exemplos de "Levantamento Funcional de um Centro Histórico"
Proponho aos alunos de geografia a discussão do trabalho de campo conduzido no centro histórico de Leiria em 2012 e publicado em 2013. Trata-se de excertos consultados em Levantamento Funcional do Centro Histórico da Cidade de Leiria ‐ Área Comercial. Um trabalho produzido pela equipe do Departamento de Planeamento e Gestão Urbanística ‐ Gabinete de Reabilitação Urbana da Câmara Municipal de Leiria.
Em seguida a listagem dos elementos a ter em conta:
Elementos da análise funcional de um Centro Histórico – ou de uma Área Comercial
1) Delimitação da área de estudo - Delimitação da área comercial do Centro Histórico (na Planta de ruas).
2) Levantamento das funções existentes nos edifícios de habitação e nos mistos:
3) Plantas:
Tabela com o "Levantamento funcional dos pisos superiores nos edifícios mistos e todos os pisos nos edifícios de habitação".
Tabela com o "Levantamento funcional dos pisos superiores nos edifícios mistos e todos os pisos nos edifícios de habitação" e Recolha de Imagens/Fotos por rua. A foto é de uma página impressa do Levantamento Funcional do Centro Histórico da Cidade de Leiria ‐ Área Comercial. Departamento de Planeamento e Gestão Urbanística ‐ Gabinete de Reabilitação Urbana, 2013.
Em seguida a listagem dos elementos a ter em conta:
Elementos da análise funcional de um Centro Histórico – ou de uma Área Comercial
1) Delimitação da área de estudo - Delimitação da área comercial do Centro Histórico (na Planta de ruas).
2) Levantamento das funções existentes nos edifícios de habitação e nos mistos:
2.1) Tabela do "Levantamento funcional dos pisos superiores nos edifícios mistos e todos os pisos nos edifícios de habitação":
- Localização: Rua/largo; Nº de polícia; Frente (metros); Montra (metros); Piso
- Tipo de ocupação: Habitação; Comércio; Serviços; Devolutos
- Totais por edifício (Habitação; Comércio; Serviços; Devolutos)
- Pisos devolutos (quantidades)
- Ocupação do edifício predominante (percentagem da ocupação)
2.2) Recolha de Imagens/Fotos por rua.
3) Plantas:
- Planta de Delimitação da área de estudo
- Planta de Localização das habitações ao nível dos pisos acima do rés do chão
- Planta de Localização dos comércios e serviços ao nível dos pisos acima do rés do chão
- Planta de Estado de ocupação dos edifícios
- Planta de Localização dos edifícios totalmente devolutos
- Planta de Agrupamento de ruas por proximidade geográfica
Tabela com o "Levantamento funcional dos pisos superiores nos edifícios mistos e todos os pisos nos edifícios de habitação".
como analisar um gráfico?
Vamos escrever um texto acerca de um gráfico. O que fazer?
Primeiro. Um primeiro parágrafo onde identificamos o nosso gráfico com TEMA e LOCAL (referência geográfica) e DATA (a época ou período de anos).
Por vezes as figuras/gráficos nos testes ou manuais estão acompanhadas por um título - devemos completá-lo; devemos, também, referir a legenda (relacionar cores com nomes) e o título de cada variável (eixo de x e eixo de y) e as suas unidades de medida (valores absolutos, percentagens, graus centigrados, etc) se necessário.
Segundo. Um segundo parágrafo a identificar a principal evolução dos dados e o seu ritmo/padrão de progressão e a época ou período de anos onde ocorre: Crescimento positivo, nulo, negativo (descrevendo os factores que causam tal «crescimento»). O ritmo/padrão desse crescimento pode ser lento, rápido ou muito rápido (por vezes as evoluções dividem-se em 2 ou mais fases que devemos descrever).
Terceiro. Identificar/situar os valores máximos e os valores mínimos (indicando os valores exactos que se podem ler na escala graduada dos eixos.
Para treinar para o teste, deixo esta questão:
Caracteriza o crescimento da População portuguesa entre 2010 e 2012
o sistema de informação geográfica de Arraiolos
FERRAMENTA ESSENCIAL PARA ESTUDAR E CONHECER ARRAIOLOS:
É um portal SIG, um Sistema de Informação Geográfica elaborado em 2015 pelo Município de Arraiolos, em software de código aberto e gratuito [free and open source software]. Consultar em http://sig.municipioarraiolos.pt
Trata-se de um caso muito singular em Portugal - e um caso único entre os 59 municípios que compõem a Região Alentejo (NUT II) que só a excelência e capacidade dos seus fazedores pode explicar.
Muito completo e eficaz. Útil para obtermos os diversos instrumentos de gestão territorial de Arraiolos - sobretudo o seu plano Director Municipal (PDM).
O portal tem como objetivo disponibilizar, ao público em geral, um leque diversificado de informação geográfica, baseada em cartografia digital e em documentação alfanumérica complementar, nomeadamente sobre alguns aspetos biofísicos e sociais do Concelho de Arraiolos.
Para tirar dúvidas sobre este portal SIG-Arraiolos convem usar este GUIA PRÁTICO DE FAQ:
http://sig.municipioarraiolos.pt/help.pdf
na Nazaré, as ondas gigantes de sábado passado
construção de um gráfico em papel milimétrico
9C nr04 Fábio 2013-2014
9C nr20 Rita 2013-2014
O IDH E O RNB PER CAPITA
Quais os países mais desenvolvidos do mundo?
Os países mais produtivos ou mais ricos serão os mais desenvolvidos?
As fotos são de trabalhos feitos por alunos dos nonos anos em 2013-2014. Este ano fizemos uma versão mais simples (porque as Metas Curriculares reorganizaram as matérias e o tempo de trabalho).
Este ano não calhou tirar fotos mas o 9ºB fez hoje um teste de avaliação com os 5 países com maior classificação de IDH-2015. Quando receber os trabalhos (os afamados "Anexos" do primeiro período) irei publicar uma foto de 2015.
o desenvolvimento humano nos últimos anos
9C nr14 Luís Vieira
9C nr15 Filipe Glória
Fonte: Human Development Index Report, 2015
EVOLUÇÃO DOS PAÍSES MUITO DESENVOLVIDOS: O IDH EM 2013 E 2015:
Quais os países mais desenvolvidos do mundo na actualidade?
As fotos são das aulas com os nonos anos de 2013-2014 em Arraiolos. Foi o meu primeiro ano em Arraiolos e, tal como agora com o meu 9ºB de 2016-2017, fizemos o mapeamento dos países muito desenvolvidos.
Este ano pouco mudou. Os dados mais recentes são de 2015 e nada mudou com os «melhores» países do mundo para viver.
as NUTS 2013 entraram em vigor no ano anterior mas não temos dados estatísticos agregados disponíveis para estudar
Em 2015 entrou em vigor uma nova divisão regional em Portugal – NUTS 2013
As novas unidades territoriais para fins estatísticos servem de suporte à recolha, organização e divulgação de informação estatística regional a nível europeu. A nova divisão regional (NUTS 2013) começou a ser aplicada pelo Sistema Estatístico Nacional e Europeu a 1 de janeiro de 2015 (a meio do ano lectivo passado).
O que mudou nos novos mapas?
As NUTS III passaram de 30 para 25 unidades territoriais, agora designadas de «unidades administrativas».
Essas unidades administrativas correspondem às "Entidades Intermunicipais", "Região Autónoma dos Açores" e "Região Autónoma da Madeira".
Quanto às NUTS I e II, esta nova versão de 2013 não implicou alterações, tendo apenas a designação da NUTS II "Lisboa" passado para "Área Metropolitana de Lisboa".
Assim, actualmente, os 308 municípios de Portugal agrupam-se em 25 NUTS III, 7 NUTS II e 3 NUTS I.
As NUTS III e os dados estatísticos para trabalhar em Geografia de Portugal no ensino secundário
Os manuais não foram alterados nem o serão tão cedo. Desde janeiro de 2015 os dados estatísticos começaram a ser «agrupados» de acordo com as novas unidades territoriais, converter dados de anos anteriores para as novas fronteiras não é fácil nem rápido.
Felizmente as NUTS de nível 2 e 1 não foram alteradas. Logo, o impacto nos exames nacionais não será decisivo.
conclusão do tema agricultura portuguesa e a PAC
imagens do Nós Propomos no ano 2016-2017
Momentos da pesquisa documental e trabalho de campo (entrevistas, inquéritos à população, fotografias, etc).
Foto do Projecto Nós Propomos 2015-2016, cedida pelo professor Sérgio Claudino (IGOT).
Foto do Projecto Nós Propomos 2015-2016, cedida pelo professor Sérgio Claudino (IGOT).
Um Poster informativo para apresentação na Escola.
Foto do Projecto Nós Propomos 2015-2016, cedida pelo professor Sérgio Claudino (IGOT).
Apresentação do Projeto no Seminário Nacional do Projeto “Nós Propomos!”, na Universidade de Lisboa, em 2 de maio de 2017. Nesse dia foram entregues certificados e distinções.
Foto do Projecto Nós Propomos 2015-2016, cedida pelo professor Sérgio Claudino (IGOT).
No verão de 2016 aconteceu uma visita ao Parlamento Europeu e países vizinhos.
Foto do Projecto Nós Propomos 2015-2016, cedida pelo professor Sérgio Claudino (IGOT).
Projeto Nós Propomos! Cidadania e Inovação na Educação Geográfica em 2016/2017
a Política Agrícola Comum da União Europeia
PAC
A Política Agrícola Comum da União Europeia (PAC) é um sistema de subsídios à agricultura e programas de desenvolvimento em áreas afins.
Foi criada em 1962 tendo como objectivos principais assegurar o abastecimento regular de géneros alimentícios e garantir aos agricultores um rendimento em conformidade com os seus desempenhos.
os países mais populosos do mundo em 2015
Esta é uma lista de países e territórios dependentes pela população, baseada na norma ISO 3166-1.
De acordo com uma estimativa separada pelas Nações Unidas, a população mundial ultrapassou 7
In "Lista de países por população". Consultado na Wikipedia em 11/10/2016
5777 é o Ano Novo judaico e começa hoje
Rosh Hashaná
O povo judeu celebra agora os dois dias de feriado de Rosh Hashana - o Ano Novo judaico que é um tempo de introspecção e arrependimento.
Este nome é atribuído pela tradição rabínica ao dia da concepção do mundo.
Relatório do Desenvolvimento Humano 2015 - O indicador "Índice de Desenvolvimento Humano"
É o mais recente trabalho sobre o "Desenvolvimento Humano" à escala mundial.
Neste relatório de 2015, em 2014 e mesmo em plena crise económica, Portugal continua a ser um "país muito desenvolvido". Num total de 188 países encontra-se em 43º lugar.
A Grécia continua em 29º apesar de viver uma crise aparentemente mais intensa.
O Brasil é classificado como mero "país desenvolvido", mas subiu para o 75º lugar do IDH (Índice de desenvolvimento humano) de 2014.
O IDH é elaborado anualmente pela ONU - Organização das Nações Unidas.
Nós Propomos em setembro
O Projeto mobiliza o Estudo de Caso para a identificação de problemas locais e a apresentação de propostas de resolução pelos alunos. Simultaneamente, pretende promover a parceria entre diferentes parceiros (universidade, escolas, autarquias, empresas e associações), com quem se tenta estabelecer protocolos de cooperação.
Depois de uma primeira fase de sensibilização para as questões da cidadania e desafios locais, os alunos identificam, em pequenos grupos, problemas que lhes são significativos, na área da escola e da sua residência – da recuperação de um edifício abandonado à alteração do percurso de uma carreira de transportes públicos. Sempre que possível, alunos e professores têm uma reunião com técnicos da Câmara Municipal, que lhes transmitem as principais orientações e preocupações do Plano Diretor Municipal.
Os alunos realizam, então, um pequeno trabalho de pesquisa sobre o problema que selecionaram e elaboram proposta(s) de resolução do mesmo, que apresentam sob a foram de um power point ou de outro recurso multimédia, bem como uma breve memória descritiva.
Em 2 de maio de 2017, realiza-se no Instituto de Geografia e Ordenamento do Território da Universidade de Lisboa/IGOT-UL, que coordena o Projeto, o Seminário Nacional, em que jovens de todas as escolas participantes apresentam as suas propostas e são atribuídas algumas distinções e certificados de participação. A divulgação destas propostas prossegue junto da comunidade, frequentemente junto da autarquia e algumas têm sido assumidas pelas autoridades locais.
In PROJETO NÓS PROPOMOS!CIDADANIA E INOVAÇÃO NA EDUCAÇÃO GEOGRÁFICA 2016/17
IDH 2015 - os dados mais recentes sobre o desenvolvimento humano do mundo
Nota [1]: A República Popular da China (RPC) não reconhece a República da China (ROC) como um Estado soberano e independente, a ONU segue a mesma posição, sendo que relatório do IDH não inclui dados de Taiwan, Província da China. Para ROC seu IDH é calculado a partir de 2011 a 0,882 baseado na metodologia de 2010 do IDH.
O ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO DE 2015
Em 2015 foi publicado o mais recente Relatório do Desenvolvimento Humano.
Num total de 194 países foi possível adquirir dados de 188 países e, pelo método dos quartis, foi considerado existirem 49 países com um Desenvolvimento Humano Muito Elevado. Um grupo onde Portugal consta em 43º lugar.
Nota:
Os valores da tabela foram consultados na wikipedia em 20/09/2016: Lista de países por Índice de Desenvolvimento Humano
porque razão o IDH usava o PIB e agora usa o RNB
O IDH E O PIB, O PNB E E O RNB
No nono ano de geografia trabalhamos o IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) que usa 4 indicadores. Um destes era o PIB/per capita que passou em 2009 a RNB/per capita mas ambos medem a riqueza produzida. Qual a diferença? Porque mudaram de indicador?
Uma simples mudança que obriga a esclarecimentos simples:
1) PIB, PNB e RNB: estes indicadores medem o valor da riqueza produzida.
2) PIB (Produto Interno Bruto) será a riqueza produzida no território nacional por estrangeiros e nacionais.
3) PNB (Produto Nacional Bruto) será a riqueza produzida por nacionais no estrangeiro e dentro do próprio país (território nacional).
4) RNB (Rendimento Nacional Bruto) será a riqueza produzida por nacionais no estrangeiro e dentro do próprio país (território nacional) sem incluir movimentos de capitais (empréstimos ou saídas de capitais). Ou seja, os países que vivam de dinheiro emprestado ou que sofram de «fuga de capitais» para o estrangeiro terá um RNB mais reduzido.
PRODUTO INTERNO BRUTO É DIFERENTE DE RENDIMENTO NACIONAL BRUTO
O PIB (Produto Interno Bruto) dá o valor da riqueza criada anualmente em Portugal, e o RNB (Rendimento Nacional Bruto) dá o valor da riqueza criada anualmente que fica em Portugal.
O PIB que é utilizado normalmente para medir o crescimento económico e também a riqueza de um país não traduz com rigor a verdadeira situação dos habitantes de um país. E isto porque uma parte da riqueza criada num país pode ser apropriado por estrangeiros através da sua transferência para o exterior.
O PIB (Produto Interno Bruto) dá o valor, em euros, da riqueza criada anualmente em Portugal, e o RNB (Rendimento Nacional Bruto) dá o valor da riqueza criada anualmente que fica em Portugal.
O CASO PORTUGUÊS DA DIFERENÇA ENTRE PIB E RNB - AS DÍVIDAS E AS FUGAS DE CAPITAL
Análise do Quadro I e Quadro II:
Tem aumentado a diferença entre o RNB e o PIB. As empresas portugueses, nomeadamente as pertencentes a grandes grupos económicos, estão a investir cada vez mais no estrangeiro. Há fuga de capitais e o investimento em Portugal é cada vez mais reduzido. E, porque, o país tem vivido de empréstimos/dívidas o PIB mantem valores mais elevados do que o RNB
Nota:
Estas informações foram possíveis por consulta ao artigo do economista Eugénio Rosa no resisitir.info.
proposta de ideias - atmosfera, movimento e luzes numa noite de céu limpo e frio
Rise Lantern Festival from Rise on Vimeo.
IDEIAS PARA PARTILHAR COM A DISCIPLINA DE CIÊNCIAS
Ontem em conversa rápida, o pessoal das ciências sugeriu o tema para projectos no secundário: Atmosfera e Movimento. Como articular este tópico com a iniciativa "Nós Propomos"?
Identificar e mapear os melhores spots para um evento nocturno semelhante aos que costumam ocorrer na Tailândia (festas tradicionais centenárias) e, recentemente, no deserto de Mojave (EUA).
Caso os alunos e colegas encontrem nesta ideia alguma viabilidade, teremos de discutir como proceder a um trabalho de pesquisa de elevada minúcia: 1) que cuidados a ter; 2) como funciona; 3) como tornar o experimento num evento social com impacto na comunidade local?
Há um website de excelência da versão americana do evento americano em RISE Festival
Nós Propomos em Arraiolos
Em 2015, o projecto dos alunos André Pontes, André Vieira, Alex Brum, Beatriz Ambrósio, Marli Silva e Pedro Rodrigues da Escola Secundária da Ribeira Grande, Região Autónoma dos Açores, alcançou o primeiro lugar na modalidade “vídeo” do “Nós Propomos! Cidadania e Inovação na Educação Geográfica, promovido pela Universidade de Lisboa e pela Esri Portugal.
PROJETO NÓS PROPOMOS!
CIDADANIA E INOVAÇÃO NA EDUCAÇÃO GEOGRÁFICA 2015/16
http://www.igot.ulisboa.pt/projeto-nos-propomos
O projeto “Nós Propomos!”, um programa nacional de cidadania destinado à apresentação de soluções para problemas locais.
"O Instituto de Geografia e Ordenamento do Território da Universidade de Lisboa, em colaboração com a Esri Portugal, promove pelo quinto ano consecutivo o Projeto “Nós Propomos! Cidadania e Inovação na Educação Geográfica”.
O Projeto “Nós Propomos!” tem por finalidade promover uma efetiva cidadania territorial local, numa perspetiva de governança e sustentabilidade. Constitui, presentemente, o grande projeto nacional no âmbito da disciplina de Geografia e mobiliza escolas de todo o país. Em 2014, mobilizou 1400 alunos e professores de Geografia de todo o país e conta com o apoio do Ministério da Educação e Ciência, através da Direção-Geral de Educação. Presentemente, o Projeto está a ser implementado em Tocantins/Brasil.
Dirige-se, prioritariamente, a alunos e professores de Geografia do Ensino Secundário, geralmente do 11º ano, mas conta também com a participação de alunos do 12º ano e do 10º ano e, ainda, de outros níveis e de cursos profissionais.
O Projeto mobiliza o Estudo de Caso, do 11º ano, para a identificação de problemas locais e a apresentação de propostas de resolução pelos alunos. Simultaneamente, pretende promover a parceria entre universidade, escolas, autarquias, empresas e associações, com quem se tenta estabelecer um protocolo de cooperação.
No começo do ano escolar, depois de uma primeira fase de sensibilização para as questões da cidadania e desafios locais, os alunos identificam, em pequenos grupos, problemas que lhes são significativos, na área da escola e da sua residência – da recuperação de um edifício abandonado à alteração do percurso de uma carreira de transportes públicos, passando pela instalação de equipamentos de lazer num espaço público ou pela criação de um roteiro turístico local, para dar alguns exemplos. Sempre que possível, alunos e professores têm uma reunião com técnicos da Câmara Municipal, que lhes transmitem as principais orientações e preocupações do Plano Diretor Municipal (também abordado no 11º ano), o que ajuda a enquadrar o problema que estão a estudar. Os alunos realizam, então, um pequeno trabalho de pesquisa sobre o problema que selecionaram e elaboram proposta(s) de resolução do mesmo. A Esri Portugal assegura o apoio cartográfico aos alunos.
Em 26 de abril de 2016, realizou-se na Universidade de Lisboa o Seminário Nacional, em que jovens de todas as escolas participantes apresentam as suas propostas e são atribuídas algumas distinções e certificados de participação. A divulgação destas propostas prossegue junto da comunidade, frequentemente junto da autarquia e algumas das mesmas têm sido assumidas pelas autoridades locais."
In Projeto Nós Propomos! Cidadania e Inovação na Educação Geográfica. Consultado em 12/09/2016 em http://www.igot.ulisboa.pt/projeto-nos-propomos
Nota:
Os colegas da Secundária Severim de Faria fizeram isto: http://goo.gl/FfXzwd
Para aceder a todos os trabalhos submetidos a concurso podem consultar: http://nospropomos2016.weebly.com/trabalhos.html
O ano escolar começa hoje em Arraiolos
CALENDÁRIO PARA AS TURMAS 8A, 8B, 9B E 11B DE ARRAIOLOS
As avaliações mais importantes já têm datas marcadas. Mas mais eventos vão aparecer.
Podem consultar este calendário através do link postado na "Coluna de links" existente na aba direita do site ou adicionar nos vossos «links/marcadores» esta URL: https://calendar.google.com/calendar/
a secundária Cunha Rivara de Arraiolos
Imagem orientada a Sul - i.e., o topo da fotografia coincide com o rumo Sul
Em primeiro plano o campo de futebol e a escola Cunha Rivara.
Na esquerda da foto, o castelo de Arraiolos alcandorado no topo da colina mais elevada de Arraiolos. A ladeira que dá para a nossa escola situa-se na vertente poente do castelo que sendo redondo é por isso, uma raridade.
Planta topográfica oientada a Sul - i.e., o topo da imagem coincide com o rumo Sul.
As linhas concêntricas são «curvas de nível» e indicam a altitude. A escola tem a cota 356 metros de altitude e o castelo os 386 metros - ou seja, 30 metros de «comando» em relação à «rechã» onde construiram as intalações escolares.
Entardecer visto da Sala 9 em Outubro de 2013.
Foi na minha primeira semana de aulas. Alunos do sétimo ano conversam após aula de Geografia.
Um ano feliz.
Memória do workshop dedicado à feitura de livros e promovido pelo projecto Vento Norte Cartonero