Dados do Desenvolvimento Humano de 189 países publicados no verão de 2018 (a ONU reconhece a existência de 194).
Portugal subiu uma posição no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) das Nações Unidas, passando para 41º lugar, e mantém-se na base do grupo dos países com o índice mais elevado, revela o relatório de 2017.
Ferramentas para análise sinóptica do estado do tempo em tempo real [actualizações até 3 minutos]
O Windy TV é das mais interessantes ferramentas para as aulas de Geografia.
Neste mapa as cores azuis indicam valores superiores a 50% de humidade relativa e o azul muito escuro 100% (ar totalmente saturado que vai originar nuvens e chuva). As cores de tonalidade laranja indicam ar seco com valores inferiores a 50% - as visualizações das previsões funcionam de 3 em 3 horas.
Neste sobrevoo avistamos o Castelo de Sao Jorge, o Cristo Rei, o Aqueduto das Águas Livres, a Ponte Vasco da Gama, a Torre Vasco da Gama e o Mosteiro dos Jerónimos.
O pessoal do canal RS Drone fez um trabalho excelente. Os filmes aéreos e são a melhor forma de conhecermos a paisagem e morfologia de uma cidade. Excelente.
Ferramentas para análise sinóptica do estado do tempo em tempo real [actualizações até 3 minutos]
O Windy TV é das mais interessantes ferramentas para as aulas de Geografia. Tem tudo o que é meteorologia para o público com imensa qualidade e precisão, só lhe falta integrar uma decente representação radar em espectro visível do estado do tempo.
Usem a barra das horas, na parte inferior da imagem, para escolher uma previsão meteorológica - as visualizações das previsões funcionam de 3 em 3 horas.
A EXPLICAÇÃO E A GEO LOCALIZAÇÃO DOS 7 CASTELOS DA NOSSA BANDEIRA
No escudo da Bandeira Nacional de Portugal figuram sete castelos em volta das cinco quinas os quais representam 7 fortificações pertencentes ao Algarve.
Figuram sete castelos em volta das cinco quinas os quais representam as fortalezas de Estômbar, Paderne, Aljezur, Albufeira, Cacela, Sagres e Castro Marim, todos pertencentes ao Algarve.
O geógrafo Rui Santos tem um vasto reportório de quizz e «curiosidades geogáficas» para levarmos aos alunos de SIG (sistemas de informação geográfica) do ensino básico. No caso, uma interessante exploração da ferramenta Maps Online da ESRI.
MORREU EM VIAGEM O MÍTICO ANTHONY BOURDAIN. DESCOBRIU PORTUGAL EM 4 VIAGENS GASTRONÓMICAS
A primeira visita aconteceu em 2002, a bordo do programa ‘A Cook’s Tour’. O chef e apresentador gravou o sétimo episódio da primeira temporada na cidade do Porto.
A segunda vez foi em 2009, nos Açores, a propósito do programa ‘No Reservations’ Anthony Bourdain passou pelas ilhas de S. Miguel, Ponta Delgada, Faial, Pico e São Jorge. O chef esteve com vários habitantes e almoçou e almoçou e jantou em restaurantes típicos e até em casas de famílias. Ordenhou cabras, provou linguiça e assistiu à confeção do cozido das furnas, do polvo guisado do Pico e das ameijoas da Caldeira de Santo, em Lisboa. Quando provou o cozido das furnas, Anthony Bourdain descreveu o prato como “fantástico”.
A terceira passagem aconteceu em dezembro de 2011, no mesmo programa. O episódio, que foi emitido em 2012, foi passado em Lisboa. O chef provou, além de outras coisas, polvo assado e a tão portuguesa bifana. Esteve na Cervejaria Ramiro com os chefs José Avillez e Henrique Sá Pessoa, foi aos fados com António Lobo Antunes, conversou com os Dead Combo.
Mais tarde voltou a encontrar José Avillez no restaurante Cantinho do Avillez, onde almoçou com Tozé Brito. Jogou chinquilho — ou malha — com Ljubomir Stanisic e passou no Bistro 100 Maneiras. O reecontro com Sá Pessoa aconteceu numa passagem pelo Mercado de Alvalade, à qual se seguiu uma visita ao restaurante Alma, do mesmo chef, para comer com José Diogo Quintela. Para Anthony Bourdain, Lisboa tem tudo: “música, uma costa incrível, marisco, história, arquitetura”, diz durante o episódio.
A quarta e última visita foi em fevereiro de 2017, já num novo programa: ‘Parts Unknown’. Anthony Bourdain voltou à cidade onde tinha gravado o primeiro programa em Portugal: o Porto, Foi emitido em Portugal em agosto. Entre outras coisas, Anthony Bourdain viu como se faz (e provou) a tão típica francesinha, no restaurante O Afonso. “Qual é o índice per capita de doenças cardíacas neste país? Só por curiosidade”, brincou o chef.
nota: na turma 7C, uma simpática aluna faltou por motivos de saúde nas últimas semanas. O que fazer com tão pouco tempo?
Proponho a georeferenciação de páises e suas capitais conforme a Norma Geográfica M-49 das Nações Unidas.
Em Janeiro de 2015 a ONU reconhecia a existência de 193 países.
Contudo, a mesma ONU admite, em documentação distinta, a existência de 194 ou 195 países (considerando-se por vezes o Vaticano e os Territórios Palestinianos como estados soberanos).
Fonte:Norma M49 das Nações Unidas A Norma M49 da Divisão de Estatística das Nações Unidas divide o mundo em Regiões Geográficas e lista todos os países do mundo. Em baixo a lista com os países em azul; os territórios em negrito e sem tradução.
AMERICAS (20 territórios de soberania especial; 35 países)
OSSADAS A DOIS PALMOS DO CHÃO DO CENTRO HISTÓRICO DE ÉVORA: A escavação arqueológica ocorreu ao longo do Verão de 2009, no largo Mário Chicó, junto à fachada norte da Sé de Évora.
Por informação directa dos arqueólogos presentes confirmaram-me terem sido encontrados inúmeros esqueletos e vestígios datados do século XVII mas, porque o lugar sempre foi densamente povoado, é provável encontrar vestígios de épocas anteriores.
Os trabalhos de escavação foram impressionantes mas discretos. Ao longo dos escaldantes dias de Junho, quem passava para almoçar na comunidade alternativa, e centro de meditação, Maria Inácia, pôde acompanhar o lento levantamento de diversas ossadas. Felizmente, resolvi, no momento, criar um pequeno video com a pequena Leonor a dar-lhe alguma escala e um claro ar despretensioso.
"Não é uma vala comum. A quantidade de enterramentos humanos deve-se ao uso do espaço como cemitério nas proximidades da Sé catedral sendo prática normal até ao século XIX. Tratando-se do principal cemitério antigo da cidade de Évora, em época Medieval e Moderna, é habitual a grande concentação de sepulturas da população urbana num espaço tão reduzido. A época do cemitério ainda não está definida, integrando-se na época moderna (provavelmente séc. XVI-XVII.
A escavação continuará até atingir o substrato geológico do lugar, pelo que se prevê descobrir fases mais antigas da ocupação da cidade de Évora (época Romana e época Medieval)".
adaptado da nota informativa de Félix Teichner, empresa Arkhaios, afixada no sítio da escavação
CONTEXTO DOS TRABALHOS DE ARQUEOLOGIA E INVESTIGAÇÕES POSTERIORES:
Resta dizer que a escavação está integrada no Plano de Intervenções Municipais da CM de Évora, no âmbito do Programa Acrópole XXI, que intervencionou nesse ano (2009 e seguintes) parte do centro histórico eborense.
A RECENSÃO CRÍTICA DO DOCUMENTÁRIO «A PEGADA HUMANA»
Para o pessoal do nono ano deixo-vos o "The Human Footprint" da National Geographic que passou na RTP2 em de 2007.
Cada aluno deve escrever um texto livre de uma página (cerca de 300 palavras) orientado por 4 parâmetros:
Identificação da obra
Sinopse
Caracterizar 3 das principais ocorrências
Esclarecer a principal mensagem (objectivo) do documentário
Não esqueçam que a escala geográfica do documentário reporta-se exclusivamente aos EUA, mas as inferências são válidas para nós portugueses pois também somos um país de IDH Muito Elevado (podem rever as matérias do primeiro período de geografia no nono ano...) com padrões de consumo semelhantes (por enquanto, claro).
Avaliação: Não se esqueçam que a análise deste documentário vai para os «Anexos» (para quem não é meu discente: «anexos» é uma colecção de Fichas de exercícios temáticos, anexa ao caderno de cada aluno) do terceiro período e deve ser minuciosa - aliás, como foi feita nas aulas não há como não escrever um belo texto...
Um documentário que nos revela como as nossas acções podem levar a consequências devastadoras e a graves repercussões ambientais...
Alguma vez parou para pensar nas suas acções ao longo da vida?
Basta pensar em todas as coisas que produzimos e consumimos.
Imagine ver todos o alimentos que come empilhados em na sua frente, todas as latas de refrigerante que bebe, toda a água que utiliza, todas as roupas que compra, a quantidade de combustível que o seu carro consome, todos os resíduos que geram, todas as coisas que são utilizadas em cada dia…
Este documentário mostra-nos como as nossas acções podem levar a consequências devastadoras e a graves repercussões ambientais. Leva-nos a uma empolgante viagem para quantificar a média de vida americano.
Os resultados são impressionantes, por vezes chocantes e outras cómicas, mas sempre revelando uma perspectiva diferente sobre um estilo de vida...
A-Ba-Ni-Bi é o canto inicial alfabeto hebraico: א-ב-ני-בי e tem em português a tradução aproximada de um «Eu amo-te».
Em 1978 foi a canção que representou Israel no Festival Eurovisão da Canção e foi interpretada em hebraico por Izhar Cohen. O título em si é confuso, sem sentido e não passa de um jogo de palavras, contudo foi um sucesso. A letra fala do amor e diz-nos que deveríamos falar a língua do amor em vez da língua do segredo. Não deveríamos ocultar o nosso amor, mas sim expressá-lo.
Quando se começava a prever a vitória da canção israelita houve cortes de transmissão nos países do Norte da África e do Médio Oriente, a televisão jordana cortou a emissão e mostrou um ramo de narcisos, tudo porque estes países não desejavam a vitória de Israel por razões políticas. A imprensa jordana recusou reconhecer a vitória de Israel e anunciaram que a canção vencedora fora a da Bélgica.
Referências:
O'Connor, John Kennedy. The Eurovision Song Contest 50 Years The Official History. London: Carlton Books Limited, 2005. ISBN 1-84442-586-X
Gisella Farrell (2005). The Sun Online - Fifty Years of Eurovision. Página visitada em 2006-07-15.
I love Love you When we were children We would love in secret Who were we nice to? Only to uncles and aunts And the poor girls suffered Those sweethearts, they’d just get beaten up And what we really felt We whispered only in the Bet language I love I love you Love is a beautiful word It’s a wondrous prayer, it’s a language Love is good to me It will always overcome And we shall speak in a language of love I love I love you I dream and I wake up to three words And what is the world? Three words And that is how I feel now Just like back then, in the Bet language I love I love you
Neste artigo de 1970 Tom Wolfe descreve a pretensiosa e manienta adopção de posturas radicais esquerdistas por celebridades e membros da alta sociedade.
William F. Buckley Jr. entrevistou Tom Wolfe no programa Firing Line
Tom Wolfe morreu nesta primavera de 2018, há três dias.
Jornalista e escritor norte-americano, conhecido por seu estilo marcadamente irônico. Nos EUA, é considerado um dos fundadores do new journalism, movimento jornalístico das décadas de 1960 e 1970.
Adaptado do texto de Miguel Esteves Cardoso:
«O seu livro "A Fogueira das Vaidades" é considerado ser o romance que melhor capta a essência da sociedade americana dos anos 80, e em particular a gananciosa, desregrada e racista elite financeira de Nova Iorque.»
[...]
«Foi autor de trabalhos que contribuíram para alargar as fronteiras da escrita jornalística, como o livro-reportagem The Electric Kool-Aid Acid Test, de 1968, no qual relata em primeira mão e num registo altamente experimental as experiências de uma célebre comunidade hippie da Califórnia, os Merry Pranksters, liderados pelo carismático Ken Kesey, que viajavam numa antiga camioneta escolar decorada com pinturas psicadélicas e consumiam doses maciças de LSD.»
In https://www.publico.pt/2018/05/15/culturaipsilon/noticia/morreu-o-jornalista-e-escritor-norteameircano-tom-wolfe-1830149
Neste artigo de 1970 Tom Wolfe descreve a pretensiosa e manienta adopção de posturas radicais esquerdistas por celebridades e membros da alta sociedade.
SÃO BOAS AS BRINCADEIRAS BRUTAS ENTRE CRIANÇAS E PAIS ?
Nas escolas e família falta às crianças a parte física e bruta das suas brincadeiras de rua. Chegar sujo e com nódoas negras a casa faz parte de crescer.
PARA AS AULAS DE REVISÕES E CONSOLIDAÇÃO DE CLASSIFICAÇÕES INDIVIDUAIS
Nas próximas aulas os alunos devem responder em folha à parte a entregar no final da sessão.
Para evitar processos de arrastamento (ficar à espera das soluções), a correcção será feita na aula seguinte e após avaliação qualitativa do trabalho efectuado.
Teremos 4 sessões de trabalho até ao final do ano.
PARA AS AULAS DE REVISÕES E CONSOLIDAÇÃO DE CLASSIFICAÇÕES INDIVIDUAIS
Nas próximas aulas os alunos devem responder em folha à parte a entregar no final da sessão.
Para evitar processos de arrastamento (ficar à espera das soluções), a correcção será feita na aula seguinte e após avaliação qualitativa do trabalho efectuado.
Teremos 4 sessões de trabalho até ao final do ano.