Ver em YOUTUBE/geografismos: youtube.com/watch?v=9Tkaczo6VRs
Earthquakes:
Ground shaking caused by the sudden release of accumulated strain by an abrupt shift of rock along a fracture in the earth or by volcanic or magmatic activity, or other sudden stress changes in the earth.
ler em USGS Geologic processes: http://www.usgs.gov/science/science.php?term=304
Vibração da superfície terrestre causado pela libertação súbita de tensões acumuladas no interior da placa rochosa ao longo de uma fractura na terra; pela actividade vulcânica, actividade magmática ou por migração de gases no interior da Terra, principalmente metano.
A liberação rápida de grandes quantidades de energia acontece sob a forma de ondas sísmicas.
A maior parte dos sismos ocorrem nas fronteiras entre placas tectónicas, ou em falhas entre dois blocos rochosos. O comprimento de uma falha pode variar de alguns centímetros até milhares de quilómetros, como é o caso da falha de Santo André na Califórnia, Estados Unidos.
Só nos Estados Unidos ocorrem de 12 000 a 14 000 sismos anualmente (ou seja, aproximadamente 35 por dia). Baseado em registos históricos de longo prazo, aproximadamente 18 grandes sismos (terramotos ou terramotos, de 7,0 a 7,9 na escala de magnitude de momento) e um terramoto gigante (8 ou superior) podem ser esperados no período de um ano.
Entre os efeitos dos sismos estão a vibração do solo, abertura de falhas, deslizamentos de terra, tsunamis, mudanças na rotação da Terra, além de efeitos deletérios em construções feitas pelo homem, resultando em perda de vidas, ferimentos e altos prejuízos financeiros e sociais (como o desabrigo de populações inteiras, facilitando a proliferação de doenças, fome, etc.).
O sismo registado de mais alta magnitude de momento foi o "Grande Sismo do Chile" em 1960 que atingiu 9,5 na escala de magnitude de momento, seguido pelo sismo do Alasca de 1964 que atingiu 9,2 na mesma escala.
Os sismos ocorrem sobretudo nas zonas situadas no rebordo das placas tectónicas, que são zonas de intensa actividade sísmica. São frequentes tanto nos limites divergentes como nos limites convergentes.
A zona onde a actividade sísmica é mais intensa é no Círculo de fogo do Pacífico que passa por toda a zona montanhosa do continente americano (Andes, Montanhas rochosas e ilhas Aleutas) e o lado ocidental do oceano (Japão, Filipinas, Nova Guiné, ilhas Fiji, Nova Zelândia). É nesta zona que ocorrem 80% dos sismos a nível mundial.
A cintura mediterrânea asiática também é importante e estende-se de Gibraltar ao sudeste asiático (15% dos sismos), sendo a zona junto à qual Portugal está localizado.
PORTUGAL:
Portugal tem sido afectado por vários sismos de magnitude moderada a forte, que muitas vezes resultaram em danos importantes em várias cidades do país.
A maior parte dos sismos graves tiveram origem em zonas inter-placas, cuja sismicidade pode considerar-se elevada, uma vez que Portugal está perto da fronteira entre a placa africana e a placa Euro-Asiática (podem ser sismos de magnitude elevada (superior a 6), têm origem no oceano e têm períodos de retorno de algumas centenas de anos aponta-se para que sismos com a intensidade do de 1755 seja cerca de 250 anos). Os epicentros dos maiores sismos localizam-se perto do Banco de Gorringe, a Sudoeste do Cabo de São Vicente. Sismos de alguma importância em Portugal Continental:
1755 (11 de Novembro) seguido de maremoto: foi mais sentido no Algarve do que em Lisboa.
1969 (28 de Fevereiro): epicentro no Banco de Gorringe, magnitude 7,3.
2009(17 de Dezembro): epicentro a 100 km da ponta de Sagres, magnitude 6,0.
FONTE:
WIKIPEDIA/Sismo: pt.wikipedia.org/wiki/Sismo
USGS/Geologic processes: www.usgs.gov/science/science.php?term=304
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