quantos escravos há no mundo? quais os países com mais escravos na actualidade?


Ver em www.globalslaveryindex.org




ÍNDÍCE GLOBAL DE ESCRAVIDÃO 2013:

O Global Slavery Index 2013 mede o tamanho do problema da escravidão moderna, país por país. Foram estudados 162 países.



ORDENAÇÃO RELATIVA DOS PAÍSES COM MAIS ESCRAVOS PER CAPITA:

Rank
Países
População
Escravos
1
3,796,141
151,353
2
10,173,775
209,165
3
179,160,111
2,127,132
4
1,236,686,732
13,956,010
5
27,474,377
258,806
6
3,559,541
33,325
7
10,050,702
80,371
8
19,839,750
156,827
9
1,791,225
14,046
10
1,632,572
13,707
11
Senegal
13,726,021
102,481
12
91,728,849
651,110


30 milhões de escravos agora mesmo - 2014

NUNCA EXISTIU TANTA ESCRAVATURA NO MUNDO COMO NA ACTUALIDADE:

"A escravidão ainda é uma das maiores vergonhas da humanidade. E o fato de o Ocidente não ocupar mais o topo da lista como responsável pelo crime não deve ser motivo para esquecermos ou escondermos a ignomínia.

Em termos relativos, a Mauritânia continua no topo da lista: com uma população que não chega aos 4 milhões, o país terá entre 140 mil a 160 mil escravos. O Haiti vem a seguir, sobretudo com a escravidão infantil. Em 10 milhões de haitianos, 200 mil não conhecem a palavra "liberdade".
[Em números absolutos]
A Índia continua a espantar o mundo em termos absolutos com um número que hoje oscila entre os 13 milhões e os 14 milhões de escravos.
O Paquistão, sobretudo nas zonas fronteiriças com o Afeganistão, é provável encontrarmos qualquer coisa como 2 milhões de escravos.
[...] Falamos, na grande maioria, de gente que continua a trabalhar uma vida inteira para pagar as chamadas "dívidas transgeracionais" em condições semelhantes às dos escravos do Brasil nas roças.
[...]
Anos atrás, lembro-me de um livro aterrador de Benjamin Skinner que ficou gravado nos meus neurônios. Intitulava-se "A Crime So Monstrous" (um crime tão monstruoso) e Skinner ocupava-se da escravidão moderna para chegar a conclusão aterradora: existem hoje mais escravos do que em qualquer outra época da história humana.
Skinner não falava apenas de novas formas de escravidão, como o tráfico de mulheres na Europa ou nos Estados Unidos. A escravidão que ele denunciava com dureza era a velha escravidão clássica —a exploração braçal e brutal de milhares ou milhões de seres humanos trabalhando em plantações ou pedreiras ao som do chicote.
O próprio Skinner, em "experiência de campo" (digamos assim), comprovava algumas das suas teses. Segundo ele, era possível viajar de Nova York a Port-au-Prince (Haiti) e, por apenas 50 dólares, comprar um escravo de 12 anos. Em cinco horas de viagem, eis a diferença entre a civilização e a barbárie. Cinquenta dólares.

[CONCLUSÃO:]
De fato, a grande originalidade da Europa não foi a escravidão; foi, pelo contrário, a existência de movimentos abolicionistas que terminaram com ela. A escravidão sempre existiu antes de portugueses ou espanhóis comprarem negros na África rumo ao Novo Mundo. Sempre existiu e, pelos vistos, continua a existir." 
COUTINHO, João Pereira. (2014). Os escravos (Folha de São Paulo, 25/02/2014).Consultado em: 27-02-2014. No site Folha de São paulo (Colunistas): http://www1.folha.uol.com.br/colunas/joaopereiracoutinho/2014/02/1417274-os-escravos.shtml


#Escravatura #Slavery #JoãoPereiraCoutinho

Portugal no seu melhor - A inteligência universitária da praxe





Dando algum enquadramento à tradição da praxe... 
O PRAXISMO-JAVARDISMO 

Antes da REACÇÃO contra a revolução do 25 de Abril de 1974, não havia praxe em Lisboa. O espírito crítico de um escol cultural, prevalente na Universidade, tinha padrões exigentes. Ensino superior não queria dizer ensino inferior. Era uma elevação sobre a miserável circunstância dominante. A praxe era considerada – e bem – COISA DE LABREGOS
Em Coimbra, nos anos sessenta, após as críticas corajosas de Flávio Vara (“ O Espantalho da praxe…” 1958) e a chegada de uma geração mais desempoeirada, a praxe quase desapareceu. Reinstalaram-na depois com todo o seu fétido programa passadista. 
A praxe é o abraço alcoolizado entre o ricaço marialvão, abrutalhado e analfabeto e o povoléu boçal e trauliteiro, folclorizando o servilismo medieval em vestes eclesiásticas. Ao fim e ao cabo, o velho Portugal alarve, mendigo, medievalóide e agachadinho, mas de telemóvel em riste. 
Não se ponderem gradações entre um medievalismo civilizado e um medievalismo excessivo. Toda a praxe é desprezível. No estado a que as coisas, desgraçadamente, chegaram, proibir seria contraproducente. Mas há muitas formas de desencorajar. E os professores – que têm sido, aliás, de uma distracção cúmplice (mea culpa) – sabem isso bem. 
Oxalá os estudantes se dêem conta de como foram inferiorizados e transformados em «jovens velhinhos» por uma súcia rasca. 
Tanto mais que a situação assume contornos sinistros e mafiosos. Ao que parece, com “omertà” e tudo. Um atavismo lusitano vem fazer de hífen entre a tradição siciliana e o nórdico Nacional-Socialismo. Pior que mera COISA DE LABREGOS. 
Mário de Carvalho em Meditação na Pastelaria


Praxes de risco já não eram novidade para vítimas mortais do Meco
Publicado em 2014-01-21


As vítimas do Meco passaram as últimas horas de vida em praxe e já estavam habituados a rituais de risco. O sobrevivente desta tragédia pode ser ouvido esta terça-feira, após uma primeira tentativa há uma semana.
Na tarde de sábado, de 14 de dezembro, aquando da chegada de Ana Catarina Soares, uma das seis vítimas mortais na Praia do Moinho, no Meco, à moradia alugada pela Comissão de Praxes da Lusófona, em Aiana de Cima, Sesimbra, os elementos masculinos do grupo cumpriam ordens à voz do sobrevivente João Gouveia.
Além das vítimas Tiago Campos e Pedro Negrão, debaixo dos gritos do 'Dux' (líder) já faziam flexões outros rapazes da Lusófona, a universidade que, ontem, anunciou um inquérito ao que se passou "durante o fim de semana em que ocorreram as mortes".



o Inverno na Europa - o mês de Janeiro





Estado do tempo sobre a Europa durante janeiro de 2014


Invernia rija. Imensa nebulosidade e forte actividade dos centros de baixas pressões "<1013mb br="" circularam="" continente="" de="" e="" este.="" formaram="" no="" oeste="" para="" que="" regularmente="" se="" sentido="">
O recuo das altas pressões "anticiclones" para Sul permitiu que estas baixas pressões "ciclones" afectassem também o Sul da Europa, embora com menos intensidade

A sucessão dos dias nota-se no video: em escuro a noite precedida pleo raiar do sol cuja claridade ilumina a terra em arco que termina com o anoitecer seguinte; é uma sucessão que se vê passar com o sentido de Este para Oeste.

Neste esquema de cores a vegetação aparece esverdeada por causa de sua grande reflectância no canal VIS0.8 "o raio verde" em relação ao NIR1.6 "feixe vermelho" e VIS0.6 "feixe azul" canais.
As nuvens de chuva com pequenas gotas têm grande reflectância e, portanto, aparecem esbranquiçadas, enquanto a neve e as nuvens de gelo aparecem em azul-esverdeado "cian".
A superfície descoberta da terra aparece em castanho.
Os oceanos aparecem em preto por causa da sua baixa reflectância em todos os três canais de cores.

Imagens com 'Natural Cor RGB' obtidas a partir dos satélites Meteosat-10 da EUMETSAT em ​​órbita geoestacionária a 36.000 km acima da Terra.

be safe everyone



O Sol agita-se

A maior explosão solar desde 2012.
Por cá, é elevado o risco elevado de terramotos para os próximos dias pois a sequeência e intensidade dos sismos dos últimos dias sugere algo mais.

9º Ano de geografia: Guia de instruções para trabalho de pesquisa - Elementos obrigatórios e respectiva sequência







ÍNDICE MÍNIMO PROPOSTO: 
Elementos obrigatórios e respectiva sequência

1. GEOGRAFIA HUMANA DE… (PAÍS ESCOLHIDO)

1.1) Dados e informações.
Apresentação do país escolhido
Geografia do país escolhido
População do país escolhido


Fonte:
CIA (2009). The World Factbook 2009. Washington, DC: Central Intelligence Agency. Em
https://www.cia.gov/library/publications/the-world-factbook/index.html


1.2) Mapa de localização do país na região (um mapa regional em tamanho A4).




2. DESENVOLVIMENTO HUMANO E MEIO AMBIENTE

2.1) Definição do IDH e da PEGADA ECOLÓGICA (texto breve).


2.2) Valores do IDH (2013) e do PEGADA ECOLÒGICA (2012) para o país escolhido (texto breve com dois parágrafos).


2.3) Mapa dos países com valores elevados de IDH – Desenvolvimento Humano Muito Elevado e localização do país escolhido (um planisfério tamanho A4).


2.4) Gráfico do IDH e PEGADA ECOLÒGICA:
Em papel milimétrico, com 4 folhas A4 de papel milimétrico sobrepostas;
Com marcação de todos os 149 países existentes em comum nos dois indicadores (deve ser incluída uma legenda)
Usando na escala de X:
1mm = 0,001 valores do IDH
Usando na escala de Y:1mm = 0,1 hectares globais per capita
O comprimento máximo do gráfico é 1.000mm ( ≈4 folhas A4 na horizontal)
O IDH varia entre 0,000 e 1,000 valores
A PEGADA ECOLÒGICA varia entre 0 e 12 hectares globais per capita.




3. PEGADA ECOLÓGICA

3.1) Texto breve de recensão do documento disponibilizado pelo professor: Relatório Planeta Vivo 2012

Fonte:
WWF; GLOBAL FOOTPRINT NETWORK. (2013). Relatório Planeta Vivo 2012. Em http://pt.scribd.com/doc/96989314/Relatorio-Planeta-Vivo-2012-WWF-Global-Footprint-Network

meteorologia do mundo muito bem explicada




PLANETA TERRA: O 3º CALHAU A CONTAR DO SOL

Como passou o mundo de ontem para hoje?
O SO explica-nos que neste video falta o registo de uma tremenda erupção solar e um sismo de magnitude 4,3 na Colómbia - aconteceu tudo depois da edição do video (6h30 da manhã, hora da Califórnia).

apresentação de trabalhos de geografia no 10º ano e testes no 7º e 9º ano









Consultem no mês de Fevereiro s.f.f.

Os testes de avaliação em geografia já foram marcados no primeiro dia de aulas. Com o cuidado de não termos sobreposições com outras disciplinas, enfim, posteriormente aconteceram pequenas alterações a pedido dos alunos mas ficou tudo ok.

aMar Portugal | Portugal e o Mar


http://kitdomar.emepc.pt/kit-do-mar/recursos/
http://www.portugal.gov.pt/pt/fotos-e-videos/fotos/20140219-mam-mec-mapa-pr.aspx




NOVO MAPA DE PORTUGAL

O mapa “Portugal é Mar” é uma carta que retrata a realidade territorial do país, nomeadamente a sua dimensão marítima, e inclui a proposta de Extensão da Plataforma Continental.

A ZEE Zona Económica Exclusiva portuguesa corresponde mais ou menos a 15 vezes o território do continente.


nota:
O novo mapa foi apresentado ao público pelo Presidente da República em 19 deste mês (Fev/2014).
Ler aqui http://www.portugal.gov.pt/pt/fotos-e-videos/fotos/20140219-mam-mec-mapa-pr.aspx

um pouco de skydiving com o Project Glass da Google





VER O MUNDO COM OS GOOGLE GLASS 

Uma ferramenta cheia de potencial para a geografia, ciências sociais e explorar o mundo, claro.

O pessoal da Google não pára de revolucionar a geografia e o ensino de geografia: desde o google earth as minhas aulas melhoraram muito e deixei de usar o Moodle, felizmente...

Como fazer bibliografias de mapas? A norma APA Citation Style para escolas básicas e secundárias

Cliquem aqui para baixar documento scribd.com/Regras-bibliograficas-Norma-APA-Style-no-ensino-secundario





COMO REFERENCIAR MAPAS EM BIBLIOGRAFIAS DE TRABALHOS ESCOLARES



MAPAS (POSTER OU FOLHA DE MAPA):
Autor. (Ano). Título do mapa [formato]. Escala. Localidade: Editora.

Metsker Maps. (1979). Metsker's map of Island county, Washington [map]. (ca. 1:70,000.) Tacoma, WA: Metsker Maps.



MAPAS (FOLHA DE SÉRIE DE MAPA):
Autor. (Ano). Título do mapa [formato]. Escala. Série, Número de Folha. Localidade: Editora.

Easterbrook, D. J. (1976). Geologic map of western Whatcom County, Washington [map]. 1:62,500. Miscellaneous investigations series, map 1-854-B. Reston, VA: U.S. Geological Survey



MAPAS DE LIVROS OU ATLAS:
Autor. (Ano). Título do mapa [formato]. Escala. In Autor do Atlas ou livro. Título do Atlas ou livro. Localidade: Editora.

Magocsi, P. R. (2003). Population movements, 1944-1948 [map]. 1:8 890 000. In P. R. Magocsi, Historical atlas of central Europe. (Rev. & ex. ed.) Seattle: University of Washington Press. (p. 53).



MAPAS DE REVISTAS OU PERIÓDICOS:
Autor. (Ano). Título do mapa [formato]. Escala. In Autor do Artigo. Título do Artigo. Título da revista ou periódico. Número do Volume. Página.

Clout H. (2006). Figure 2: France: Types of countryside [map].Scale not given. In Hugh Clout. Rural France in the new millennium: Change and challenge. New Geography, 91, 207.



MAPAS NA INTERNET:
Autor. (Ano). Título do mapa [formato]. Escala. [Consultado em] Data, [No website] Nome do site. [Website:] URL do site

U.S. Fish and Wildlife Service. (2009). Cahaba River Natural Refuge [map]. 1:24 000. Consultado em: 14-01-2005. Website: http://permanent.access.gpo.gov/lps109506.



UM MAPA DO GOOGLE MAPS:
Título do mapa (referindo a localidade). (Ano). Google Maps. Google. [Consultado em] Data, [No website] Nome do site. [Website:] URL do site

“Nooksack, WA.” (22 Apr. 2010). Google Maps. Google. Consultado em Nooksack, WA.

Como citar textos e fazer referências bibliográficas - A norma APA Citation Style para escolas básicas e secundárias

Cliquem aqui para baixar documento scribd.com/Regras-bibliograficas-Norma-APA-Style-no-ensino-secundario



Como fazer referências bibliográficas e citar textos
- A norma APA Citation Style

1. Como identificar os livros, filmes, internet e mapas usados num trabalho escolar? - A bibliografia.
2. Como identificar os textos copiados dos livros consultados? - As citações.

A norma APA citation style é o padrão mais comum usado pela comunidade internacional das ciências e ciências sociais. Este breve guia usa os dados da 6ª edição do Manual of the American Psychological Association publicado em 2008.
As regras aqui usadas não seguem a Norma Portuguesa NP 405-1 (1994), a qual define as regras bibliográficas para Portugal (mas que tem custos elevados e acesso muito limitado…).



1. COMO ESCREVER A BIBLIOGRAFIA:

AUTOR – DATA - TÍTULO DO LIVRO - TÍTULO DO ARTIGO - TÍTULO DO JORNAL – VOLUME – PÁGINAS – LOCALIDADE – EDITORA - DIVERSOS.
Nota: devemos seguir esta ordem, contudo, consoante as pesquisas feitas, simplifica-se consoante os casos seguintes:


LIVROS CONSULTADOS:
Autor. (Ano). Título do livro. Localidade: Editora.


COELHO, J. P. (1969-1971). Dicionário de literatura: literatura portuguesa. Vol. 2. Porto: Figueirinhas.

LIVROS DE INSTITUIÇÕES:
Instituição. (Ano). Título do livro. Localidade: Editora.

Nota: Associações, empresas, instituições, organismos do estado e organizações são considerados autores quando não existe um autor individual.

American Psychological Association. (1972). Ethical standards of psychologists. Washington, DC: APA.


CAPÍTULOS DE LIVROS:
Autor. (Ano). Título do capítulo do livro. In Autor (Ed.), Título do livro (pp.– pp.).

Shun, I. (1998). The invention of the martial a
rts: Kanao Jigorao and Kaodaokan judo. In S. Vlastos (Ed.), Mirror of modernity: Invented traditions of modern Japan (pp. 163-173).


ARTIGOS DE ENCICLOPÉDIAS:
Autor. (Ano). Título do artigo da enciclopédia. In Título da enciclopédia. (Volume, Páginas). Localidade: Editora.

MURCHO, Desidério. (2001). Regras da dedução natural. In Enciclopédia de Termos Lógico-Filosóficos. (Vol. 1, pp. 630-634). Lisboa: Gradiva.

ARTIGOS DE JORNAIS OU REVISTAS DE IMPRENSA:
Autor. (Ano). Título do Artigo. Título do jornal. Data. Páginas.
CRATO, Nuno. (2004, 20 Março). Primavera em Constância. Expresso: Actual, 38-40.

ANTOLOGIA OU COMPILAÇÃO DE ENSAIOS DE DIVERSOS AUTORES:
Autor. (Ano). Título do Ensaio. In Editores (Eds.), Título do livro. (Páginas). Localidade: Editora.

Bjork, R. A. (1989). Retrieval inhibition as an adaptive mechanism in human memory. In H. L. Roediger & F. I. M. Craik (Eds.), Varieties of memory & consciousness (pp. 309-330). London: Routledge.

FILMES:
Nome do realizador. (Realizador). (Ano). Título do filme [Filme]. Localidade: Produtora.

KUBRICK, S. (Realizador). (1980). The Shining [Filme]. E.U.A: Warner Brothers.


FILMES NA INTERNET / YOUTUBE:
Nome do realizador. (Data). Título do filme [Ficheiro de video]. Em “url do site”.

NORTON, R. (4 de Novembro de 2006). How to train a cat to operate a light switch [Ficheiro de video].
Em  http://www.youtube.com/watch?v=Vja83KLQXZs


INTERNET PESQUISADA:
Autor. (Ano). Título do artigo. Consultado em “data”. No site “nome do site”: “url do site”.


CRATO, Nuno. (2003). O eduquês e a pedagogia romântica nunca existiram (Jornal de Letras, 27/11/2003). Consultado em: 14-01-2005.
No site Personal Links and Documents (Homepage):  http://pascal.iseg.utl.pt/~ncrato/Recortes/EduquesNuncaExistiu.htm


LIVROS NA INTERNET:
Autor. (Ano). Título do livro. Em “url do site”.

DICKENS, C. (1910).
A tale of two cities. Em http://books.google.com/books?id=Pm0AAAAAYAAJ


WIKIPEDIA:
Título da entrada. (s.d.). Consultado em “data”. No site Wikipedia: “url do site”.
Nota: As entradas da Wikipedia têm autoria colectiva, raramente são assinadas e são revistas frequentemente.
Logo, a referência a “Autor” e “Data” de publicação não são requeridas.

Judo. (s.d.). Consultado em 29 de Agosto de 2007. No site Wikipedia: http://en.wikipedia.org/
wiki/Judo


POST DE UM BLOG:
Autor. (Data). Título do post. Mensagem consultada em “data”. No site “nome do site”: “url do site”.

JESUS, Luís Palma de. (22 de Dezembro de 2009). O primeiro dia do Inverno de 2009. Mensagem consultada em “14 de Fevereiro de 2010”. No site “Geografismos”: “http://geografismos.blogspot.com/2009/12/o-primeiro-dia-do-inverno-de-2009.html”.

  
MAPAS (POSTER OU FOLHA DE MAPA):
Autor. (Ano). Título do mapa [formato]. Escala. Localidade: Editora.

Metsker Maps. (1979). Metsker's map of Island county, Washington [map]. (ca. 1:70,000.) Tacoma, WA: Metsker Maps.


MAPAS (FOLHA DE SÉRIE DE MAPA):
Autor. (Ano). Título do mapa [formato]. Escala. Série, Número de Folha. Localidade: Editora.

Easterbrook, D. J. (1976). Geologic map of western Whatcom County, Washington [map]. 1:62,500. Miscellaneous investigations series, map 1-854-B. Reston, VA: U.S. Geological Survey


MAPAS DE LIVROS OU ATLAS:
Autor. (Ano). Título do mapa [formato]. Escala. In Autor do Atlas ou livro. Título do Atlas ou livro. Localidade: Editora.

Magocsi, P. R. (2003). Population movements, 1944-1948 [map]. 1:8 890 000. In P. R. Magocsi, Historical atlas of central Europe(Rev. & ex. ed.) Seattle: University of Washington Press. (p. 53).


MAPAS DE REVISTAS OU PERIÓDICOS:
Autor. (Ano). Título do mapa [formato]. Escala. In Autor do Artigo. Título do Artigo. Título da revista ou periódico. Número do Volume. Página.

Clout H. (2006). Figure 2: France: Types of countryside [map].Scale not given. In Hugh Clout. Rural France in the new millennium: Change and challenge.  New Geography, 91, 207.


MAPAS NA INTERNET:
Autor. (Ano). Título do mapa [formato]. Escala. [Consultado em] Data, [No website] Nome do site. [Website:] URL do site

U.S. Fish and Wildlife Service. (2009). Cahaba River Natural Refuge [map]. 1:24 000. Consultado em: 14-01-2005. Website: http://permanent.access.gpo.gov/lps109506.


UM MAPA DO GOOGLE MAPS:
“Título do mapa (referindo a localidade). (Ano). Google Maps. Google. [Consultado em] Data, [No website] Nome do site. [Website:] URL do site

“Nooksack, WA.” (22 Apr. 2010). Google Maps. Google. Consultado em http://maps.google.com/maps?f=q&source=s_q&hl=en&geocode=&q=Nooksack,+WA&sll=37.09024,-95.712891&sspn=51.974572,79.013672&ie=UTF8&hq=&hnear=Nooksack,+Whatcom,+Washington&ll=48.902502,-122.279034&spn=0.020452,0.038581&z=15.

  





2. COMO FAZER CITAÇÕES:

nota:
Sempre que copiamos ou referimos ideias de outros autores devemos identificar tudo como CITAÇÔES e que, na lista de BIBLIOGRAFIA, deve ser referido de forma completa.
  


CITAÇÕES CURTAS COM MENOS DE QUARENTA PALAVRAS:

É feita dentro do próprio texto que estamos a escrever; usando ASPAS, devemos indicar o AUTOR, ANO, NÚMERO DA PÁGINA. Vejam os seguintes exemplos
EXEMPLO 1:

Mendes (2003) informa-nos que em
"1536, a Bula Apostólica do Papa Paulo III estabelece definitivamente em Portugal o Tribunal do Santo Ofício" (pp.3), mas sem nos informar das custos políticos de tal decisão
EXEMPLO 2:

A autora descreve-nos como em
"1536, a Bula Apostólica do Papa Paulo III estabelece definitivamente em Portugal" (Mendes, 2003, pp.3) o Tribunal da Inquisição, mas sem nos informar das custos políticos de tal decisão.



CITAÇÕES SUPERIORES A QUARENTA PALAVRAS:

É feita fora do texto que estamos a escrever, criando-se um "BLOCO DE CITAÇÃO" numa LINHA ABAIXO, com uma tabulação avançada de CINCO ESPAÇOS e SEM ASPAS.
EXEMPLO 1:
Mendes (2003) declara o seguinte:
Porém, o edifício tinha dimensões reduzidas para a função que lhe estava atribuída, como se pode deduzir pela correspondência trocada entre D. João III, O Cardeal D. Henrique, Inquisidor Geral do Reino (1539-1580), e a Câmara de Évora, sugerindo ao Rei a mudança dos açougues para otro local, e a integração do templo romano no Tribunal do santo Ofício. (pp.3)

Optando por não relacionar questões de política local com as iniciais condições precárias do Santo tribunal. Contudo, será apenas em 1555, o Município pediu o levantamento de uma planta da zona para estudar a possibilidade de mudar os açougues para outro local.

eyes open





Metereologia e Metereologia espacial, hoje

Como vai o planeta Terra na sua viagem astral?

como avaliar a apresentação de trabalhos de geografia


Formulário aqui em scribd.com/Avaliar-trabalhos-e-apresentacoes-orais-Geografia-10Ano


Recebi ontem o primeiro trabalho e fiquei preocupado - excesso de leveza
Ponho em palavras e números a minha própria papelada para assustar - estava oralmente combinado mas nada como um post público ;-)


OBJECTIVOS MÍNIMOS DO TRABALHO DE RECENSÃO CRÍTICA DA SÉRIE DOCUMENTAL "PORTUGAL, RETRATO SOCIAL" (RTP 2007): 

1. Capa e índice

2. Tarefa A: Redacção da recensão crítica da série documental “Portugal, Retrato Social” (2007)
VERSÃO COMPLETA (≈60 minutos)

2. Tarefa B: Redacção da recensão crítica da série documental “Portugal, Retrato Social” (2007)
VERSÃO PARCIAL (≈10 minutos)

3. Projecção de excertos do documentário

4. Apresentação oral na sala de aula

Nota:
O trabalho é feito em pares. Os nomes constantes na capa do trabalho são a indicação válida da constituição do grupo de trabalho. Situações irregulares ou descoordenação na sua feitura respeitam somente aos alunos que têm sempre a possibilidade de trabalhar individualmente ou constituir outros grupos.
A organização e paginação do trabalho é considerada aquela que o mesmo tinha quando entregue em mãos ao professor.



PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DO TRABALHO DE RECENSÃO CRÍTICA DA SÉRIE DOCUMENTAL "PORTUGAL, RETRATO SOCIAL" (RTP 2007): 

1. Organização – 10 pontos
Paginar com sequência e organizar correctamente títulos e subtítulos se necessário; evitar a confusão ou a contradição.

2. Estrutura e quantidade de dados – VERSÃO COMPLETA - 140 pontos
Cumprimento da “estrutura de trabalho” adequada à recensão do documentário visionado na sua TOTALIDADE (≈60 minutos):
- Identificação do Documento Consultado (10)
- Resumo do documento Consultado (30)
- Cronograma ou Descrição (90)
- Análise crítica (opinião) do aluno (10)

2. Estrutura e quantidade de dados – VERSÃO SIMPLIFICADA - 80 pontos
Cumprimento da “estrutura de trabalho” adequada à recensão do documentário visionado em PARTE (≈10 minutos):
- Identificação do Documento Consultado (5)
- Resumo do documento Consultado (20)
- Cronograma ou Descrição (50)
- Análise crítica (opinião) do aluno (5)

3. Ausência de erros grosseiros – 5 pontos
Correcção científica adequada ao programa da disciplina.

4. Qualidade da escrita – 5 pontos
Frases completas, pontuação; parágrafos compreensíveis; legibilidade.

5. Apresentação Oral – 40 pontos
- Materiais (informações) apresentados (30)
- Argumentação e linguagem (5)
- Postura (5)

6. Penalização do calendário não cumprido
(não deve ultrapassar o último dia de entrega; a penalização na “classificação do trabalho” é função do atraso tido na entrega do trabalho)

Parque Nacional de Yosemite, EUA

















YOSEMITE NATIONAL PARK

Localizado nas montanhas da Serra Nevada, estado da Califórnia, EUA.

Geologicamente o parque caracteriza-se pela presença de rocha granítica e algumas rochas mais antigas. Há aproximadamente 10.000.000 de anos, a Serra Nevada sofreu uma elevação, tendo-se depois basculado (inclinado) o que levou a que as suas encostas ocidentais ficassem com declives ligeiros e as orientais com declives mais acentuados. Esta elevação resultou na formação de desfiladeiros profundos e estreitos.

1.000.000 de anos verificou-se uma acumulação de neve e gelo, formando glaciares. A espessura do gelo no vale de Yosemite pode ter chegado aos 1200 metros durante o início do período glaciar.

fomos ao "Alfabeto do Desenvolvimento" - exposição na Biblioteca da Cunha Rivara


















Alfabeto do Desenvolvimento

Alfabeto do Desenvolvimento é, assim, uma proposta de olhares reflexivos sobre o mundo e também fragmentos diversos de história recente. Cada letra abre uma porta para um tema, apresentado por um investigador e, em leituras autónomas, por um jornalista e um fotógrafo, permitindo assim cruzar três perspectivas e diferentes formas de formar, informar, comunicar, influenciar. A escolha dos 26 temas para as 26 letras não é inocente, ela procura abarcar um conjunto de elementos de diferentes naturezas, que por vezes se cruzam ou contradizem, mas que balizam a nossa vida colectiva.

É um risco assumido por três organizações com distintas missões e naturezas – uma ONG, a ACEP, uma associação de desenvolvimento local, a IN LOCO e um centro de investigação universitário, o CEsA – que se propuseram criar um espaço, alimentado por muitos outros, de olhar diferentemente para o seu terreno de pensamento e acção comum, seja ele geográfico ou temático: o desenvolvimento.




Exposição na Biblioteca da Cunha Rivara em Parceria com a associação O Monte

Aconteceu em colaboração com o Agrupamento o Monte e esteve patente na biblioteca da escola sede a exposição "Alfabeto do Desenvolvimento" (10-14 Fevereiro 2014).
Ver os materiais expostos em http://projectoalfabeto.wix.com/desenvolvimento

A biblioteca que tem excelente ambiente de trabalho e anda sempre em actividades tem um blog para vermos o que se vai fazendo: http://biblioblogarraiolos.blogspot.pt
Fotografias aqui: biblioblogarraiolos-mais-momentos-da-exposicao.html