A VIDA NA CIDADE: MULHERES DEVEM TER ATITUDE Assaltos violentos exigem alerta mental e preparação física. Os ataques podem ser inesperados. |
31 tipos de catástrofes naturais
9º ANO
A versão pdf do documento pode ser lida em http://www.mi.gov.br/c/document_library/Id=10157
Para ressalva de alterações nos servidores estatais existe um exemplar disponível em: https://www.scribd.com/document/445749337/Manual-de-Desastres-Vol-I
CLASSIFICAÇÃO DAS CATÁSTROFES NATURAIS:
(I) CAUSA: EÓLICA
• (01) Temporais ou tempestades;
• (02) Temporais muito intensos ou ciclones extratropicais;
• (03) Temporais extremamente intensos, furacões, tufões ou ciclones tropicais;
• (04) Tornados e trombas de água.
(II)CAUSA: TEMPERATURAS EXTREMAS
• (05) Ondas de frio intenso;
• (06) Nevões;
• (07) Nevões ou tempestades de neve;
• (08) Avalanches de neve;
• (09) Granizos;
• (10) Geadas;
• (11) Ondas de calor;
• (12) Ventos quentes e secos.
(III) CAUSA: INCREMENTO DAS PRECIPITAÇÕES HÍDRICAS E INUNDAÇÕES
• (13) Cheias ou inundações graduais;
• (14) Enxurradas ou inundações bruscas;
• (15) Alagamentos;
• (16) Inundações costeiras provocadas pela brusca invasão do mar.
(IV) CAUSA:REDUÇÃO DAS PRECIPITAÇÕES HÍDRICAS
• (17) Estiagens;
• (18) Secas;
• (19) Queda intensa da humidade relativa do ar;
• (20) Incêndios florestais.
(V) CAUSA: SISMOLOGIA E VULCANOLOGIA
• (21) Terramotos, sismos e/ou abalos sísmicos;
• (22) Maremotos e tsunamis
• (23) Actividade vulcânica
(VI) CAUSA: GEOMORFOLOGIA, A METEORIZAÇÃO, A EROSÃO E A ACOMODAÇÃO DO SOLO
• (24) Escorregamentos ou deslizamentos;
• (25) Quedas, tombamentos e/ou rolamentos de rochas ou penedos (boulders);
• (26) Erosão linear, sulcos, ravinas e barrancos;
• (27) Erosão marinha;
• (28) Erosão fluvial, desbarrancamento de rios e fenómenos de terras caídas;
• (29) Soterramento por dunas.
(VII) CAUSA : DESEQUILÍBRIOS NA BIOCENOSE
• (30) pragas animais;
• (31) pragas vegetais
Fonte:
Castro, Antônio Luiz Coimbra de,
"Desastres Naturais" In Manual de Desastres, Vol. I
Brasília – Ministério da Integração Nacional, Secretaria de Defesa Civil, 2007
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Para ressalva de alterações nos servidores estatais existe um exemplar disponível em: https://www.scribd.com/document/445749337/Manual-de-Desastres-Vol-I
CLASSIFICAÇÃO DAS CATÁSTROFES NATURAIS:
(I) CAUSA: EÓLICA
• (01) Temporais ou tempestades;
• (02) Temporais muito intensos ou ciclones extratropicais;
• (03) Temporais extremamente intensos, furacões, tufões ou ciclones tropicais;
• (04) Tornados e trombas de água.
(II)CAUSA: TEMPERATURAS EXTREMAS
• (05) Ondas de frio intenso;
• (06) Nevões;
• (07) Nevões ou tempestades de neve;
• (08) Avalanches de neve;
• (09) Granizos;
• (10) Geadas;
• (11) Ondas de calor;
• (12) Ventos quentes e secos.
(III) CAUSA: INCREMENTO DAS PRECIPITAÇÕES HÍDRICAS E INUNDAÇÕES
• (13) Cheias ou inundações graduais;
• (14) Enxurradas ou inundações bruscas;
• (15) Alagamentos;
• (16) Inundações costeiras provocadas pela brusca invasão do mar.
(IV) CAUSA:REDUÇÃO DAS PRECIPITAÇÕES HÍDRICAS
• (17) Estiagens;
• (18) Secas;
• (19) Queda intensa da humidade relativa do ar;
• (20) Incêndios florestais.
(V) CAUSA: SISMOLOGIA E VULCANOLOGIA
• (21) Terramotos, sismos e/ou abalos sísmicos;
• (22) Maremotos e tsunamis
• (23) Actividade vulcânica
(VI) CAUSA: GEOMORFOLOGIA, A METEORIZAÇÃO, A EROSÃO E A ACOMODAÇÃO DO SOLO
• (24) Escorregamentos ou deslizamentos;
• (25) Quedas, tombamentos e/ou rolamentos de rochas ou penedos (boulders);
• (26) Erosão linear, sulcos, ravinas e barrancos;
• (27) Erosão marinha;
• (28) Erosão fluvial, desbarrancamento de rios e fenómenos de terras caídas;
• (29) Soterramento por dunas.
(VII) CAUSA : DESEQUILÍBRIOS NA BIOCENOSE
• (30) pragas animais;
• (31) pragas vegetais
Fonte:
Castro, Antônio Luiz Coimbra de,
"Desastres Naturais" In Manual de Desastres, Vol. I
Brasília – Ministério da Integração Nacional, Secretaria de Defesa Civil, 2007
relatório semanal fenómenos naturais extremos e catástrofes
9º ANO
Fazer o download do PDF em https://drive.google.com/file/d/1_e6O6Z-v2By0p50hoBJATFJH97JD5hrf/view?usp=sharing
Relatório individual a usar semanalmente na sala de aula de geografia para o tema
RISCOS NATURAIS.
Cada aluno deverá reproduzir à mão, em folha A4, as Tabelas do presente relatório.
Cada aluno deverá assentar as informações recolhidas semanalmente em sala de aula através de «Observação directa» e consulta de:
RSOE RDIS: http://hisz.rsoe.hu/alertmap/index2.php
Painel Global: www.painelglobal.com.br e www.painelglobal.org;
Windy: https://www.windy.com/?38.567,-7.900,5,i:pressure
Instituto Português do Mar e da Atmosfera: www.ipma.pt/pt/otempo/prev.numerica e www.ipma.pt/pt/geofisica/sismologia
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Relatório individual a usar semanalmente na sala de aula de geografia para o tema
RISCOS NATURAIS.
Cada aluno deverá reproduzir à mão, em folha A4, as Tabelas do presente relatório.
Cada aluno deverá assentar as informações recolhidas semanalmente em sala de aula através de «Observação directa» e consulta de:
RSOE RDIS: http://hisz.rsoe.hu/alertmap/index2.php
Painel Global: www.painelglobal.com.br e www.painelglobal.org;
Windy: https://www.windy.com/?38.567,-7.900,5,i:pressure
Instituto Português do Mar e da Atmosfera: www.ipma.pt/pt/otempo/prev.numerica e www.ipma.pt/pt/geofisica/sismologia
capitalismo, globalização e emergência de novos centros de poder
CAPITALISMO, GLOBALIZAÇÃO E A EMERGÊNCIA DE NOVOS CENTROS DE PODER
Um trabalho de pesquisa para compreender o mundo actual
AULA 55-56
08-JANEIRO
SUMÁRIO: Capitalismo e geopolítica contemporânea.
Tese:
O capitalismo segundo os seus apologistas.
Enquadramento:
O movimento Libertário e a influência de Friedrich Hayek, Von Mises, Ayn Rand e Milton Friedman na defesa do Capitalismo enquanto ideologia e acção política.
Argumentos centrais na obra de Friedman:
1) Na defesa de uma economia baseada nas liberdades individuais: i) Liberdade de Escolha; ii) Liberdade de propriedade; iii) Liberdade de expressão.
2) No debate Keynes Vs. Friedman: i) Políticas económicas e sociais sustentadas pelo Estado/governo central Vs. ii) Políticas económicas e sociais não controladas pelo Estado/governo central.
(apontamentos revistos) geopolítica - trabalhos de pesquisa
Nota: Após a aula encerrar, revimos o link para a 7ª Edição do manual APA Style e a titulação do trabalho a iniciar.
AULA 53-54 06-JANEIRO SUMÁRIO: Apresentação do tema de Trabalho de Pesquisa: CAPITALISMO, GLOBALIZAÇÃO E A EMERGÊNCIA DE NOVOS CENTROS DE PODER ............................ I - APRESENTAÇÃO DO TEMA. CRITÉRIOS E DATAS DE AVALIAÇÃO 1. Tema: Geopolítica e Diagrama de Nolan: o poder político actual e o território. sub tema: Os grandes actores políticos nos últimos 100 anos sub tema: Diagrama de Nolan 2. Grupos de trabalho - Datas de Avaliação 3. Trabalhos de pesquisa: 1-Leitura de textos 2-Visionamento video 3-Exercícios pesquisa de dados (ver fontes bibliográficas) ............................ II - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 1.UAB - https://drive.google.com/file/d/1F5gbS66U148FaS7XZioB0ylCTz8f-_Wh/view?usp=sharing 2.APA STYLE (7ªEd) - https://drive.google.com/file/d/1E-3SbONCLUWiEhreXvq18vg3CfHs3wiM/view?usp=sharing 3.FRIEDMAN LIVRO - https://drive.google.com/open?id=1Cfd1XEuHh1Ir7yKBezFluSIV9mM9ZFUZ 4.FRIEDMAN VIDEOS - CANAL: Estudantes Pela Liberdade https://www.youtube.com/playlist?list=PL4pDK_CWJ9GPqTrIRvoHZqxdXg9ntfJKv ... 5. Desenvolvimento Humano - "Relatório do Desenvolvimento Humano" - http://www.hdr.undp.org/en/data 6. Democracia e Liberdade - "Economist Intelligence Unit Democracy Index" - https://infographics.economist.com/2019/DemocracyIndex/ 7. Conhecimento e investigação - Universidades de excelência - https://www.timeshighereducation.com/world-university-rankings/2019/world-ranking 8. Conhecimento e investigação - Prémios Nobel - https://www.nobelprize.org/prizes/lists/all-nobel-prizes 9. Economia Liberdade - Índice de Liberdade Económica" - https://www.heritage.org/index/heatmap 10. Atlas Geográfico - CIA World Factbook https://www.cia.gov/library/publications/the-world-factbook/docs/profileguide.html |
natal na escola secundária de Arraiolos

Fim de tarde no Natal de 2019.
Foto do trabalho em papel feito pelos alunos do quinto ano da professora Luzia Pequito.
Vista interior da fachada Norte-Noroeste. Em plano de fundo e por entre o nevoeiro do fim do dia vemos, à esquerda da imagem, o último cabeço das colinas de Arraiolos ocupado por uma bucólica quinta agrícola; no centro da fotografia e numa com cota ligeiramente inferior à colina do castelo de Arraiolos, avistamos o campo relvado de futebol da nossa escola posicionado numa rechã confluente entre as supra mencionadas colinas.
Estamos na extrema da Bacia do Tejo que abrange Arraiolos a oeste e a norte: o rio Almansor e as suas ribeiras de S. Pedro, Arraiolos, Divor e Cabido drenam e modelam a paisagem.
Note-se que Arraiolos abrange uma área de cabeceiras de redes hidrográficas, pertencentes a três bacias: a parte oriental e sueste, drenada pelo rio Degebe e pela ribeira de Machede, pertencem à bacia do Guadiana; os sectores norte e ocidental escoam para o Tejo e uma pequena área no limite sul da folha geológica, drenada pelo rio Xarrama e por tributários da ribeira das Alcáçovas, faz parte da bacia hidrográfica do Sado.
a importância dos registos de aula
OS CADERNOS DE GEOGRAFIA
Nos primeiros tempos achei-os irrelevantes nas avaliações. Eu próprio, enquanto aluno, usava folhas soltas dobradas no bolso porque sempre seria mais interessante procurar por conteúdos e autores pertinentes ou manter uma boa discussão em sala de aula.
Mas o caderno escolar tem as suas vantagens. Obriga o aluno à escrita e ao consequente momento de concentração. É prova material do trabalho feito pelo professor em sala de aula. Por outro lado, nos últimos 19 anos vi crescer exponencialmente o número de «leitores» desinteressados bem como o número de alunos que raramente, muito raramente escrevem. E, se levar os alunos à Leitura é uma excelente iniciativa, melhor será levá-los à escrita - o mais complicado e belo processo de inteligência.
É sobretudo isto. Obrigar o aluno à escrita, ao silêncio do trabalho.
como avaliar alunos no ensino básico
9º ANO
Podem baixar o Excel para usarem nas vossas autoavaliações: https://drive.google.com/file/d/16JlLnmqV8OvH3dAUIjreK0rclZqhvqAs/view?usp=sharing
Podem baixar o Excel para usarem nas vossas autoavaliações: https://drive.google.com/file/d/16JlLnmqV8OvH3dAUIjreK0rclZqhvqAs/view?usp=sharing
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como avaliar alunos no secundário
Podem baixar o Excel para usarem nas vossas autoavaliações: https://drive.google.com/file/d/10PYGbIu5dGThJGKN78_KOljG11aOtENT/view?usp=sharing
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é o grande disco da música
portuguesa de 2019.
Imagem do Ípsilon. Público, 06/12/2019. https://www.publico.pt/culturaipsilon/musica
como avaliar o trabalho de pesquisa em Geografia C ?
12º ANO
Um video para dar um gosto do que será o segundo período lectivo
Seguem os detalhes dos elementos sujeitos a avaliação:
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Um video para dar um gosto do que será o segundo período lectivo
Seguem os detalhes dos elementos sujeitos a avaliação:
o contributo do fenómeno Greta para a educação ambiental
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NÃO ESTUDAR ENQUANTO PROTESTO AMBIENTAL
Greta Thunberg quando tinha 15 anos recusou frequentar a escola às sextas-feiras até o governo sueco enfrentar politicamente as alterações climáticas que levarão o mundo ao colapso total num prazo de 12 anos (agora 11 anos) - primeiro ficou sentada ao portão da sua escola, depois levou o protesto para o parlamento da Suécia e, em Outubro de 2018, para a imprensa mundial.
Foi rapidamente convidada para falar na Assembleia Geral da ONU. Inspirou jornalistas e toda a elite política dos países Ocidentais, tendo sido nomeada para o Prémio Nobel da Paz de 2019 com este discurso:
Vocês roubaram-me os sonhos e a minha infância com suas palavras vazias.
As pessoas estão sofrendo.
Pessoas estão morrendo.
Ecossistemas inteiros estão entrando em colapso.
Estamos no início de uma extinção em massa. E tudo o que vocês sabem falar é sobre dinheiro e um [milagroso] eterno crescimento económico.
Como vocês se atrevem !!
ESTUDAR ENQUANTO FORMA DE ACÇÃO AMBIENTAL
Boyan Slat tinha apenas 15 anos de idade quando recebeu o prémio de Campeão da Terra das Nações Unidas, em 2014, pelos seus esforços de limpeza dos oceanos de plásticos à deriva. Estudou à séria e meteu-se em engenharias.
Um novo sistema, por si projectado, conseguiu colectar micro plásticos de 1 milímetro. Mas demorou seis anos, milhões de dólares e diversas tentativas frustradas para ter sucesso.
É o projecto Ocean Cleanup e espera-se que aumente em breve sua frota de barreiras flutuantes de 600 metros de comprimento para o arrasto e captura de plástico.
Boyan Slat sempre reconheceu a importância de prevenir a poluição, não apenas limpá-la. Mas por agora, a primeira Meta passa por remover 50% do Great Pacific Garbage Patch nos próximos cinco anos e 90% do plástico oceânico até 2040, um esforço que, segundo ele, exigirá cerca de 60 dispositivos.
Greta Thunberg discursou nas Nações Unidas: 2019 United Nations Climate Action Summit.
Agenda 2030 de Desenvolvimento Sustentável - as soluções para os principais problemas do mundo
9º ANO

Em 2016 entrou em vigor a resolução da Organização das Nações Unidas (ONU) intitulada “Transformar o nosso mundo: Agenda 2030 de Desenvolvimento Sustentável” constituída por 17 objetivos, desdobrados em 169 metas.
Os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) foram pensados a partir do sucesso dos Objetivos de Desenvolvimento do Milénio (ODM), em vigor entre 2000 e 2015 e apesar de do total falhanço em os cumprir, a ONU pretende ir mais longe e radicalizar a sua missão. Em 2015 foram aprovados por unanimidade por 193 Estados-membros da ONU (em 2015) na chamada AGENDA 2030.
17 objetivos com 169 metas:
01 - Erradicar a pobreza: acabar com a pobreza em todas as suas formas, em todos os lugares.
02 - Erradicar a fome: acabar com a fome, alcançar a segurança alimentar e melhoria da nutrição e promover a agricultura sustentável.
03 - Saúde de qualidade: assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades.
04 - Educação de qualidade: assegurar a educação inclusiva, e equitativa e de qualidade, e promover oportunidades de aprendizagem ao longo da vida para todos.
05 - Igualdade de género: alcançar a igualdade de género e empoderar todas as mulheres e meninas.
06 - Água potável e saneamento: garantir disponibilidade e manejo sustentável da água e saneamento para todos.
07 - Energia renovável e acessível: garantir acesso à energia barata, confiável, sustentável e renovável para todos.
08 - Trabalho digno e crescimento económico: promover o crescimento económico sustentado, inclusivo e sustentável, emprego pleno e produtivo, e trabalho decente para todos.
09 - Indústria, inovação e infraestruturas: construir infraestrutura resiliente, promover a industrialização inclusiva e sustentável, e fomentar a inovação.
10 - Reduzir desigualdades: reduzir as desigualdades dentro dos países e entre eles.
11 - Cidades e comunidades sustentáveis: tornar as cidades e os assentamentos humanos inclusivos, seguros, resilientes e sustentáveis.
12 - Produção e consumos responsáveis: assegurar padrões de produção e de consumo sustentáveis.
13 - Acção contra a mudança global do clima: tomar medidas urgentes para combater a mudança climática e seus impactos (*).
14 - Proteger a vida marinha: conservação e uso sustentável dos oceanos, dos mares, e dos recursos marinhos para o desenvolvimento sustentável.
15 - Proteger a vida na Terra: proteger, recuperar e promover o uso sustentável dos ecossistemas terrestres, gerir de forma sustentável as florestas, combater a desertificação, deter e reverter a degradação da Terra e deter a perda da biodiversidade.
16 - Paz, justiça e instituições eficazes: promover sociedades pacíficas e inclusivas par ao desenvolvimento sustentável, proporcionar o acesso à justiça para todos e construir instituições eficazes, responsáveis e inclusivas em todos os níveis.
17 - Parcerias para a implementação dos ODS: fortalecer os meios de implementação e revitalizar a parceria global para o desenvolvimento sustentável.

Em 2016 entrou em vigor a resolução da Organização das Nações Unidas (ONU) intitulada “Transformar o nosso mundo: Agenda 2030 de Desenvolvimento Sustentável” constituída por 17 objetivos, desdobrados em 169 metas.
Os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) foram pensados a partir do sucesso dos Objetivos de Desenvolvimento do Milénio (ODM), em vigor entre 2000 e 2015 e apesar de do total falhanço em os cumprir, a ONU pretende ir mais longe e radicalizar a sua missão. Em 2015 foram aprovados por unanimidade por 193 Estados-membros da ONU (em 2015) na chamada AGENDA 2030.
17 objetivos com 169 metas:
01 - Erradicar a pobreza: acabar com a pobreza em todas as suas formas, em todos os lugares.
02 - Erradicar a fome: acabar com a fome, alcançar a segurança alimentar e melhoria da nutrição e promover a agricultura sustentável.
03 - Saúde de qualidade: assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades.
04 - Educação de qualidade: assegurar a educação inclusiva, e equitativa e de qualidade, e promover oportunidades de aprendizagem ao longo da vida para todos.
05 - Igualdade de género: alcançar a igualdade de género e empoderar todas as mulheres e meninas.
06 - Água potável e saneamento: garantir disponibilidade e manejo sustentável da água e saneamento para todos.
07 - Energia renovável e acessível: garantir acesso à energia barata, confiável, sustentável e renovável para todos.
08 - Trabalho digno e crescimento económico: promover o crescimento económico sustentado, inclusivo e sustentável, emprego pleno e produtivo, e trabalho decente para todos.
09 - Indústria, inovação e infraestruturas: construir infraestrutura resiliente, promover a industrialização inclusiva e sustentável, e fomentar a inovação.
10 - Reduzir desigualdades: reduzir as desigualdades dentro dos países e entre eles.
11 - Cidades e comunidades sustentáveis: tornar as cidades e os assentamentos humanos inclusivos, seguros, resilientes e sustentáveis.
12 - Produção e consumos responsáveis: assegurar padrões de produção e de consumo sustentáveis.
13 - Acção contra a mudança global do clima: tomar medidas urgentes para combater a mudança climática e seus impactos (*).
14 - Proteger a vida marinha: conservação e uso sustentável dos oceanos, dos mares, e dos recursos marinhos para o desenvolvimento sustentável.
15 - Proteger a vida na Terra: proteger, recuperar e promover o uso sustentável dos ecossistemas terrestres, gerir de forma sustentável as florestas, combater a desertificação, deter e reverter a degradação da Terra e deter a perda da biodiversidade.
16 - Paz, justiça e instituições eficazes: promover sociedades pacíficas e inclusivas par ao desenvolvimento sustentável, proporcionar o acesso à justiça para todos e construir instituições eficazes, responsáveis e inclusivas em todos os níveis.
17 - Parcerias para a implementação dos ODS: fortalecer os meios de implementação e revitalizar a parceria global para o desenvolvimento sustentável.
Objetivos de desenvolvimento sustentável - Indicadores para Portugal. Agenda 2030 Ano de Edição: 2019 |
hipsometria e as principais montanhas de Portugal
10º B
As principais cadeias montanhosas de Portugal continental e ilhas
21 Sistemas Montanhoso em Portugal Continental
27 Sistemas Montanhoso na Região Autónoma dos Açores
18 Sistemas Montanhoso na Região Autónoma da Madeira
Nota:
Hipsometria é uma técnica de "representação de um terreno" (topografia) através de cores. As cores utilizadas possuem uma equivalência com a cota do terreno (altitude).
Em Geografia aos valores elevados correspondem cores escuras e aos valores reduzidos cores claras.
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As principais cadeias montanhosas de Portugal continental e ilhas
21 Sistemas Montanhoso em Portugal Continental
27 Sistemas Montanhoso na Região Autónoma dos Açores
18 Sistemas Montanhoso na Região Autónoma da Madeira
Nota:
Hipsometria é uma técnica de "representação de um terreno" (topografia) através de cores. As cores utilizadas possuem uma equivalência com a cota do terreno (altitude).
Em Geografia aos valores elevados correspondem cores escuras e aos valores reduzidos cores claras.
as cidades médias e as cidades intermédias em Portugal
A CIDADE MÉDIA E A CIDADE INTERMÉDIA
Nos anos 60 surgiu em França, nos departamentos governamentais de planeamento e economia, o conceito de Cidade Média. Nos anos 90 emergiu o conceito de Cidade Intermédia.
1. Cidades médias:
Uma classificação de centros urbanos da Comissão Europeia define como «grandes cidades» as que possuem mais de 250 000 habitantes, «cidades médias» as que possuem entre os 100 000 e os 250 000 habitantes e «cidades pequenas» as de dimensão inferior a 100 000 habitantes. [nota: Portugal tem intervalos de valores diferenciados]
DATAR (1989) – Les Villes Européennes. Maison de Geographie, Montpellier.
1.1 Portugal tem classificação adequada a um país pouco urbanizado:
Contudo, os valores são mais baixos para países como Portugal e a Grécia (ambos com um baixo grau de urbanização): em Portugal, as cidades médias consideram-se as de 20 000 habitantes a 100.000 habitantes.
EC. Europe 2000+. Coopération pour l`aménagement du territoire européen. Luxemburgo: CE-Politiques Regionales de la Communauté Européenne, 1994.
2. Cidades Intermédias:
2.1. É uma cidade média mas com capacidade de estabeleces relações com outras cidades do mesmo nível hierárquico articulando-se em rede. i.e., está inserida numa Rede Urbana de centros urbanos equivalentes.
2.2. A definição proposta pela União Europeia reforça a ideia da cidade intermédia como uma entidade local capaz de gerar qualidade de vida e promover o desenvolvimento sustentável.
CE (1997) – The EU Compendium of Spatial Planning Systems and Policies. Luxembourg.
EFILWIC (1994) – Visions and actions for medium-sized cities. Reports from the European orkshops of Alicante, Volos and Oviedo. European Foundation for the Improvement of Living and Working Conditions, Dublin.
COMMERÇON, N. (1996) – Les villes moyennes, Norois, 43, n.º 171: 487-493.
WILBERG, U. (1991) – Medium-sized cities and renewal strategies, 31st RSA European Congress,vol. 1, tomo 4. Regional Science Association, Lisboa.
ONU (1963, 1964, 1970, 1971, 1973, 1974, 1980, 1983, 1987, 1992, 1993, 1994) – AnuárioDemográfico Internacional. Organização das Nações Unidas, Nova Iorque.
quantos portugueses saíram do país para viver no estrangeiro, por mais ou menos de um ano?
10º B
In PORDATA. Consultado em https://www.pordata.pt/DB/Portugal/Ambiente+de+Consulta/Tabela
Emigrantes: total e por tipo
Fontes de Dados: INE - Inquérito aos movimentos migratórios de saída (1992 a 2007) | Estimativas Anuais de Emigração (a partir de 2008)
Fonte: PORDATA
Última actualização: 2019-06-14
Taxa de desemprego em Portugal entre 1932-2010
Fonte: Santos Pereira (2011). Consultado em desmitos.blogspot.com
Valores máximos com significado político:
Emigrantes: total e por tipo
Fontes de Dados: INE - Inquérito aos movimentos migratórios de saída (1992 a 2007) | Estimativas Anuais de Emigração (a partir de 2008)
Fonte: PORDATA
Última actualização: 2019-06-14
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Fonte: Santos Pereira (2011). Consultado em desmitos.blogspot.com
Valores máximos com significado político:
- 2014 - 134.624 Emigrantes Desemprego: 16,2%
- 1966 - 120.239 Emigrantes Desemprego: 1,3%