Oito mergulhadores e três técnicos vão estar, a partir da próxima semana, de olhos postos na parte submersa dos pilares em que assenta a Ponte.
Os mergulhadores vão procurar sinais de erosão ou fendas junto aos pilares, problemas que poderiam provocar ou contribuir para a queda da ponte.
Vento é o principal inimigo da ponte:
Não é o rio Tejo, mas sim o vento, a principal preocupação de quem monitoriza a Ponte 25 de Abril. Um especialista em estruturas contactado pelo PÚBLICO admite que o tabuleiro, sustentado por cabos metálicos, é a parte mais vulnerável da travessia, devido ao vento transversal.
Não obstante a falha sísmica sobre a qual assenta o pilar da torre norte, as fundações não devem ser motivo de grande preocupação, pelo que a realização de inspecções subaquáticas a cada 20 anos pode ser suficiente.
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