aulas iniciam a 20 de abril

O Conselho Pedagógico do Agrupamento de Escolas de Arraiolos, em reunião de 13 de abril de 2020, decidiu, face à complexidade de questões a analisar e decidir sobre a modalidade de E@D, dar início às atividades do 3º período no dia 20 de abril, em simultâneo com o início das atividades da Telescola.

para descobrir todas as rádios do mundo escolham um lugar


clicar para ouvir

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA E RÁDIOS  

Radio.Garden é um projecto absurdamente fantástico e foi feito pelo TRE - Transnational Radio Encounters - para explorar todas as rádios que existem ou existiram em todo o mundo.

Visitem também o The Netherlands Institute for Sound and Vision

os lugares mais violentos do mundo na actualidade


Cliquem para consultar o Homicide Monitor



O observatório Homicide Monitor:  

O Homicide Monitor é o mais abrangente conjunto de dados disponíveis publicamente sobre homicídios no mundo. Com relativa actualização, os últimos dados reportam a 2014.

É um web-SIG - Sistema de Informação Geográfica online e, portanto, oferece-nos mapas com visualização de dados.

Como a violência letal incide sobretudo no continente americano, o Homicide Monitor inclui informações adicionais sobre a América do Norte, Central e do Sul na escala nacional, estadual/regional e municipal.

O objetivo é mostrar a políticos, jornalistas, académicos e activistas políticos como a violência letal é distribuída espacialmente, temporalmente ou demograficamente. A visualização do Homicide Monitor baseia-se na definição de homicídio intencional.

A base de dados do Observatório de Homicídios inclui séries temporais que vão do ano 2000 até o ano mais recente para o qual há informações disponíveis. As estatísticas de homicídios estão disponíveis para todos Cidades de mais de 250.000 habitantes e / ou a cidade mais populosa do país, e os dados sobre homicídios também estão desagregados a nível nacional, de acordo com o sexo, a idade e o tipo de arma quando disponível.



Autoria: 

Homicide Monitor é um projeto do Instituto Igarapé. A visualização dos dados foi desenvolvida em parceria com as Fundações da Open Society (OSF), o Instituto de Pesquisa da Paz Oslo (PRIO) e Periscopic. Uma das principais fontes de dados foi a Divisão das Nações Unidas para Drogas e Crime (UNODC). Muitos governos e organizações não governamentais também contribuíram com informações, um sinal positivo de seu compromisso com a abertura de dados e a transparência.

Geografia de Portugal em reportagem | Programa Biosfera 615 a 624



O projeto de melhoria de acessibilidades do porto de Setúbal prevê retirar, em duas fases distintas, seis milhões e meio de metros cúbicos de sedimentos do estuário do Sado. Ambientalistas e populares estão juntos na contestação ao projeto que, segundo eles, vai aumentar o risco de contaminação da água e a erosão costeira.. | Transmissão emitida em Março de 2019



A tragédia com os incêndios florestais de outubro de 2017 em Castelo de Paiva ainda não terminou. A escombreira de Pedorido entrou em combustão há mais de um ano e a população está exposta a gases cancerígenos e à contaminação da água que escorre e se infiltra nos terrenos adjacentes. Mas o alerta também se estende às emissões de metano nas explorações de carvão ou armazenamento de gás natural, como avisa o advogado ambiental Fred Krupp. | Transmissão emitida em Março de 2019



A Associação Natureza Portugal e a WWF sugerem um Portugal mais seguro, competitivo e responsável num ano que será marcado por eleições europeias e legislativas. Em cima da mesa estão medidas que despertam uma ação política para travar as alterações climáticas e a crescente degradação ambiental. | Transmissão emitida em Fevereiro de 2019



Em maio de 2018, 11 famílias apresentaram um processo judicial contra a União Europeia, exigindo mais ambição nas metas climáticas. O Biosfera falou com algumas para conhecer as motivações e o enquadramento legal do processo. | Transmissão emitida em Fevereiro de 2019



Vivemos a era da obsessão do crescimento económico infinito. Mas o planeta já está em sobrecarga. Aonde iremos buscar os minerais, água, solo e energia para sustentar uma sociedade que quer sempre mais? A ideologia do decrescimento apresenta-se como alternativa e quer reformular a economia de forma a não explorar pessoas ou esgotar a Terra. | Transmissão emitida em Fevereiro de 2019



Começou a corrida à exploração mineira no fundo do mar açoriano. A Autoridade Internacional para os Fundos Marinhos deu o ok ao arranque de uma prospeção mineira polaca que poderá pôr em risco a área classificada do Parque Marinho dos Açores. Qual o impacto da mineração nos fundos oceânicos? | Transmissão emitida em Fevereiro de 2019



A aposta cega na ciência é o equivalente a uma crença. Continuamos a explorar os recursos como se fossemos transumanos desligados da natureza. É a ecologia uma utopia? Filósofos e investigadores foram à Fundação de Serralves, no Porto, dar uma resposta que vale a pena descobrir. | Transmissão emitida em Fevereiro de 2019



Lançamos o desafio. Público, especialistas e associações ambientais responderam ao Biosfera. Há várias visões para um Portugal mais sustentável e um leque alargado de temas a abordarmos ao longo deste ano. | Transmissão emitida em Fevereiro de 2019



Reflexão sobre os temas ambientais de 2018 com Adriano Moreira, Carla Graça, Luísa Schmidt e Viriato Soromenho-Marques. Conversa que combina as implicações da escala nacional, europeia e mundial e o efeito Trump nas políticas ambientais internacionais | Transmissão emitida em Janeiro de 2019



No balanço anual de 2018 houve 2 temas que não iriam sair da agenda ambiental tão cedo: os fogos florestais e os microplásticos. Adicionalmente reportam-se as 11 reportagens ambientais mais decisivas em 2018. | Transmissão emitida em Janeiro de 2019

o último trabalho de pesquisa realizado no 11º ano

11º ANO



FONTES:

Lista de URL. Fontes em bruto, não referenciadas por Norma Bibliográfica:

Trabalho baseado em duas fontes iniciais de referência:
- Portal Nações Unidas:
https://nacoesunidas.org/pos2015/agenda2030
-Portal governo de Portugal
http://www.dgterritorio.pt/ordenamento_e_cidades/cidades/cidades_sustentaveis_2020

como avaliar o trabalho de pesquisa em Geografia C ?

12º ANO



FONTES:

Lista de URL. Fontes em bruto, não referenciadas por Norma Bibliográfica:

1) Desenvolvimento Humano: "Relatório do Desenvolvimento Humano" - http://www.hdr.undp.org/en/data
2) Democracia e Liberdade: "Economist Intelligence Unit Democracy Index" - https://infographics.economist.com/2019/DemocracyIndex/
3) Economia e Liberdade: - Índice de Liberdade Económica" - https://www.heritage.org/index/heatmap
4) Atlas Geográfico: CIA World Factbook - https://www.cia.gov/library/publications/the-world-factbook/docs/profileguide.html

como usar o Classroom ?



O Francisco Gomes para além de ser um excelente fotógrafo e atleta é um promissor youtuber. Estes videos são obrigatórios para quem tem de coordenar trabalhos com alunos em casa.

a Primavera começou na madrugada de hoje




Equinócio da Primavera de 2020:

Em 2020 o Equinócio da Primavera ocorreu no dia 20 de março às 03:50 horas.
Este instante marca o início da Primavera no Hemisfério Norte e terminará no próximo Solstício que ocorre no dia 20 de Junho às 22:44 horas.


Os equinócios:

Ocorrem nas datas em que o dia e a noite têm igual duração. A partir daqui até ao início do equinócio do Outono, o comprimento do dia passa a ser maior do que a duração da noite. Este fenómeno deve-se à inclinação do eixo de rotação da Terra.

Fonte:
Observatório Astronómico de Lisboa (Março de 2020). Equinócio da Primavera 2020. https://oal.ul.pt/equinocio-da-primavera-2020
QUARENTENA NO NONO ANO - 1ª SESSÃO: 16-20/MARÇO

RISCOS NATURAIS:
ONDAS DE FRIO E ONDAS DE CALOR

DATAS | TAREFAS   

Considerando a reduzida quantidade de aulas calendarizadas. Em 24 de Março, cada aluno deve enviar ao docente os seguintes documentos Word:

1) Exercícios do manual.  
Devem redigir e editar num único Word a enviar ao docente as respostas aos seguintes exercícios:
01-FICHA: Ondas de frio – pp. 100
02-FICHA: Ondas de calor – pp. 101


2) Resumos das matérias estudadas.  
Esta tarefa não será pedida devido ao curto período de tempo disponível para o término do 2º período lectivo.

3) Testes com consulta no Google Forms.  
Esta tarefa não será pedida devido ao curto período de tempo disponível para o término do 2º período lectivo.



LEITURAS   

Até ao final do 2º período devem ser relidos os seguintes textos, gráficos e mapas:
1) Manual: Unidade «Riscos naturais»  (pp. 72-100)





SOLUÇÕES DOS EXERCÍCIOS PROPOSTOS

Em 20 de Março às 10h30-11h30 teremos sessão de dúvidas via streaming no YOUTUBE onde poderão colocar por escrito, no chat, as vossas dúvidas e etc (convite enviado via CLASSROOM).
Após o envio dos exercícios/trabalhos ao docente (via CLASSROOM), em 25 de Março serão publicadas as resoluções dos exercícios (no CLASSROOM).
QUARENTENA 12B - 1ª SESSÃO: 16-20/MARÇO

UNIDADE TEMÁTICA:
A GLOBALIZAÇÃO E A EMERGÊNCIA DE NOVOS CENTROS DE PODER

DATAS | TAREFAS   

Considerando o parco número de aulas calendarizadas até ao final do presente período lectivo, em 24 de Março, cada grupo de trabalho deve enviar ao docente os seguintes documentos em PDF:

1) (facultativo) Trabalho de Pesquisa "Recensão crítica de “Liberdade para escolher” de Milton Friedman (1991)".  
Alunos com mais dificuldades na gestão do tempo podem submeter uma versão melhorada. Quem já antes o entregou não é obrigado a este reenvio.

2) Recensão crítica da “Entrevista com Thomas Pikkety: Capitalismo no Séc XXI” na Globo News (2014) 
[video legendado] In https://www.youtube.com/watch?v=XlQ-Ij03nQ0
QUESTÕES A PESQUISAR:
1) O que nos diz Thomas Pikkety?
2) Quais as principais objecções a Milton Friedman que podemos deduzir das teses de Thomas Pikkety?
Argumentos inferidos a partir da entrevista com Thomas Pikkety:
3. Na perspectiva de Pikkety que países são exemplo de capitalismo? (que indicadores poderemos usar para os caracterizar?)
4. Na perspectiva de Pikkety que países não são exemplo de capitalismo (que indicadores poderemos usar para os caracterizar?)

3) Leituras de referência.  
Esta tarefa não será pedida devido ao curto período de tempo disponível para o término do 2º período lectivo.

4) Testes com consulta no Google Forms.  
Esta tarefa não será pedida devido ao curto período de tempo disponível para o término do 2º período lectivo.




SOLUÇÕES DOS EXERCÍCIOS PROPOSTOS

Em 20 de Março às 10h30-11h30 teremos sessão de dúvidas via streaming no YOUTUBE onde poderão colocar por escrito, no chat, as vossas dúvidas e etc (convite enviado via CLASSROOM).
Após o envio dos exercícios/trabalhos ao docente (via CLASSROOM), em 25 de Março serão publicadas as resoluções dos exercícios (no CLASSROOM).
QUARENTENA 11B - 1ª SESSÃO: 16-20/MARÇO

MODOS DE TRANSPORTE E REDES DE TRANSPORTE
DATAS | TAREFAS   

Em 24 de Março, cada aluno deve enviar ao docente os seguintes documentos Word:

1) Exercícios do manual.  
Devem redigir e editar num único Word a enviar ao docente as respostas aos seguintes exercícios:
01-Diversos modos de transporte – pp. 167
02-FICHA: Modos e redes de transporte em Portugal – p. 170-171

03-A rede de transporte rodoviário nacional – pp. 176
04-A rede de transporte ferroviária nacional – pp. 181
05-A rede de transporte de energia nacional – pp. 189
06-FICHA: Distribuição espacial das redes de transporte – p. 192

07-A rede transeuropeia de transportes – pp. 198
08-A rede nacional de plataformas logísticas – pp. 202
09-FICHA: A inserção das redes de transporte portuguesas na rede transeuropeia – p. 204 
10-TESTE DE AVALIAÇÃO DA UNIDADE: Modos de transporte e redes de transporte – p. 205-207  

2) Resumos das matérias estudadas.  
Esta tarefa não será pedida devido ao curto período de tempo disponível para o término do 2º período lectivo.

3) Testes com consulta no Google Forms.  
Esta tarefa não será pedida devido ao curto período de tempo disponível para o término do 2º período lectivo.



LEITURAS   

Até ao final do 2º período devem ser relidos os seguintes textos, gráficos e mapas:
1) Manual: Unidade «Rede de transportes»  (pp. 160-207)
2) Powerpoints: 
14 - REDES DE TRANSPORTE EM PORTUGAL
15 - TRANSPORTES EM PORTUGAL
Nota:
Os Resumos e Powerpoints usados nas aulas encontram-se em "Geografia 11º Ano: Materiais de estudo"






SOLUÇÕES DOS EXERCÍCIOS PROPOSTOS

Em 20 de Março às 10h30-11h30 teremos sessão de dúvidas via streaming no YOUTUBE onde poderão colocar por escrito, no chat, as vossas dúvidas e etc (convite enviado via CLASSROOM).
Após o envio dos exercícios/trabalhos ao docente (via CLASSROOM), em 25 de Março serão publicadas as resoluções dos exercícios (no CLASSROOM).
QUARENTENA 10B - 1ª SESSÃO: 16-20/MARÇO

AS DISPONIBILIDADES HÍDRICAS: ÁGUAS SUPERFICIAIS E ÁGUAS SUBTERRÂNEAS
DATAS | TAREFAS   

Em 24 de Março, cada aluno deve enviar ao docente os seguintes documentos Word:

1) Exercícios do manual.  
Devem redigir e editar num único Word a enviar ao docente as respostas aos seguintes exercícios:
01-Águas superficiais: a rede hidrográfica – pp. 160
02-Águas superficiais: as bacias hidrográficas – pp. 162
03-Águas superficiais: escoamento e caudais – pp. 164
04-Águas superficiais: lagos e lagoas – pp. 166 
05-Águas subterrâneas: os aquíferos – pp. 169
06-Águas subterrâneas: os aquíferos e sua gestão – pp. 170
07-Águas subterrâneas: águas minerais e termais – pp. 171  

2) Resumos das matérias estudadas.  
Esta tarefa não será pedida devido ao curto período de tempo disponível para o término do 2º período lectivo.

3) Testes com consulta no Google Forms.  
Esta tarefa não será pedida devido ao curto período de tempo disponível para o término do 2º período lectivo.



LEITURAS   

Até ao final do 2º período devem ser relidos os seguintes textos, gráficos e mapas:
1) Manual: Unidade «Recursos Hídricos»  (pp. 135-191)
2) Powerpoints: 
11 - O CLIMA DE PORTUGAL
12 - A GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS
Nota:
Os Resumos e Powerpoints usados nas aulas encontram-se em "Geografia 10º Ano: Materiais de estudo"






SOLUÇÕES DOS EXERCÍCIOS PROPOSTOS

Em 20 de Março às 10h30-11h30 teremos sessão de dúvidas via streaming no YOUTUBE onde poderão colocar por escrito, no chat, as vossas dúvidas e etc (convite enviado via CLASSROOM).
Após o envio dos exercícios/trabalhos ao docente (via CLASSROOM), em 25 de Março serão publicadas as resoluções dos exercícios (no CLASSROOM).

o estado de alerta decretado significa o quê?






NÍVEIS DE ALERTA  

Existem diferentes níveis de alerta da Proteção Civil, de acordo com o Sistema Integrado de Operações de Proteção e Socorro.

Estado Normal
O Estado de Alerta Normal é representado pela cor verde, indicando que é improvável a ocorrência de fenómenos que constituam danos para as pessoas e bens.

Alerta Especial
No Estado de Alerta Especial contam-se 4 níveis de alerta:.



  • Alerta AzulEste alerta indica a existência de condições para a ocorrência de fenómenos com dimensão e magnitude normais.
  • Alerta AmareloJá o alerta Amarelo avisa a previsibilidade de ocorrência de fenómenos que não sendo invulgares, podem constituir um dano para as pessoas ou bens.
  • Alerta LaranjaNo caso do alerta Laranja, já se está perante uma situação de perigo, existindo condições para a ocorrência de fenómenos invulgares que podem causar danos a pessoas e bens, estando a sua segurança em causa.
  • Alerta VermelhoO nível de alerta mais grave é o Vermelho, indicando perigo extremo. Neste caso existe a possibilidade de ocorrência de fenómenos excecionais, dos quais resultam muito provavelmente danos sérios. Neste alerta, a vida das pessoas está em causa, numa vasta área.


Um governo pode declarar estado de emergência em resposta a desastres naturais ou causados pelo homem, períodos de desordem civil, declarações de guerra ou situações envolvendo conflitos armados internos ou internacionais.

Após 1976 a Constituição portuguesa prevê dois níveis de estado de excepção: o estado de emergência e o estado de sítio. Apenas podem ser decretados pelo Presidente da República e com autorização da Assembleia da República

como se espalham as pandemias

Mapa do Covid-19 no dia em que foi decretada PandemiaFase 6 em 11 de março.
Em 3 meses a progressão do vírus Corona alastrou a 118 países e atingiu a Fase 6 de uma Pandemia que está estabelecido como o último estágio de qualquer pandemia viral.





AS FASES DE UMA PANDEMIA   

A Organização Mundial da Saúde (World Health Organization) construiu um sistema de alerta para a pandemia de gripe, com uma escala que varia da Fase 1 (baixo risco de uma pandemia de gripe) à Fase 6 (uma pandemia total).

Fase 1: Um vírus propaga-se em animais mas não causou infecções conhecidas em humanos.

Fase 2: Um vírus da gripe animal circula entre animais domesticados ou selvagens e causa infecção em humanos e, portanto, é considerado uma ameaça potencial de pandemia.

Fase 3: Um vírus recombinante da gripe animal (ou gripe humano-animal) causa casos esporádicos ou pequenos aglomerados de doenças em pessoas, mas não resultou num grau de transmissão de humano para humano suficiente para sustentar surtos ao nível da comunidade.
A transmissão limitada de humano para humano pode ocorrer em algumas circunstâncias, por exemplo, quando há contacto próximo entre uma pessoa infectada e um cuidador desprotegido.
No entanto, a transmissão limitada sob tais circunstâncias restritas não indica que o vírus tenha atingido o nível de transmissibilidade entre humanos necessário para causar uma pandemia.

Fase 4: Um vírus recombinante é transmitido de humano a humano, seja de influenza animal ou humano-animal capaz de causar "surtos ao nível de comunidade".
A capacidade de causar surtos de doenças numa comunidade marca uma mudança significativa no aumento do risco de uma pandemia.
Qualquer país que suspeite ou tenha verificado esse evento deve consultar urgentemente a OMS (World Health Organization) para que a situação possa ser avaliada em conjunto e uma decisão tomada pelo país afectado se a implementação de uma operação rápida de contenção pandémica for justificada.
A fase 4 indica um aumento significativo no risco de uma pandemia, mas não significa necessariamente que haja uma pandemia.

Fase 5: Disseminação do vírus de humano para humano em pelo menos dois países. Embora a maioria dos países não seja afectada neste estágio, a declaração da Fase 5 é um forte sinal de que uma pandemia é iminente e que o tempo para finalizar a organização, a comunicação e a implementação das medidas de mitigação planeadas é curto.

Fase 6: Fase pandémica.  Caracterizada por surtos de nível comunitário em pelo menos três países. A designação dessa fase indicará que uma pandemia global está em curso.



Nota:
As fases da pandemia da OMS foram desenvolvidas em 1999 e revista em 2005.
As fases são aplicáveis ​​a todo o mundo e fornecem uma estrutura global para ajudar os países na preparação para a pandemia e no planeamento de respostas.
Na revisão de 2005, a OMS manteve o uso da classificação por «seis fases» para facilitar a incorporação de novas recomendações e abordagens nos planos nacionais de preparação e resposta existentes.

As fases 1-3 estão relacionadas à preparação, incluindo actividades de prevenção e planeamento de respostas, enquanto as fases 4-6 sinalizam claramente a necessidade de esforços de resposta e mitigação.

Fonte: World Health Organization (2020). Current WHO global phase of pandemic alert: Avian Influenza A(H5N1). In https://www.who.int/influenza/preparedness/pandemic/h5n1phase/en

planisfério do vírus Covid-19 - Pandemia Fase 6 desde 11 de março




Mapa SIG para Portugal do Covid-19. A imagem fixou a situação ocorrida até a manhã de 12/03/2020. Para consultar as actualizações, clicar para ver AQUI.

depressão térmica no sudeste da Península Ibérica






Sob a influência de um campo de altas pressões surge uma depressão (campo de baixa pressão):  

Depressão térmica é uma depressão não frontal que ocorre sobre os continentes nas regiões subtropicais, resultado do aquecimento intenso do ar junto ao solo relativamente ao ambiente envolvente.

Ocorrem depressões térmicas perto do Deserto de Sonora, no Planalto Mexicano, no Vale Central da Califórnia, no Deserto do Sara, no noroeste da Argentina, no noroeste da Austrália, no Planalto do Tibete e na Península Ibérica.

O aquecimento rápido e intenso do solo provoca o aquecimento das camadas inferiores da atmosfera através da irradiação de energia no espectro infravermelho.
O ar quente que daí resulta é menos denso que o ar fresco envolvente. Isto, combinado com a subida do ar quente, provoca a formação de uma região de baixa pressão atmosférica.

A altitude do interior da Península Ibérica pode aumentar a intensidade da depressão, uma vez que o aquecimento é mais rápido.

Sobre a água, formam-se depressões de instabilidade durante o inverno quando o ar sobre a terra é mais fresco do que o corpo de água mais quente.

As depressões térmicas tendem a ter circulação fraca e podem-se estender até 3100 de altura.


As Monções e as depressões térmicas:  

Nas regiões ocidentais e meridionais da América do Norte, norte de África e sudeste Asiático, as depressões térmicas são suficientemente fortes para dar origem a condições de monção.

O desenvolvimento de depressões térmicas no interior das zonas costeiras pode levar ao desenvolvimento de brisas marítimas.

Fonte: American Meteorological Society, cited 2020: Climatology. Glossary of Meteorology. [Available online at http://glossary.ametsoc.org/wiki/climatology]

finalmente o primeiro passo para eliminar a pandemia coronovírus


Artigo publicado na Science (março/2020) in https://science.sciencemag.org/content/early/2020/03/03/science.abb2762

Laboratórios chineses descreveram da forma mais detalhada até agora como o novo coronavírus entra nas células humanas e causa uma infeção. O trabalho foi publicado na revista Science. É um passo rumo à vacina.