no farol de La Jument: a onda mais famosa do mundo










O MAR DE IROISE NA BRETANHA: 

As águas ao largo da costa da Bretanha, estão entre as mais perigosas na Europa: durante a construção do farol La Jument (1888) mais de 30 navios naufragarame demorou 7 anos a terminar por causa das tempestades severas.



A FAMOSA FOTO DE 1989: 

No dia 21 de Dezembro de 1989, Jean Guichard viajou para o farol num helicóptero quando uma tempestade começou. Guichard, um fotógrafo famoso do património marítimo em toda a França, decidiu tirar fotos do farol durante a tempestade. No interior, o faroleiro Théodore Malgorn estava à espera de ser resgatado e pensou que o helicóptero de Guichard era seu helicóptero de resgate.

Ele correu as escadas para abrir a porta - um momento que coincidiu com uma onda gigante que envolve o farol. Malgorn, felizmente, correu para dentro e conseguiu fechar a porta. Guichard tomou uma série de sete fotos que instantaneamente o tornou famoso. Venderam mais de um milhão de posters e garantiu-lhe o mítico prémio World Press Photo.

Em 1991 aconteceu a automação dos faróis Bretões e a aposentação do faroleiro do La Jument.


Fonte: http://www.jean-guichard.com

um cheiro terrívelmente fedorento preso no gelo de um lago do Canadá















Geografia e metano mal cheiroso: 

Abraham Lake é um lago artificial a Oeste de Alberta, Canadá. Abraham Lake tem uma superfície de 53,7 km2 e um comprimento de 32 km. Foi construído no curso superior do rio North Saskatchewan River, no sopé das Montanhas Rochosas canadenses.

Embora artificial, o lago tem a cor azul de outros lagos glaciares existentes nas Montanhas Rochosas, cor que é causada pela farinha de rocha igualmente existente em outros lagos naturais.

No interior das suas àguas, no Inverno, por baixo da sua camada de gelo formam-se bolhas de gás, pequenos cogumelos de metano que, na Primavera, irão libertar-se e, tal como uma frota de discos voadores em águas profundas, vão fazer o seu caminho para a superfície. Quando o gelo quebra irão aparecer e dissolver-se no ar, desaparecendo.



De onde vem o metano? 

O gás metano origina-se nas folhas (e árvores e grama e até animais mortos) caídas na água, afundando-se e, posteriormente, decompostas por bactérias. Produz-se, assim, esse familiar cheiro de "gás do pântano". Algum deste gás é extremamente antigo, produzido em antigos oceanos ou perto do manto da Terra. Quando mais velho é o metano, ao subir para a superfície e esbarrando em águas congeladas irá fundir-se numa substância branca e dura chamada hidrato de metano, originando uma espécie de rocha pastosa.

Enquanto o metano estiver congelado no fundo do lago, o gás estará aprisionado; mas quando a temperatura subir, o gás formará estes aglomerados semelhantes aos conhecidos «candeeiros de lava» e poderão surgir seis, sete ou dez colunas como se vê nas imagens.



Curiosidade geográfica: 

Abraham Lake foi criado em 1972, com a construção da Barragem de Bighorn. Nesse mesmo ano, durante a fase final de construção da barragem de Bighorn, o Governo de Alberta patrocinou um concurso para nomear o lago: os alunos da província de Alberta foram convidados a apresentar nomes, levando em consideração o "significado histórico, pessoas proeminentes, geografia e topografia, eo valor do lago". O nome eleito foi Silas Abraão, um habitante do vale do Rio Saskatchewan no século XIX.

diários de bordo mapeados - o tráfego marítimo entre 1800-1900 em contraste com o final do século XX


Visualization of 18th and 19th-century shipping routes.
More info and discussion of the underlying data at http://sappingattention.blogspot.com This uses ship's logbooks from http://www.ucm.es/info/cliwoc/ digitized for climate purposes.




A looped visualization of all the voyages in the Climatological database for the world's oceans (http://www.ucm.es/info/cliwoc/) as if they occurred in the same year, to show seasonal patterns in ship movements and predominant shipping lanes from 1750 to 1850.





US Natl. Cntrs. for Environ. Pred. (NCEP) Ship Data, deck 892, collected between 1980 and 1997




PRINCIPAL TRÁFEGO MARÍTIMO ENTRE 1800-1900 - EVOLUÇÃO ANUAL:
[primeiro video deste post]

mostra cerca de 100 anos de caminhos de navios nos mares, como registrado em centenas de livros de registro do navio, por lado, uma ou várias vezes por dia. Eu não assisti a coisa toda de uma vez, mas pulando ao redor dá uma boa idéia do estado do banco de dados (se não o transporte do mundo) em um dado momento.
mostra rotas principalmente espanhol, holandês e inglês - são surpreendentemente constante ao longo do período (embora alguns impérios cair dentro e fora do registro), mas as viagens individuais são divertidos. E existem alguns padrões macro - o movimento do comércio britânico para a Índia, o efeito da Revolução Americana e as guerras napoleônicas, e assim por diante.



PRINCIPAL TRÁFEGO MARÍTIMO ENTRE 1800-1900 - EVOLUÇÃO MÉDIA SAZONAL DO PERÍODO:
[segundo video deste post]

A segunda tem a ver com a sazonalidade: ele comprime de todos esses anos em um único período de janeiro de dezembro, para revelar padrões sazonais. Faço um loop algumas vezes para que você possa ter uma noção melhor, mas os dados são os mesmos para cada ano.



MAPA DO PRINCIPAL TRÁFEGO MARÍTIMO ENTRE 1980-1997 - MÉDIA DO PERÍODO:
[mapa em preto e branco neste post]

O mapa corresponde a uma plataforma de uma coleção da base de dados do "International Comprehensive Ocean-Atmosphere Data Set" (ICOADS). Neste mapa em particular registaram-se a rota de cada navio extraída do diário de bordo do seu comandante e mapeada numa projeção equirectangular sem outros elementos.

Fonte: dados obtidos no National Centers for Environmental Prediction (NCEP): US Natl. Cntrs. for Environ. Pred. (NCEP) Ship Data, deck 892, collected between 1980 and 1997. Os videos e o mapa foram trabalhados por Benjamin Schmidt e publicados no excelente Sapping Attention - Digital Humanities: Using tools from the 1990s to answer questions from the 1960s about 19th century America.


Conferência de José Cutileiro na Fundação Eugénio de Almeida - Évora






"Ricos e Pobres no Alentejo" de José Cutileiro (2008 SICN)
O autor revisita, 40 anos depois, Monsaraz e Reguengos de Monsaraz, Alentejo, que serviu de base ao mítico livro "Ricos e Pobres no Alentejo" (1971)



REVISITAR O FIM DO CAMPESINATO MEDITERRÂNICO: 
- Um clássico da antropologia portuguesa

A REPORTAGEM:
Em 2008, 40 anos depois, Portugal urbanizou-se, a Reforma Agrária no Alentejo em 75 e o êxodo rural extinguiram a sociedade rural mediterrânica ancestral. O campesinato desapareceu ou tranfigurou-se radicalmente. Esta Reportagem é um revisitar crítico mas num toque informal.

O LIVRO:
Uma investigação antropológica realizada durante a década de 60 do século passado no Alentejo Rural. Foi editado pela primeira vez em 1971, pela Universidade de Oxford, sendo a sua edição portuguesa apenas 1977. O livro é um retrato do Alentejo rural, das suas estruturas sociais, das suas crenças sociais e morais. Uma sociedade rural mediterrânica comum aos países da Europa do Sul que nos anos 60 ainda mantinham todo o seu vigor em Portugal e Espanha.

O TEMA DO LIVRO:
Num país pouco industrializado e tradicionalmente agrícola como Portugal, a terra era o investimento que maior segurança oferecia. A desconfiança de todas as outras formas de investimento, com excepção da propriedade urbana, era ainda recentemente bastante geral. Nas províncias do Sul, esta preferência pelo investimento agrícola sofreu diversas variações durante os últimos cem anos, todas elas relacionadas com a cultura do trigo: aumentou após os fins do século xrx, atingiu o seu máximo na década de 40 e tem declinado rapidamente a partir de 1950.



CONFERÊNCIA NA FUNDAÇÃO EUGÉNIO DE ALMEIDA, ÉVORA: 
Conferência Ricos e Pobres no Alentejo e novas antropologias com José Cutileiro
04 de junho | 18h00 | Fórum Eugénio de Almeida

Uma iniciativa da Fundação Eugénio de Almeida e da Direção Regional da Cultura do Alentejo que assinala cerca de cinco décadas sob o estudo antropológico de José Cutileiro a uma freguesia rural do Alentejo.

um Google Earth em tempo real




Podem abrir o filme noutro separador e activar as legendas para Português



Polícia usa o Google Earth em tempo real

Ainda não temos o GOOGLE-EARTH com imagens em tempo real.
Mas existem pequenas experiências. Na imagem, 65 km2 na cidade de Compton na Califórnia (EUA) são vigiados 6 horas por dia por uma empresa de segurança.

As imagens são obtidas por câmaras de video de alta resolução colocadas em drones a voar em círculos a alta altitude.

Cada ataque, cada bolsa arrebatada, cada carro em alta velocidade foi registado, tudo graças a uma empresa de Ohio que monitora cidades do ar. Obviamente há a questão política, em discussão, do avanço para um Estado/Governo cada vez mais presente e totalitário (vejam o video para verem como as posições anti-Estado/governo são muito fortes na sociedade civil americana...).

viver nas cidades com street art de qualidade














Painel colocado nas bases do Minhocão, viaduto da rua amaral gurgel na cidade de São Paulo, Brasil, pelo Coletivo MUDA.



ARTE URBANA PELO COLECTIVO MUDA

Criado em 2011 pelos designers Bruna Vieira e João Tolentino e pelos arquitetos Diego Uribbe, Duke Capellão e Rodrigo Kalache, o Coletivo MUDA é focado na experimentação e no desenvolvimento de arte, que tem como seu principal suporte a cidade.

O grupo dedica-se a instalações urbanas a partir de painéis compostos por módulos em revestimentos clássicos como azulejos e ladrilhos hidráulicos, combinados a uma estética gráfica contemporânea.

Painéis pensados especificamente para cada local, e cada módulo é cuidadosamente estudado para manter a harmonia total da composição.

As questões levantadas pelas intervenções do MUDA são polémicas: intuitivamente sentimos a qualidade dos seus trabalhos mas como qualquer arte urbana não autorizada obriga-nos a discutir os limites legais e cívicos da mesma. Sem dúvida esta é a parte interessante da humanidade a viver no planeta Terra em 2014.

No facebook: www.facebook.com/coletivoMUDA

bairro de lata num prédio de 200m de altura na capital da Venezuela























TORRE DE DAVID: 
TERROR E DESESPERO NO CENTRO DE CARACAS, CAPITAL DA VENEZUELA

No alto da "Torre de David". Caracas, capital da Venezuela

"É difícil não nos lembrarmos da babélica torre bíblica quando falamos deste arranha-céus de Caracas, monstro leviatânico de aço, vidro e betão armado, começado a construir em 1990.
Na época, sonhava-se com um gigantesco edifício de escritórios, com vidros espelhados a reflectir o azul do progresso. Melhor dizendo, dois edifícios: um de 45 andares e outro com 20 pisos e um módulo para estacionamento de 10 pisos. Seria o terceiro edifício mais alto da Venezuela, o oitavo mais alto da América do Sul.

Asas d'Ícaro. A morte do promotor imobiliário e a crise económica converteram-no numa imensa favela na vertical.

Alberga hoje umas 800 famílias e uma colónia de antigos presidiários. Em vez de ascensores, as rampas do estacionamento são percorridas por motociclistas que cobram 20 bolívares por trajecto.

O governo de Hugo Chávez permitiu em 2007 que o edifício abandonado fosse invadido por uma multidão de duas mil pessoas, vindas dos bairros pobres da capital venezuelana e lideradas por Alexander El Niño Daza, um recluso reincidente que na prisão se tornara pastor evangélico.

Foi assim, na peugada deste António Conselheiro dos tempos modernos, que a Torre de David se tornou num contemporâneo couto d’homiziados, num quilombo de formigas humanas, numa versão de nossos dias do Arraial de Canudos [comunidade escravos brasileiros fugidos mas que, paradoxalmente, praticava o comércio de escravos].

Caótica e desmesurada, babélica criatura onde se acorda e se adormece, e no entrementes vive, ou sobrevive, com comida, sexo e crianças. A comunidade só aceita famílias, recusando a permanência de homens sozinhos. Cada família paga cerca de 20 euros por mês para a precária manutenção do edifício.

A casta dos privilegiados vive entre os pisos 8 e 12, suficientemente perto do solo para conseguir subir de motocicleta, mas suficientemente acima da pestilência causada pelo lixo e pelos detritos que se acumulam sem que alguém jamais os recolha."

Citações e fonte: 
António Araújo no "Malomil" http://goo.gl/i2dcJy



a pensar nas próximas férias - o exemplo do Clean Up the Atlantic





LIMPAR O ATLÂNTICO NA BAÍA DE CASCAIS 

Foi a 7.ª edição da iniciativa que, até agora, permitiu retirar do fundo do mar cerca de oito toneladas de lixo, como pneus, frigoríficos, carrinhos de supermercado, colchões, rodas de bicicleta, placas de trânsito, redes e covos de pesca e até mesmo carrinhos de bebé. Participaram 72 mergulhadores (10 são profissionais da Marinha portuguesa) na limpeza subaquática (Praia dos Pescadores, Baía de Cascais) e 64 pessoas na remoção resíduos na praia da Parede.

No final das duas ações de limpeza, todos os resíduos foram pesados e ficaram expostos na Baía de Cascais, de modo a chamar a atenção da população para a poluição marinha e os impactes negativos na biodiversidade marinha.


A limpeza subaquática está aberta a participantes com experiência em mergulho:

A organização disponibilizará gratuitamente garrafas aos mergulhadores e, para os participantes que não têm equipamento de mergulho próprio, o mesmo será facultado por um valor simbólico.
As pessoas que não têm experiência em mergulho mas que queiram juntar-se a esta iniciativa poderão participar na limpeza dos areais e da orla costeira na praia da Parede.

O Clean Up the Atlantic realiza-se em parceria com o Centro de Mergulho "Cascais Dive" e com a Associação Portuguesa de Pesca Submarina e Apneia.

Arraiolos 2013-2014


Imagem orientada a Sul - i.e., o topo da fotografia coincide com o rumo Sul
Em primeiro plano o campo de futebol e a escola Cunha Rivara. 
Na esquerda da foto, o castelo de Arraiolos alcandorado no topo da colina mais elevada de Arraiolos. A ladeira que dá para a nossa escola situa-se na vertente poente do castelo que sendo redondo é por isso, uma raridade.




Planta topográfica oientada a Sul - i.e., o topo da imagem coincide com o rumo Sul.
As linhas concêntricas são «curvas de nível» e indicam a altitude. A escola tem a cota 356 metros de altitude e o castelo os 386 metros - ou seja, 30 metros de «comando» em relação à «rechã» onde construiram as intalações escolares.





Entardecer visto da Sala 9 em Outubro de 2013.
Foi na minha primeira semana de aulas. Alunos do sétimo ano conversam após aula de Geografia.
Um ano feliz.

ausente por motivos de saúde

Que bom voltar a escrever-vos.

Como sabem, desapareci :(
Foi tudo tão rápido. Uma operação cirúrgica para dois dias que num ápice passou a um mês. A conselho médico mas com imensa pena minha, vou falhar o final de Ano.
Felizmente a professora Sandra acudiu-nos e salvou o trabalho de um ano de Geografia...

Cunha Rivara é escola fantástica, com alunos fantásticos, professores óptimos, pais preocupados... Foi um ano cinco estrelas! E, caso me permitam, irei repetir.
Acreditem, Arraiolos é um lugar privilegiado, com gente maravilhosa. Se me for possível, continuarei.

Arraiolos, um privilégio



Fiquei encantado com a minha colocação em Arraiolos.
Uma terra extraordinária. Paisagem e ordenamento do território exemplares. Uma escola super Hi-tech e, mais importante, alunos muito ok !!

Se o clima, posição geográfica e as novas gerações fazem de Portugal um lugar privilegiado. Se Arraiolos é um lugar central em Portugal, então, estar convosco é um privilégio.

Arraiolos





Em cima, ver em bonecos de bolso. Autoria de Pedro
Ver em Cida Garcia (Annoni). Na Galeria do FLICKR

o deserto a voar sobre o oceano





AREIAS ATRAVESSAM O OCEANO ATLÂNTICO

Em 2013 satélites do NOAA detectaram uma nuvem de poeira movendo-se no litoral do norte de África. Apesar de bastante comum, esta pluma especial, também chamada "Camada de Ar Subsariana", tem uma área relativamente restrita de alta concentração.

Nesta animação usa-se uma versão recentemente melhorada do modelo de aerossol NOAA-NGAC para mostrar a previsão do percurso da referida pluma ao longo de toda a Bacia do Atlântico nos quatro dias seguintes.


AREIAS E FURACÕES

A "Camada de Ar Sáariana" desempenha um papel importante na redução "ciclogénese," ou a formação de furacões no Atlântico Ocidental (EUA-Caraíbas).

cemitério de navios no Bangladesh







NA CIDADE DE CHITTAGONG, BANGLADESH

Em Bangladesh homens desesperados por trabalho realizam uma das tarefas mais perigosas do mundo.
Eles demolem enormes navios em condições extenuantes, enfrentando a doença, a poluição e a ameaça de ser esmagado ou esfaqueado por aço cortado a partir dos cascos.

Landslide de terra em Ab Barak - Afeganistão






























UM GIGANTESCO DESLIZAMENTO EM MAIO DE 2014

O landslide de terra em Ab Barak ocorreu numa formação do tipo loess (ou seja, um depósito de poeiras transportadas pelo vento). As imagens sugerem que a natureza, a cor dos materiais, a falta de rochas e o abarrancamento (voçoroca/gullying) nas áreas em torno do deslizamento de terra sugerem que este é um deslizamento de terra loess.

Loess (do alemão Löss , solto) é um sedimento fértil de coloração amarela. É formado por sedimentos depositados pelo vento, ou seja, de origem eólica. Encontrado em parte da Europa (França e Países Baixos) e principalmente na China, onde encontra-se o Rio Amarelo, importante rio na cultura do arroz chinês. Loessito é o nome dado à rocha sedimentar composta por loess consolidado.


Gully/Voçoroca/Barranco é um fenômeno geológico que consiste na formação de grandes buracos de erosão, causados pela água da chuva e intempéries, em solos onde a vegetação não protege mais o solo, que fica cascalhento e suscetível de carregamento por enxurradas. Pobre, seco e quimicamente morto, nada fecunda.



O QUE ACONTECEU EM AB BARAK EM 2014

A mobilidade do deslizamento de terras é claramente evidente, e, em particular, da maneira que ele correu para cima e para baixo do vale principal, e os vales laterais também. No lugar existem cicatrizes de anteriores escorregamento ao lado do actual (visto nas imagens) indicam provavelmente futuros desabamentos em Ab Barak.

Via The Atlantic em http://goo.gl/AlZSeu

Relatório de Observação Semanal do Estado do Tempo e Fenómenos Naturais Extremos


Cliquem na imagem para ver no SCRIBD



O CLIMA E CATÁSTROFES E RISCOS NATURAIS TODAS AS SEMANAS

Informações recolhidas semanalmente em sala de aula através de «Observação directa» e consulta de:

Google Earth: com activação da camada «Clima».
Painel Global: www.painelglobal.com.br e www.painelglobal.org
Instituto Português do Mar e da Atmosfera: www.ipma.pt/pt/otempo/prev.numerica e www.ipma.pt/pt/geofisica/sismologia