A INFORMAÇÃO CREDÍVEL E A REFUTABILIDADE - O PORQUÊ DE ALGUNS CUIDADOS COM OS TRABALHOS ESCOLARES
Sendo crucial, volto ao tema. E desculpem a breviedade, mas isto é apenas um blog
nota1:
Já repararam que detesto mariquices nos trabalhos escolares que nada informam: coisas como os famosos «pôr-de-sol», «mafaldas», «meninos africanos a chorar» ou «planetas Terra na concha de uma mão» - mau gosto, demagogia e desperdício de tintas.
nota2:
Já repararam que oriento em demasia os trabalhos sugeridos aos alunos? Os «trabalhos escolares» têm atrás de si uma certa tradição internacional baseada em milhões de cartolinas e, mais recentemente, intermináveis powerpoints feitos com milhões de erros e fotos foleiras sugeridas por buscas «google» mal feitas. Orientar para fontes de informação credíveis é cada vez mais o papel do professor.
nota3:
Ah! E o hábito de esconder a identificação do autor de um trabalho na parte de trás de uma segunda ou última folha? Ou num canto perdido e com letra pequenita... ?
Por favor. Um «trabalho escolar» deve resumir-se a organização, informação credível (i.e., sugerida pelo professor) e, sobretudo, cultura de «responsabilidade». Devendo-se assumir claramente quem fez, bem ou mal, um trabalho - pode parecer secundário, mas esta preocupação é uma derivação da ideia de «refutabilidade» comum na comunidade científica (não é possível refutar o que é difuso e sem autoria...).
Sem comentários:
Enviar um comentário