Relatório do Desenvolvimento Humano 2015 - O indicador "Índice de Desenvolvimento Humano"





É o mais recente trabalho sobre o "Desenvolvimento Humano" à escala mundial.

Neste relatório de 2015, em 2014 e mesmo em plena crise económica, Portugal continua a ser um "país muito desenvolvido". Num total de 188 países encontra-se em 43º lugar.

A Grécia continua em 29º apesar de viver uma crise aparentemente mais intensa.
O Brasil é classificado como mero "país desenvolvido", mas subiu para o 75º lugar do IDH (Índice de desenvolvimento humano) de 2014.

O IDH é elaborado anualmente pela ONU - Organização das Nações Unidas.


Nós Propomos em setembro




O Projeto mobiliza o Estudo de Caso para a identificação de problemas locais e a apresentação de propostas de resolução pelos alunos. Simultaneamente, pretende promover a parceria entre diferentes parceiros (universidade, escolas, autarquias, empresas e associações), com quem se tenta estabelecer protocolos de cooperação.

Depois de uma primeira fase de sensibilização para as questões da cidadania e desafios locais, os alunos identificam, em pequenos grupos, problemas que lhes são significativos, na área da escola e da sua residência – da recuperação de um edifício abandonado à alteração do percurso de uma carreira de transportes públicos. Sempre que possível, alunos e professores têm uma reunião com técnicos da Câmara Municipal, que lhes transmitem as principais orientações e preocupações do Plano Diretor Municipal.

Os alunos realizam, então, um pequeno trabalho de pesquisa sobre o problema que selecionaram e elaboram proposta(s) de resolução do mesmo, que apresentam sob a foram de um power point ou de outro recurso multimédia, bem como uma breve memória descritiva.

Em 2 de maio de 2017, realiza-se no Instituto de Geografia e Ordenamento do Território da Universidade de Lisboa/IGOT-UL, que coordena o Projeto, o Seminário Nacional, em que jovens de todas as escolas participantes apresentam as suas propostas e são atribuídas algumas distinções e certificados de participação. A divulgação destas propostas prossegue junto da comunidade, frequentemente junto da autarquia e algumas têm sido assumidas pelas autoridades locais.

In PROJETO NÓS PROPOMOS!CIDADANIA E INOVAÇÃO NA EDUCAÇÃO GEOGRÁFICA 2016/17

IDH 2015 - os dados mais recentes sobre o desenvolvimento humano do mundo




Nota [1]: A República Popular da China (RPC) não reconhece a República da China (ROC) como um Estado soberano e independente, a ONU segue a mesma posição, sendo que relatório do IDH não inclui dados de Taiwan, Província da China. Para ROC seu IDH é calculado a partir de 2011 a 0,882 baseado na metodologia de 2010 do IDH.


O ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO DE 2015  

Em 2015 foi publicado o mais recente Relatório do Desenvolvimento Humano.
Num total de 194 países foi possível adquirir dados de 188 países e, pelo método dos quartis, foi considerado existirem 49 países com um Desenvolvimento Humano Muito Elevado. Um grupo onde Portugal consta em 43º lugar.


Nota:
Os valores da tabela foram consultados na wikipedia em 20/09/2016: Lista de países por Índice de Desenvolvimento Humano

porque razão o IDH usava o PIB e agora usa o RNB



O IDH E O PIB, O PNB E E O RNB   

No nono ano de geografia trabalhamos o IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) que usa 4 indicadores. Um destes era o PIB/per capita que passou em 2009 a RNB/per capita mas ambos medem a riqueza produzida. Qual a diferença? Porque mudaram de indicador?
Uma simples mudança que obriga a esclarecimentos simples:

1) PIB, PNB e RNB: estes indicadores medem o valor da riqueza produzida.
2) PIB (Produto Interno Bruto) será a riqueza produzida no território nacional por estrangeiros e nacionais.
3) PNB (Produto Nacional Bruto) será a riqueza produzida por nacionais no estrangeiro e dentro do próprio país (território nacional).
4) RNB (Rendimento Nacional Bruto) será a riqueza produzida por nacionais no estrangeiro e dentro do próprio país (território nacional) sem incluir movimentos de capitais (empréstimos ou saídas de capitais). Ou seja, os países que vivam de dinheiro emprestado ou que sofram de «fuga de capitais» para o estrangeiro terá um RNB mais reduzido.








PRODUTO INTERNO BRUTO É DIFERENTE DE RENDIMENTO NACIONAL BRUTO   

O PIB (Produto Interno Bruto) dá o valor da riqueza criada anualmente em Portugal, e o RNB (Rendimento Nacional Bruto) dá o valor da riqueza criada anualmente que fica em Portugal.

O PIB que é utilizado normalmente para medir o crescimento económico e também a riqueza de um país não traduz com rigor a verdadeira situação dos habitantes de um país. E isto porque uma parte da riqueza criada num país pode ser apropriado por estrangeiros através da sua transferência para o exterior.

O PIB (Produto Interno Bruto) dá o valor, em euros, da riqueza criada anualmente em Portugal, e o RNB (Rendimento Nacional Bruto) dá o valor da riqueza criada anualmente que fica em Portugal.



O CASO PORTUGUÊS DA DIFERENÇA ENTRE PIB E RNB - AS DÍVIDAS E AS FUGAS DE CAPITAL 
Análise do Quadro I e Quadro II:

Tem aumentado a diferença entre o RNB e o PIB. As empresas portugueses, nomeadamente as pertencentes a grandes grupos económicos, estão a investir cada vez mais no estrangeiro. Há fuga de capitais e o investimento em Portugal é cada vez mais reduzido. E, porque, o país tem vivido de empréstimos/dívidas o PIB mantem valores mais elevados do que o RNB

Se compararmos a percentagem que o RNB ( a riqueza que fica anualmente em Portugal) com o PIB (a riqueza criada anualmente em Portugal ) concluímos que ela tem diminuído de uma forma contínua.


Nota: 
Estas informações foram possíveis por consulta ao artigo do economista Eugénio Rosa no resisitir.info.

proposta de ideias - atmosfera, movimento e luzes numa noite de céu limpo e frio








Rise Lantern Festival from Rise on Vimeo.



IDEIAS PARA PARTILHAR COM A DISCIPLINA DE CIÊNCIAS  

Ontem em conversa rápida, o pessoal das ciências sugeriu o tema para projectos no secundário: Atmosfera e Movimento. Como articular este tópico com a iniciativa "Nós Propomos"?

Identificar e mapear os melhores spots para um evento nocturno semelhante aos que costumam ocorrer na Tailândia (festas tradicionais centenárias) e, recentemente, no deserto de Mojave (EUA).

Caso os alunos e colegas encontrem nesta ideia alguma viabilidade, teremos de discutir como proceder a um trabalho de pesquisa de elevada minúcia: 1) que cuidados a ter; 2) como funciona; 3) como tornar o experimento num evento social com impacto na comunidade local?

Há um website de excelência da versão americana do evento americano em RISE Festival

Nós Propomos em Arraiolos











Em 2015, o projecto dos alunos André Pontes, André Vieira, Alex Brum, Beatriz Ambrósio, Marli Silva e Pedro Rodrigues da Escola Secundária da Ribeira Grande, Região Autónoma dos Açores, alcançou o primeiro lugar na modalidade “vídeo” do “Nós Propomos! Cidadania e Inovação na Educação Geográfica, promovido pela Universidade de Lisboa e pela Esri Portugal.



PROJETO NÓS PROPOMOS!
CIDADANIA E INOVAÇÃO NA EDUCAÇÃO GEOGRÁFICA 2015/16

http://www.igot.ulisboa.pt/projeto-nos-propomos


O projeto “Nós Propomos!”, um programa nacional de cidadania destinado à apresentação de soluções para problemas locais.

"O Instituto de Geografia e Ordenamento do Território da Universidade de Lisboa, em colaboração com a Esri Portugal, promove pelo quinto ano consecutivo o Projeto “Nós Propomos! Cidadania e Inovação na Educação Geográfica”. 
O Projeto “Nós Propomos!” tem por finalidade promover uma efetiva cidadania territorial local, numa perspetiva de governança e sustentabilidade. Constitui, presentemente, o grande projeto nacional no âmbito da disciplina de Geografia e mobiliza escolas de todo o país. Em 2014, mobilizou 1400 alunos e professores de Geografia de todo o país e conta com o apoio do Ministério da Educação e Ciência, através da Direção-Geral de Educação. Presentemente, o Projeto está a ser implementado em Tocantins/Brasil.
Dirige-se, prioritariamente, a alunos e professores de Geografia do Ensino Secundário, geralmente do 11º ano, mas conta também com a participação de alunos do 12º ano e do 10º ano e, ainda, de outros níveis e de cursos profissionais.
 
O Projeto mobiliza o Estudo de Caso, do 11º ano, para a identificação de problemas locais e a apresentação de propostas de resolução pelos alunos. Simultaneamente, pretende promover a parceria entre universidade, escolas, autarquias, empresas e associações, com quem se tenta estabelecer um protocolo de cooperação. 
No começo do ano escolar, depois de uma primeira fase de sensibilização para as questões da cidadania e desafios locais, os alunos identificam, em pequenos grupos, problemas que lhes são significativos, na área da escola e da sua residência – da recuperação de um edifício abandonado à alteração do percurso de uma carreira de transportes públicos, passando pela instalação de equipamentos de lazer num espaço público ou pela criação de um roteiro turístico local, para dar alguns exemplos. Sempre que possível, alunos e professores têm uma reunião com técnicos da Câmara Municipal, que lhes transmitem as principais orientações e preocupações do Plano Diretor Municipal (também abordado no 11º ano), o que ajuda a enquadrar o problema que estão a estudar. Os alunos realizam, então, um pequeno trabalho de pesquisa sobre o problema que selecionaram e elaboram proposta(s) de resolução do mesmo. A Esri Portugal assegura o apoio cartográfico aos alunos. 
Em 26 de abril de 2016, realizou-se na Universidade de Lisboa o Seminário Nacional, em que jovens de todas as escolas participantes apresentam as suas propostas e são atribuídas algumas distinções e certificados de participação. A divulgação destas propostas prossegue junto da comunidade, frequentemente junto da autarquia e algumas das mesmas têm sido assumidas pelas autoridades locais." 
In Projeto Nós Propomos! Cidadania e Inovação na Educação Geográfica. Consultado em 12/09/2016 em http://www.igot.ulisboa.pt/projeto-nos-propomos



Nota:
Os colegas da Secundária Severim de Faria fizeram isto: http://goo.gl/FfXzwd
Para aceder a todos os trabalhos submetidos a concurso podem consultar: http://nospropomos2016.weebly.com/trabalhos.html

O ano escolar começa hoje em Arraiolos




CALENDÁRIO PARA AS TURMAS 8A, 8B, 9B E 11B DE ARRAIOLOS  

As avaliações mais importantes já têm datas marcadas. Mas mais eventos vão aparecer.
Podem consultar este calendário através do link postado na "Coluna de links" existente na aba direita do site ou adicionar nos vossos «links/marcadores» esta URL: https://calendar.google.com/calendar/

a secundária Cunha Rivara de Arraiolos


Imagem orientada a Sul - i.e., o topo da fotografia coincide com o rumo Sul
Em primeiro plano o campo de futebol e a escola Cunha Rivara. 
Na esquerda da foto, o castelo de Arraiolos alcandorado no topo da colina mais elevada de Arraiolos. A ladeira que dá para a nossa escola situa-se na vertente poente do castelo que sendo redondo é por isso, uma raridade.



Planta topográfica oientada a Sul - i.e., o topo da imagem coincide com o rumo Sul.
As linhas concêntricas são «curvas de nível» e indicam a altitude. A escola tem a cota 356 metros de altitude e o castelo os 386 metros - ou seja, 30 metros de «comando» em relação à «rechã» onde construiram as intalações escolares.



Entardecer visto da Sala 9 em Outubro de 2013.
Foi na minha primeira semana de aulas. Alunos do sétimo ano conversam após aula de Geografia.
Um ano feliz.



Memória do workshop dedicado à feitura de livros e promovido pelo projecto Vento Norte Cartonero








arraiolos e sua área de influência







Em cima, ver em bonecos de bolso. Autoria de Pedro Cabral
Ver em Cida Garcia (Annoni). Na Galeria do FLICKR



A PAISAGEM GEOGRÁFICA

Comunidade simpática e acolhedora.
Paisagem e ordenamento do território exemplares. Uma escola super Hi-tech e, mais importante, alunos muito ok !!

Arraiolos situa-se na bacia hidrográfica do rio Tejo e muito beirado com as paisagens que drenam para o rio Sado ou para o rio Guadiana (na fronteira com Montemor e Évora).

Aqui já sentimos um Alentejo distinto da Alentejo litoral e oceânico ou do Alentejo interior, o da Bacia do Guadiana. E, aqui, o ordenamento de território mantem-se impoluto de Évora a Mora, Évoramonte ou Aviz.