

as NUTS 2013 entraram em vigor no ano anterior mas não temos dados estatísticos agregados disponíveis para estudar






Em 2015 entrou em vigor uma nova divisão regional em Portugal – NUTS 2013  

As novas unidades territoriais para fins estatísticos servem de suporte à recolha, organização e divulgação de informação estatística regional a nível europeu. A nova divisão regional (NUTS 2013) começou a ser aplicada pelo Sistema Estatístico Nacional e Europeu a 1 de janeiro de 2015 (a meio do ano lectivo passado).


O que mudou nos novos mapas?  

As NUTS III passaram de 30 para 25 unidades territoriais, agora designadas de «unidades administrativas».
Essas unidades administrativas correspondem às "Entidades Intermunicipais", "Região Autónoma dos Açores" e "Região Autónoma da Madeira".
Quanto às NUTS I e II, esta nova versão de 2013 não implicou alterações, tendo apenas a designação da NUTS II "Lisboa" passado para "Área Metropolitana de Lisboa".

Assim, actualmente, os 308 municípios de Portugal agrupam-se em 25 NUTS III, 7 NUTS II e 3 NUTS I.













As NUTS III e os dados estatísticos para trabalhar em Geografia de Portugal no ensino secundário

Os manuais não foram alterados nem o serão tão cedo. Desde janeiro de 2015 os dados estatísticos começaram a ser «agrupados» de acordo com as novas unidades territoriais, converter dados de anos anteriores para as novas fronteiras não é fácil nem rápido.
Felizmente as NUTS de nível 2 e 1 não foram alteradas. Logo, o impacto nos exames nacionais não será decisivo.

conclusão do tema agricultura portuguesa e a PAC





Nota: 
Esta é uma ficha elaborada pela docente Isabel Mota que gentilmente a cedeu para acompanhar a reportagem da SIC.


SUGESTÃO DE RESPOSTAS:   


imagens do Nós Propomos no ano 2016-2017



Momentos da pesquisa documental e trabalho de campo (entrevistas, inquéritos à população, fotografias, etc).
Foto do Projecto Nós Propomos
2015-2016, cedida pelo professor Sérgio Claudino (IGOT).



O inquérito de Avaliação Intermédia aplicado em fevereiro.
Foto do Projecto Nós Propomos 2015-2016, cedida pelo professor Sérgio Claudino (IGOT).



Um Poster informativo para apresentação na Escola.
Foto do Projecto Nós Propomos 2015-2016, cedida pelo professor Sérgio Claudino (IGOT).




Apresentação do Projeto no Seminário Nacional do Projeto “Nós Propomos!”, na Universidade de Lisboa, em 2 de maio de 2017. Nesse dia foram entregues certificados e distinções.
Foto do Projecto Nós Propomos 2015-2016, cedida pelo professor Sérgio Claudino (IGOT).



No verão de 2016 aconteceu uma visita ao Parlamento Europeu e países vizinhos.
Foto do Projecto Nós Propomos 2015-2016, cedida pelo professor Sérgio Claudino (IGOT).

Projeto Nós Propomos! Cidadania e Inovação na Educação Geográfica em 2016/2017







OS 9 PROCEDIMENTOS QUE OS ALUNOS DEVEM DAR:  

Passo 1 
Desenvolvendo o Projeto…

Quais são os problemas locais?
(Resposta a inquérito, passeio…)


Passo 2 
Constituir grupos de trabalho.

(cerca de 4 alunos, variável)


Passo 3 
Definir o tema/problema de trabalho.

(podem reajustar posteriormente)


Passo 4 
Identificar os problemas e os desafios locais. 

(tendo presente, sempre que possível, o Plano Diretor Municipal)


Passo 5 
Fazer pesquisa documental.

(jornais, livros, internet)

Realizar o trabalho de campo.
(entrevistas, inquéritos à população, fotografias, etc)


Passo 6 
Responder a um inquérito de avaliação intermédia em fevereiro.



Passo 7 
Discutir e apresentar propostas de resolução.



Passo 8 
Final do 2º período.

Cada grupo está a finalizar o projeto/proposta

Cada projeto/proposta deve compreender:
1. Um suporte digital com (powerpoint, etc…):
  • Logotipos
  • Título, autores, turma, escola e data (2 de maio de 2017)
  • Identificação do problema
  • Informação relevante (pesquisa documental, inquéritos…)
  • Proposta de intervenção
  • Fontes
Nota: Se powerpoint, deve compreender um máximo de 20 diapositivos (10 minutos de apresentação).
2. Uma memória descritiva (cerca de 2 páginas).
3. Um poster (se possível, para apresentação na Escola).


Passo 9 
Apresentar o Projeto no Seminário Nacional do Projeto “Nós Propomos!”, na Universidade de Lisboa, em 2 de maio de 2017.

(convem ter um powerpoint)

Receber certificados e distinções.

a Política Agrícola Comum da União Europeia




PAC  

A Política Agrícola Comum da União Europeia (PAC) é um sistema de subsídios à agricultura e programas de desenvolvimento em áreas afins.

Foi criada em 1962 tendo como objectivos principais assegurar o abastecimento regular de géneros alimentícios e garantir aos agricultores um rendimento em conformidade com os seus desempenhos.