Portugal: um em cada dez habitantes com mais de 14 anos é imigrante ou filho de imigrantes

10ºB 11ºA






Censos2021: colapso demográfico.
Portugal tem 10.344.802 habitantes e nos últimos 10 anos teve um saldo natural negativo de 250.066 pessoas (-2,1%).

Censos2021: residem em Portugal 555.299 estrangeiros.
Comparando com 2011, trata-se de um aumento de 40,6% de pessoas de nacionalidade estrangeira pelo que representam 5,4% do total da população.

Censos2021: 12,9% da população trabalhadora total é imigrante.
Mais de 12% das pessoas a viver em Portugal, entre os 16 e 74 anos, é de origem imigrante (ou descendente de imigrantes). Destes, mais de um terço (36,7%) nasceu num dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP): 7,6% eram imigrantes de primeira geração e 4,8% descendentes de imigrantes. Odemira (28,6%), Aljezur (26,3%), Vila do Bispo (26,1%) Lagos (23,4%) e Albufeira (20,4%) são os municípios onde a população estrangeira é mais representativa, segundo os dados.

Fonte:
https://www.publico.pt/2022/05/20/sociedade/noticia/12-populacao-16-74-anos-origem-imigrante-terco-nasceu-palop-2006980
https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_destaques&DESTAQUESdest_boui=540437507&DESTAQUESmodo=2 https://www.weforum.org/great-reset

limites das Regiões Hidrográficas portuguesesas e confusão com Espanha

10ºB 11ºB TAP



Decreto-Lei n.º 112/2002:   O território nacional está subdividido em 10 regiões hidrográficas, 8 em Portugal Continental e 2 correspondentes às Regiões Autónomas.

Espanha complicada e sem acordo:  O limite entre Portugal e Espanha, no troço desde a foz do rio Caia à foz do rio Cuncos não é reconhecido pelo Estado português (territórios respeitantes à região de Olivença).

AS 10 REGIÕES HIDROGRÁFICAS: 
- RH 1 Minho e Lima
- RH 2 Cavado, Ave e Leça
- RH 3 Douro
- RH 4 Vouga, Mondego e Lis
- RH 5 Tejo e ribeiras do Oeste
- RH 6 Sado e Mira
- RH 7 Guadiana
- RH 8 Ribeiras do Algarve
- RH 9 Arquipélago dos Açores
- RH 10 Arquipélago da Madeira

- (RH1) Minho e Lima  Correspondente ao âmbito geográfico dos Planos de Bacia Hidrográfica (PBH) do Minho e Lima, integra as bacias hidrográficas do Minho e Lima (no prolongamento da Região Hidrográfica Norte I, de Espanha) e as ribeiras de costa, incluindo as respectivas águas subterrâneas e águas costeiras adjacentes;

- (RH2) Cavado, Ave e Leça  Correspondente ao âmbito geográfico dos PBH do Cávado, Ave e Leça, integra as bacias hidrográficas dos rios Cávado, Ave e Leça e as bacias hidrográficas das ribeiras de costa, incluindo as respectivas águas subterrâneas e águas costeiras adjacentes;

- (RH3) Douro  Correspondente ao âmbito geográfico do PBH do Douro, integra a bacia hidrográfica do rio Douro (no prolongamento da Região Hidrográfica Duero, de Espanha), e as bacias hidrográficas das ribeiras de costa incluindo as respectivas águas subterrâneas e águas costeiras adjacentes;

- (RH4) Vouga, Mondego e Lis  Correspondente ao âmbito geográfico dos PBH do Vouga, Mondego e Lis, integra as bacias hidrográficas dos rios Vouga, Mondego e Lis e as bacias hidrográficas das ribeiras de costa, incluindo as respectivas águas subterrâneas e águas costeiras adjacentes;

- (RH5) Tejo e ribeiras do Oeste Correspondente ao âmbito geográfico dos PBH do Tejo (no prolongamento da Região Hidrográfica Tajo, de Espanha), e das ribeiras do Oeste, integra a bacia hidrográfica do rio Tejo e as bacias hidrográficas das ribeiras de costa incluindo as respectivas águas subterrâneas e águas costeiras adjacentes;

- (RH6) Sado e Mira Correspondente ao âmbito geográfico dos PBH do Sado e Mira, integra as bacias hidrográficas dos rios Sado e Mira e as bacias hidrográficas das ribeiras de costa, incluindo as respectivas águas subterrâneas e águas costeiras adjacentes;

- (RH7) Guadiana Correspondente ao âmbito geográfico do PBH do Guadiana, integra a bacia hidrográfica do Guadiana (no prolongamento da Região Hidrográfica Guadiana I e confinante com a Região Hidrográfica Guadiana II, de Espanha), incluindo as respectivas águas subterrâneas e águas costeiras adjacentes;

- (RH8) Ribeiras do Algarve Correspondente ao âmbito geográfico do PBH das Ribeiras do Algarve, integra as bacias hidrográficas dos rios e das ribeiras entre o estuário do rio Guadiana e a foz da ribeira de Seixe, incluindo as respectivas águas subterrâneas e águas costeiras adjacentes;

- (RH9) Açores Integra todas as bacias hidrográficas de todas as ilhas do arquipélago, incluindo as respectivas águas subterrâneas e águas costeiras;

- (RH10) Madeira Integra todas as bacias hidrográficas de todas as ilhas do arquipélago, incluindo as respectivas águas subterrâneas e águas costeiras.

capas e formatos - exemplo do melhor trabalho escolar de sempre

10ºC TAJ 11ºB TAP 10ºB 11ºA 12ºB



UM EXEMPLO REAL DE UM TRABALHO DA ALUNA ANA CRUZ PUBLICADO EM 2017

Considerando tratar de um trabalho de Filosofia no ensino secundário:
A paginação, citações de fontes e formatação são exemplares (notem que não usa a Norma APA Style).
A argumentação e vocabulário perfeitos.
Criatividade ainda melhor.

capas e formatos - exemplo de como apresentar um trabalho escolar

10ºC TAJ 11ºB TAP 10ºB 11ºA 12ºB


capas e formatos - exemplo de como apresentar um trabalho escolar







TRABALHO DE PESQUISA RELATIVO À GREVE DO CLIMA:
CRÍTICA COMPARADA DE 2 DOCUMENTÁRIOS SOBRE O DEBATE DAS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS

Dos alunos André L., Illia F., Joana C. e Jorge B. do 10B (2018-2019) na Escola Cunha Rivara, Arraiolos.

"Por quê estudar para um futuro que em breve não existirá se ninguém fizer nada para salvá-lo?"
Estudantes portugueses e de inúmeros países com IDH Muito Elevado faltaram às aulas em nome do clima no dia 15 de Março de 2019. Aqui, aproveitámos para reflectir e fazer a leitura comparada de dois clássicos do activismo ambiental e debater prioridades e formas globais de proteger o Ambiente: o mítico documentário Cowspiracy (2014) e uma ultra afamada TED Talk de Allan Savory de 2013
Irei usar este exemplo com as próximas turmas de secundátrio. Um obrigado à Joana.


energia e geopolítica europeia e a dependência quase total de Portugal




Fonte: Virginia Mason, National Geographic


A ENERGIA CONSUMIDA EM PORTUGAL E NA EUROPA ESTÁ SUJA DE SANGUE

O mapa dos principais fornecedores de energia à Europa é esclarecedor. A Europa depende da agressiva Rússia e da extremamente corrupta e agressiva Ucrânia.

Portugal devido ao peso percentual irrelevante no total de energia consumida surge na periferia nestes dois mapas de Oleodutos e Gasodutos, mas as origens da nossa energia são inegáveis: Rússia (Sibéria), Venezuela (extremamente corrupto, fome e violência extrema), Nigéria e Norte de África (duas regiões em constante conflito étnico e/ou religioso).

Notem o quanto a Europa está dependente da Rússia que tem algumas das maiores reservas de gás natural e petróleo da Europa. Como escrevia a National Geographic em 2014, "O futuro do desenvolvimento europeu pode depender do fornecimento de energia da Rússia ao coração do continente".
CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO Educação Ambiental


CIDADANIA | EDUCAÇÃO AMBIENTAL
CALCULAR TEMPERATURAS E AQUECIMENTO GLOBAL EM PORTUGAL

Na Secundária de Arraiolos fIzemos "Cidadania e Desenvolvimento" nas aulas de Geografia A e MACS. Desta vez quisemos saber como anda o nosso Aquecimento Global e fizemos uma Pesquisa IPMA com análise da evolução das Temperaturas Médias Anuais na Normal Climatológica 1991-2020 para Portugal. Visitar página em www.geografia-ensino.com/cidadania-educação-ambiental.

In https://www.ipma.pt/pt/oclima/series.longas





O QUE É A NORMAL CLIMATOLÓGICA?

Chama-se normal climatológica de e um elemento climático em um local o valor médio correspondente a um número de anos suficiente para se poder admitir que ele representa o valor predominante daquele elemento no local considerado.

A Organização Meteorológica Mundial (OMM) fixou para este fim 30 anos começando no primeiro ano de cada década (1901-30, ..., 1931-1960, 1941-1970, ..., 1961-1990, 1971-2000).

Os apuramentos estatísticos referentes a estes intervalos são geralmente designados por Normais Climatológicas (sendo, nomeadamente as normais de 1931-1960 e 1961-1990 consideradas as normais de referência).

As Fichas Climatológicas disponíveis no IPMA, I.P., fornecem, para a estação climatológica selecionada, os valores mensais e os valores anuais de alguns dos principais parâmetros climáticos sob a forma de gráficos e Tabela: valores médios da temperatura máxima e mínima do ar; precipitação; insolação; vento; valores extremos da temperatura máxima e mínima do ar.

Fonte: 
Definições e pesquisa baseadas nos dados e metadados de "Séries longas" das "Normais Climatológicas" do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA). In https://www.ipma.pt/pt/oclima/series.longas/?loc=Continente&type=raw

a influência de Michel Foucault nas sociedades de idh elevado e muito elevado

SOCIOLOGIA 12ºB




LEITURAS BREVES PARA UMA PESQUISA EM SOCIOLOGIA: ESCOLAS, PRISÕES E A INFLUÊNCIA DE MICHEL FOUCAULT NA ATUAL PRAXIS SOCIOLÓGICA

Foi o nosso 13º Relatório de Pesquisa com o 12B (opção Sociologia).
Hoje continuaremos com leituras soft e listaremos argumentários dos prós e contra as narrativas de Michel Foucault usando como pretexto o mítico Tropa de Elite.


***
Para soltar as falaturas, dou o exemplo e apresento aos alunos a minha «observação crítica»: Sobre a importância de Michel Foucault e da Obra "Vigiar e Punir" (ponto 2.1 e 2.2 do presente trabalho): Como é sabido, Karl Marx formulou a teoria da ideologia, segundo a qual as ideias circulantes numa sociedade correspondem a interesses objetivos das classes sociais. Sem dúvida, algumas ideias corresponderão a tais interesses, mas Marx explicou-nos que todas são assim, que nada escapa à divisão entre a "ideologia proletária" e "ideologia burguesa". Contudo surge um paradoxo: se as ideias e crenças de uma pessoa são determinadas pela sua posição de classe social, então, um burguês nunca poderia aderir à ideologia da classe trabalhadora, como aliás aconteceu com o próprio Karl Marx (que sempre foi um burguês e nunca trabalhou como proletário). A novidade da proposta de Michel Foucault soluciona o paradoxo marxista, pois considera a ideologia de um individuo como não determinada pela sua classe social, mas sim pelo "esquema de poder" que tal ideologia possa favorecer. Assim, para Foucault, diante de qualquer ideia ou afirmação, não nos interessa saber se ela é verdadeira ou falsa, se corresponde ou não aos factos. Só interessará saber qual o "esquema de poder" que ela defende. E só há dois esquemas de poder: o dos "Opressores" e o dos "Oprimidos" – Uma tese mais ou menos equivalente ao esquema binário de poder que Karl Marx designava por "burgueses" e "proletários". Aliás, a pretensão de julgar as ideias pela sua veracidade ou falsidade é ela mesma um "esquema de poder" a serviço dos "opressores". Verdade e falsidade não interessam. Assim, o ativista político, o militante revolucionário, deve esquecer essas noções opressoras de verdade e mentira e escolher sempre por aquilo que aumente o poder dos “oprimidos”. Curiosamente, apesar de Foucault pressupor que a verdade não existe, sempre teorizou como se a sua teoria fosse verdadeira… Os longos estudos que ele consagrou ao sistema penitenciário, à instituição dos hospícios e à história da sexualidade foram um sério esforço de provar com factos e documentos (muitos deles apenas obras literárias) a correspondência entre as ideias e os grupos de interesse que elas, no seu entender, representavam. 50 anos depois da publicação das principais obras de Foucault, as suas propostas filosóficas tornaram-se a norma na maioria das ciências sociais e, sobretudo, passaram para a praxis política. A redução das ideias a expressões de um “esquema de poder” passou a valer por si, como arma de arremesso. Se uma "Opinião" diverge daquilo que o intelectual foucaultiano deseja ouvir, ele simplesmente catalogará a pessoa que exprime tal opinião "errada" num grupo social inexistente ou alheio ao ponto em discussão (o mais comum é considerar o individuo que se exprime como racista, fascista, transfóbico, xenófobo ou etc). A veracidade ou falsidade do que livremente foi opinado é posto fora de questão, não mediante a filiação da sua ideia ao grupo social a que o opinador realmente pertence, mas mediante a associação dessa "opinião errada" a algum grupo considerado opressor ou discriminador..
CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO Educação Ambiental


CIDADANIA | EDUCAÇÃO AMBIENTAL
FAZER WIKILOC EM ÁREAS NATURAIS

Na Secundária de Arraiolos fazemos "Cidadania e Desenvolvimento" nas aulas de geografia e sociologia. Os objectivos, procedimentos, trabalhos e avaliações constam no CLASSROOM. Aqui deixamos alguns exemplos ilustrativos. O que queremos é conhecer um pouco da realidade ambiental nacional. Exploramos trilhos WIKILOC em Áreas Naturais Protegidas . Visitar página em www.geografia-ensino.com/cidadania-educação-ambiental.



In https://pt.wikiloc.com

educação ambiental - exemplo de um trabalho breve mas interessante

educação ambiental com o app wikiloc




DESCOBRIR PARCERIAS ONLINE COM BOAS PRÁTICAS INSPIRADORAS

A não-disciplina "Cidadania e Desenvolvimento" é uma tendência educativa e é uma obrigação.
Para não perdermos energia nem enervarmos ninguém aproveitamos para fazer uma misturada multidisciplinar centrada nas aulas de Geografia e adicionámos parcerias com entusiastas de práticas ambientais positivas - na documentação oficial do M.E. chamam-lhes «stakeholders». 

O uso do WIKILOC será aprofundado e em breve andaremos por Portugal a marcar trilhos.

vai correr tudo bem... mal



CRESCIMENTO ANUAL DE RIQUEZA: NÃO CORREU BEM  

Este é um gráfico raro e que certamente nunca será levado para as salas de aula. Por norma os "gráficos de tendência" com divulgação pública nunca nos permitem conhecer as realidades económicas anteriores a 1974. 

A tragédia do país começou em 1973 com o choque da crise petrolífera internacional e agravou-se com o golpe de estado do ano seguinte. 

Em 1971 e 1972 conseguimos o máximo de crescimento anual de riqueza (PIB a acrescer acima de 10% ao ano), depois foi a lenta decadência para a estagnação e nos últimos 20 anos não passámos de crescimento económico quase nulo. 

A dívida pública externa inexistente antes de 1974 voltou a disparar ainda no Verão desse ano. Certamente por pudor e evitar embaraços politicamente incorretos, os autores optaram por apresentar dados apenas de 1996 para cima.

A grande questão é saber por que motivo, a uma época de crescimento excepcional entre os anos 50 e 1973, se seguiram três décadas e meia de comportamento tão decepcionante. Em 1974, chegavam ao fim quase 30 anos de crescimento ininterrupto. 
Nunca, durante tanto tempo, a economia cresceu tão depressa ou voltaria a crescer. Foi a versão portuguesa daquilo a que em França se chamou «les trinte glorieuses» ou, nos países anglo-saxónicos, a «Golden Age» do crescimento económico do pós-guerra. 
Luciano Amaral in "Economia Portuguesa, As Últimas Décadas".

ciência e pandemia


VACINAS EXPERIMENTAIS EM CRIANÇAS: PEDIATRAS ALERTAM PAIS EM CARTA ABERTA 

 O catedrático Jorge Torgal (um dos maiores especialistas de Saúde Pública do país e antigo presidente do Infarmed de 2010 a 2012), os pediatras Francisco Abecassis e Cristina Camilo (presidente da Sociedade de Cuidados Intensivos Pediátricos) e Jorge Amil (presidente do Colégio de Pediatria da Ordem dos Médicos) e o cardiologista Jacinto Gonçalves (vice-presidente da Fundação Portuguesa de Cardiologia) juntamente com mais 22 pediatras e médicos pediram, em carta aberta, a suspensão imediata da vacinação contra a covid-19 em crianças e jovens. 

Os seus principais argumentos:
1. "[N]o caso das crianças saudáveis, “não existe situação de emergência” que justifique a “utilização de medicamentos [como as vacinas] que não tenham os estudos de segurança e eficácia completos”. 
2. A “infecção de crianças e jovens é assintomática ou com sintomas ligeiros na maioria dos casos; os internamentos são muito raros, e a mortalidade tendencialmente nula em crianças saudáveis no nosso país”. 
3. A “nova variante Ómicron é altamente transmissível, mas menos agressiva que as anteriores, nomeadamente a variante Delta”. 
4. A variante Ómicron “é menos patogénica, tem uma menor afinidade para as vias aéreas respiratórias inferiores (…), causando menos pneumonias, menos internamentos, menor letalidade”. 
5. Se o risco com as anteriores variantes já era praticamente nula (não morreu nenhuma criança entre os 5 e os 11 anos), agora a probabilidade de uma morte de uma criança saudável não vacinada ainda é mais remota.

FONTES: 

Olavo de Carvalho. Morreu o homem que mais influenciou a geopolítica na CPLP nos últimos 10 anos



MORREU ESCRITOR QUE ALTEROU A GEOPOLÍTICA DA AMÉRICA DO SUL

Olavo de Carvalho morreu na noite de 24/jan de 2022. Escritor, jornalista e filósofo. Ontem os seus mais de 50.000 alunos do COF ficaram sem aulas. Há mais de 30 anos, no final dos anos 90, os seus livros incendiaram o panorama cultural brasileiro. Olavo e Paulo Francis fizeram a excepção. Após 2008 Olavo e o seu argumentário começaram a convencer. Hoje é comum ver nas favelas moradores com camisolas "Olavo Tem Razão". Acabou por mudar a geopolítica brasileira e influenciar a América do Sul.




Entrevista de 2004. O tema era a Educação brasileira. Fora do Brasil todos nós acreditávamos na redenção e prosperiedade do «país abençoado por Deus» e liderado por Lula e Dilma. Graças ao YouTube, pude visionar em 2012 este video e fiquei de boca aberta.

os recursos do subsolo e a dependência energética externa

10ºB 11ºA






O MAIS GRAVE PROBLEMA DA GEOPOLÍTICA PORTUGUESA:    

Nos piores anos a nossa dependência do estrangeiro para obter energia para funcionarmos chega aos 80% - conseguimos produzir apenas 1/5 das nossas necesidades (ou seja 20% do total consumido pela nossa indústria, transportes e famílias).

O artigo aqui referido é anterior ao «confinamento» de 2020 decretado para atenuar as dificuldades em camas e equipamentos médicos no precário Sistema Nacional de Saúde. No começo de 2022 os efeitos da paralização da economia mundial já causam estragos tremendos (e Portugal foi dos países que mais confinou.

Fonte: 
Público. (2019). De onde vem a energia que move o país. In https://www.publico.pt/2019/11/12/infografia/onde-vem-energia-move-pais-384

exemplos de capas de trabalhos escolares dignos

10ºC TAJ 11ºB TAP 10ºB 11ºA 12ºB



TRABALHO DE PESQUISA EM GEOGRAFIA C
Filipa Serranito e António Boieiro. O conjunto dos seus trabalhos, executados entre Outubro e Dezembro de 2019, estão disponíveis em
https://drive.google.com/drive/folders/103K0PRtqnBRki8aGq7hY7lRSnnnXrIcm?usp=sharing

como fazer capas de trabalhos ou relatórios

10ºC TAJ 11ºB TAP 10ºB 11ºA 12ºB



Capa e índice da tese de mestrado de Pedro Morais no IGOT: Mestrado em Sistemas de Informação Geográfica e Modelação Territorial aplicados ao Ordenamento. In https://repositorio.ul.pt/bitstream/10451/17807/1/igotul003747_tm.pdf

COMO ENCONTRAR TRABALHOS ESCOLARES/ACADÉMICOS:  

Para sabermos como devem ser trabalhos de excelência o melhor será ler alguns exemplos publicados nos Repositórios das universidades. Um conselho que é obrigação para os alunos do secundário, sobretudo alunos do 12º ano.

Vejam este Repositório do Instituto de Geografia e Ordenamento do Território (IGOT - Universidade de Lisboa) : https://repositorio.ul.pt/handle/10451/147


COMO ESCREVER E FORMATAR UM TRABALHO ESCOLAR:  

Tenho 2 preocupações para enquadrar trabalhos de qualidade no ensino secundário:
1. O uso de normas bibliográficas - sugiro a Norma APA Style; como exemplo, coloco acima, a imagem do trabalho do geógrafo Pedro Morais que adoptou a APA Style

2. A adopção de uma formatação - sugiro seguirem o essencial (o super básico) da Norma Style para capa, índice, figuras e anexos
Consultem aqui o trabalho publicado por Pedro Morais: https://repositorio.ul.pt/bitstream/10451/17807/1/igotul003747_tm.pdf

Por Deus ! No terceiro ciclo e secundário já é tempo de evitar trabalhos suportados em cartolinas, capas com bonecos, folhas riscadas, ilustrações do Pôr do Sol ou planetas Terra nas mãos de crianças despidas.