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VACINAS EXPERIMENTAIS EM CRIANÇAS: PEDIATRAS ALERTAM PAIS EM CARTA ABERTA 

 O catedrático Jorge Torgal (um dos maiores especialistas de Saúde Pública do país e antigo presidente do Infarmed de 2010 a 2012), os pediatras Francisco Abecassis e Cristina Camilo (presidente da Sociedade de Cuidados Intensivos Pediátricos) e Jorge Amil (presidente do Colégio de Pediatria da Ordem dos Médicos) e o cardiologista Jacinto Gonçalves (vice-presidente da Fundação Portuguesa de Cardiologia) juntamente com mais 22 pediatras e médicos pediram, em carta aberta, a suspensão imediata da vacinação contra a covid-19 em crianças e jovens. 

Os seus principais argumentos:
1. "[N]o caso das crianças saudáveis, “não existe situação de emergência” que justifique a “utilização de medicamentos [como as vacinas] que não tenham os estudos de segurança e eficácia completos”. 
2. A “infecção de crianças e jovens é assintomática ou com sintomas ligeiros na maioria dos casos; os internamentos são muito raros, e a mortalidade tendencialmente nula em crianças saudáveis no nosso país”. 
3. A “nova variante Ómicron é altamente transmissível, mas menos agressiva que as anteriores, nomeadamente a variante Delta”. 
4. A variante Ómicron “é menos patogénica, tem uma menor afinidade para as vias aéreas respiratórias inferiores (…), causando menos pneumonias, menos internamentos, menor letalidade”. 
5. Se o risco com as anteriores variantes já era praticamente nula (não morreu nenhuma criança entre os 5 e os 11 anos), agora a probabilidade de uma morte de uma criança saudável não vacinada ainda é mais remota.

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