CORRECÇÃO DO TEMA RECURSOS RADIAÇÃO SOLAR E TEMA ÁREAS URBANAS | EXAME 2017 FASE 1





GRUPO IV

A «ilha de calor» consiste num fenómeno que envolve a alteração da temperatura na atmosfera inferior das áreas urbanas.





1. De acordo com as Figuras 4A e 4B, na cidade de Lisboa, durante a noite, registam-se valores da temperatura média

(A) mais baixos nas áreas urbanizadas com elevada concentração de edifícios. 
(B) mais altos nas áreas urbanizadas com fraca concentração de edifícios. 
(C) mais altos nas áreas da frente ribeirinha do Tejo orientada a sul. 
(D) mais baixos nas áreas verdes com fraca densidade de vegetação.


2. A formação de «ilhas de calor», em cidades como a de Lisboa, deve-se, entre outros fatores,
(A) à densificação do tecido urbano e à intensa circulação rodoviária, com efeitos na produção de GEE. 
(B) à construção de edifícios com materiais de fraca condutibilidade térmica e à morfologia urbana, que facilita a circulação do vento. 
(C) à intensa circulação rodoviária com efeitos na produção de GEE e à morfologia urbana, que facilita a circulação do vento. 
(D) à densificação do tecido urbano e à construção de edifícios com materiais de fraca condutibilidade térmica.


3. A localização do aeroporto de Lisboa, observada na Figura 4B, constitui
(A) um risco, porque a proximidade do rio potencia períodos chuvosos que dificultam as manobras de aterragem e de descolagem. 
(B) um risco, porque as principais infraestruturas aeroportuárias estão inseridas na malha urbana da cidade de Lisboa. 
(C) uma vantagem, porque está assegurado o interface com os modos de transporte fluviais, marítimos, rodoviários e ferroviários. 
(D) uma vantagem, porque a orientação das pistas permite aterragens nos sentidos norte-sul e oeste-este.


4. A qualidade de vida urbana nos bairros dos centros históricos das cidades pode ser conseguida através de projetos de regeneração urbana que promovam
(A) a renovação do mobiliário urbano, de modo a criar ambientes de convívio para a população residente. 
(B) a utilização generalizada da calçada portuguesa nas ruas, de modo a facilitar a mobilidade da população idosa. 
(C) a construção de parques urbanos de grande dimensão, de modo a oferecer espaços de lazer aos turistas. 
(D) a criação de novos estacionamentos, de modo a incentivar a utilização do automóvel particular.


5. A formação de nevoeiros em Lisboa, decorrente da proximidade do rio Tejo, contribui para
(A) aumentar a quantidade de radiação solar global que chega à superfície do solo. 
(B) reduzir a quantidade de radiação solar direta que chega à superfície do solo. 
(C) reduzir o efeito de estufa que ocorre na parte superior da troposfera. 
(D) aumentar o efeito de filtro atmosférico que ocorre na parte inferior da estratosfera.


6. O ângulo de incidência dos raios solares nas latitudes médias, onde se localiza o território português,
(A) aumenta desde o equinócio de março até ao equinócio de setembro, com efeitos na diminuição do dia natural. 
(B) diminui desde o solstício de dezembro até ao solstício de junho, com efeitos na diminuição da quantidade de energia recebida. 
(C) diminui desde o equinócio de março até ao equinócio de setembro, com efeitos no aumento do dia natural. 
(D) aumenta desde o solstício de dezembro até ao solstício de junho, com efeitos no aumento da quantidade de energia recebida.