omega centauri





NASA's Hubble Space Telescope snapped this panoramic view of a colorful assortment of 100,000 stars residing in the crowded core of a giant star cluster.

The image reveals a small region inside the massive globular cluster Omega Centauri, which boasts nearly 10 million stars. Globular clusters, ancient swarms of stars united by gravity, are the homesteaders of our Milky Way galaxy. The stars in Omega Centauri are between 10 billion and 12 billion years old. The cluster lies about 16,000 light-years from Earth.

This is one of the first images taken by the new Wide Field Camera 3 (WFC3), installed aboard Hubble in May 2009, during Servicing Mission 4. The camera can snap sharp images over a broad range of wavelengths.
11 de Setembro de 2001



Em 11 de Setembro de 2001 pelas 9h03, hora da «Eastern timezone» dos Estados Unidos [para compreender as diferenças horárias nos EUA consultar «THE OFFICIAL U.S. TIME»], o Voo 11 da American Airlines, com 92 passageiros a bordo e oriundo de Boston, atingiu a Torre Norte do World Trade Center (ruiria às 10h28).






A figura maior do puzzle é uma imagem de satélite de Manhattan, New York, obtida em 12 de Setembro de 2001, pelo satélite Ikonos. Observa-se uma área de poeiras e fumos esbranquiçados no lugar onde as duas torres do World Trade Center se erguiam a alturas superiores aos 400 metros. Como todos os voos foram proíbidos após o ataque à primeira torre, esta é umas das poucas imagens de Nova Iorque tiradas em altitude e com elevada resolução e que são cedidas gratuitamente a toda a imprensa [Consultar SPACE IMAGING].



«Estão a atacar os Estados Unidos» disseram nos noticiários. Ia a caminho de casa quando fui alertado por um telefonema para uma confusão imensa em Nova Iorque, e, que fosse para junto duma televisão, estavam a transmitir em directo por todos os canais televisivos.

Com a diferença dos fusos horários, em Portugal, o relógio marcava 15h03. Quarenta e dois minutos depois, o Voo 175 da United Airlines com 65 passageiros, saído do aeroporto Internacional de Boston, atingiu o World Trade Center (9h45, hora da «Eastern timezone»). A Torre Sul acabaria por se desmoronar às 10h05. Às 9h45 o Voo 77 da American Airlines, saído do Aeroporto Dulles, Washington, com 64 passageiros, embate na parte leste do Pentágono. Pelas 10h10 o Voo 93 da United Airlines, saido de Newark com 45 passageiros, despenha-se perto de Pittsburgh.




Heading into danger: As World Trade Center workers descended the stairs of Tower One to escape, firefighter Mike Kehoe entered the building to help in the evacuation effort

On the run: Downtown office workers flee the clowds of smoke that swirled through the streets of lower Manhattan when the towers crumbled.

Blood bond: People gathered in Federal Plaza to offer aid on the first afternoon. Thousands of New Yorkers stood in lines all over the city to donate.

Trees of leather: Shoes, left by people running from the burning buildings, hang from branches.

Heroes and victims: Firefighters and rescue workers worked 24/7 to save lives in lower Manhattan. More than 300 firefighters -- in some cases, entire stations were killed in the collapse of the World Trade Center.

Memorials on Every Corner: A New Yorker lights a candle at a memorial in Union Square on early Saturday morning.

[in washingtonpost.comtabulação no texto por Geografismos]




[ nota posterior: ]
As imagens utilizadas neste post foram seleccionadas e redimensionadas a partir de material por mim arquivado, pelo que já não consegui identificar a hiperligação com precisão. Têm filiação genérica em três grandes sites que vale a pena visitar: AMERICA AT WAR do Washingtonpost.com, DAYS OF TERROR e SEPTEMBER 11, 2001 do New York metro.com




informação:
esta foto-reportagem foi criada nos começos do geografismos

1109


http://www.youtube.com/watch?v=wNNTcHq5

refazenda por Cibelle


http://www.youtube.com/watch_popup?v=ILFrXREiLrA

mapas do Atlas do Ambiente


http://www.flickr.com/photos/lp-earth/sets/72157608675719639/


Para futuro trabalho com alunos, agitação cultural, divulgação e evangelização, incluí no geografismos no Flikr os diversos mapas do Atlas do Ambiente e que andam muito escondidos nos sub-sub-sites do Ministério do Ambiente.
Talvez em breve seja possível contar com uma maior disponibilidade destes trabalhos - os professores de Geografia e Ciências agradeceriam.

qualidade no ensino de geografia



http://farm4.static.flickr.com/3281/3004641519_1ce0822fd4_b.jpg

"Densidade da População" é o tema deste mapa incluso, juntamente com a respectiva "Notícia Explicativa", no Atlas do Ambiente.

O Atlas do Ambiente é uma obra de excelência produzida ao longo das últimas dezenas de anos, de tom oficioso, sem divulgação, nem reconhecimento. Ignorado pelo grande público devia constar em qualquer lista de leituras obrigatórias, sobretudo devia ser oferecido a todos os alunos de Geografia tem sido ignorada pelo público continua - melhor do que isto não há...

évora pessoal




"Infalivelmente, todas as terças-feiras, quer chovesse quer fizesse sol, a Praça do Giraldo abarrotava de gentio. O café Arcada formigava de bonés e chapéus descaídos para a nuca. Capote, samarra ou pelico e safões pela rijeza do inverno. A singeleza da camisa e colete pela calma do verão.

Era o dia dos negócios da lavoura. A «bolsa informal» do gado, da cortiça, das leguminosas, dos cereais e da palha. Entre cafés e aguardentes concertavam-se negócios, apalavravam-se arrendamentos, compras e vendas de herdades, emprestava-se e pedia-se dinheiro."


In Alentejanando em Fevereiro, 2004



Évora cresceu e urbanizou-se. Para mim a Praça do Giraldo são as noites quentes de Verão, as tardes nos telhados do Harmonia com concertos e filmes pela madrugada, o pessoal da Universidade de Évora...

Indo para baixo, no sentido sul, encontramos o departamento de Geologia, para poente e ao fundo da muralha, encontra-se a escola de Santa Clara. Para cima chegamos à Praça do Sertório e ao café Capuccino. Ou, ainda mais para cima, junto à Sé, o mais bonito restaurante-pátio vegetariano do país.


Esta é uma entre outras foto-reportagens dos começos do Geografismos.
A foto-reportagem continua... AQUI

geografia elementar


Um jogo de Geografia cujo objectivo é localizar países europeus. Devem pegar na silhueta cinza de um país e largá-la em cima do mapa amarelo da Europa. Se não acertarem devem voltar a tentar.

o bom e o mau

Satisfeito da vida com dois grandes nadas:
Este deve ser o ano lectivo mais descansado de sempre pois tenho poucos níveis e apenas SETE turmas - é o oitavo ano, com todas as suas turmas, e uma turma de nono, e a continuação dos profissionais de Turismo e o do Animador Sociocultural que correspondem ao 11º ano.
O outro belo nada é ter tido a sorte de continuar a ser professor contratado por mais quatro anos.

O lado mau da coisa é o facto de ser contratado para o resto da vida. Há uns anos atrás seria impensável tal disparate mas, nos dias de hoje, acabamos todos muito agradecidos...

geografismos.com



visitar em http://geografismos-com.blogspot.com


Hoje aprontei um web-site improvisado para o próximo ano. Já existia mas nunca o divulguei por o não achar muito operacional. Servirá para as aulas de geografia e será complementado com páginas para os meus alunos de oitavo, nono ano e profissional de turismo.


nota:
O mais interessante é provar ser possível usar as TIC de borla, com sites gratuitos mas materiais de boa qualidade. Sem subsídios e para toda a gente em todo o lado.

bagunça na Severim de Faria

A Secundária Severim de Faria é a a escola mais funcional, justa e eficaz que me foi dado a conhecer. Deliciosamente clássica e pedagogicamente não-experimental (valiosa raridade!) contudo, neste presente ano, a confusão vais ser das grandes: são as obras! Hoje aconteceu uma reunião a seguir aos exames de equivalência e foi de gritos...

São obras grandes e totais. Imagina-se que lá para o fim do ano a coisa vai acabar muito moderna e hi-tech - pelo menos os projectos de arquitectura eram irrepreensíveis.

Há-de valer o sacrifício.

começar 2009-2010

Cá estamos. Na Escola Secundária Severim de Faria em Évora.
Com continuidade nas turmas dos cursos profissionais e iniciando os oitavos anos que a Susana tomou o ano passado em início de ciclo e uma turma de 9º ano.

Um abraço à Susana, ao pessoal dos Profissionais e saudações aos meus novos alunos.

o fim de um curso profissional

Esta é a última aula de Área de estudo da Comunidade do Curso Profissional de Animador Sociocultural. Vamos passar a tarde nos computadores a finalizar os calhamaços dos dossiers. As notas são variadas e algumas, porque são negativas, ficam por atribuir (os módulos não serão realizados enquanto as notas não forem positivas...).

Avaliei trabalhos de excelência e haverá Vintes (20) - nas férias, e com tempo, conto divulgá-los aqui.

Confesso que, sendo os cursos profissionais «um mundo à parte», continuo a considerar os bons trabalhos obtidos uma excepção muito feliz.

na sala de aula





Cá estamos. Na sala de TIC com o Profissional de Área de Estudo da Comunidade a geo-referenciar as 53 Instituições de Acção Social [IAS] na cidade de Évora.

Identificamos, listamos, caracterizamos, localizamos e cartografamos as IAS. Usamos o GOOGLE EARTH e às Quartas-feiras andamos pela cidade de mapa na mão a corrigir dados e a fazer filmes de cada instituição trabalhada.

nota:
um abraço e parabéns ao pessoal do 1ºASC

trabalho de projecto

A aula está tranquila. Aqui, na Área de Estudo da Comunidade (Profissional de Animador Sociocultural) estamos todos no Google Earth a cartografar e caracterizar as 53 instituiçõers de acção social na cidade de Évora. É uma colaboração com a disciplina de Animação Sociocultural e que junta dois módulos da minha disciplina

Em breve haverá mais novidades e alguns comentários sobre o «mundo» dos cursos profissionais.

nota:
haverá notas para todos os gostos - e, sobretudo, falta de notas (legalmente, não é possível atribuir negativas)

«avaliar-me» avaliado

A minha avaliação é uma dificuldade e é mázinha
- uma chatice, é o que é.

Normalmente a dificuldade maior está na quantidade de alunos (277 no ano passado) ou uma manta de retalhos de matérias e níveis de ensino (este ano apenas tenho 103 alunos mas inúmeros níveis, disciplinas e módulos). Curiosamente, uma aluna, espantada com a média nacional de 9 alunos para 1 professor, perguntava se tal não é levado em conta na avaliaçõ docente - não, não conta nada!

A dificuldade seguinte é a menorização da Geografia. Como consequência não tenho equipamentos para dar boas aulas, excepto o giz com quadro verde e a luta pela requisição dos projectores (datahows) e pc´s que é, no mínimo, um embaraço. Enfim, em plena era dos Sistemas de Informação Geográfica (SIG) as salas TIC estão vedadas ao pessoal de Geografia...

O terceiro obstáculo já o mencionei no post anterior. A falta de formação. No meu caso agradecia formação à séria nas matemáticas e ciências - nem que fosse para apanhar as novidades que andam no ar.

Finalmente, a dificuldade de fundo. É o instituído «nivelar por baixo» para não criar exclusão dos mais fracos (i.e., na prática quem não trabalha). Em verdade, esta dificuldade prende-se com uma cultura de não-trabalho, não-mérito que facilmente torna cada aula dada numa luta ou numa discussão.

A burocracia e a polémica avaliação de professores passam por migalhas.

Formação

Em Março e Abril tive a oportunidade de frequentar uma Acção de Formação (Monitorização Ambiental no Ensino das Ciências). Um acto banal não fosse acontecer ser a minha primeira formação nas áreas das ciências desde 1994 - nos idos de 1995 fiz uma outra acção em "expressões dramáticas"(!?).

Como actualizar conhecimentos?
É um dos problemas mais prementes na actual crise do ensino - sobretudo agora que temos um sistema de avaliação de professores que desvaloriza a obtenção de mestrados ou doutoramentos.

Em 15 anos de professorado uma única formação genérica em ciências... (mas não em Geografia... irónico, não?).

pausa zen

Alguma inquietação e a necessidade de uma pequena pausa explicam esta ausência.