As Figuras 1A e 1B representam, respetivamente, a distribuição espacial da taxa de crescimento natural e da taxa de crescimento efetivo, por NUTS III, em Portugal, em 2011.
1. De acordo com a Figura 1A, as NUTS III do litoral de Portugal continental que registaram uma taxa de natalidade superior à taxa de mortalidade foram, por exemplo,
(A) a do Minho-Lima, a da Grande Lisboa e a do Baixo Vouga.
(B) a do Algarve, a do Baixo Mondego e a do Grande Porto.
(C) a do Oeste, a da Península de Setúbal e a do Tâmega.
(D) a do Cávado, a do Entre Douro e Vouga e a do Ave.
2. De acordo com as Figuras 1A e 1B, os valores da taxa de crescimento natural e da taxa de crescimento efetivo da Região Autónoma da Madeira permitem-nos afirmar
(A) que a mortalidade foi superior ou igual à natalidade e que a emigração foi superior à imigração.
(B) que a natalidade foi superior ou igual à mortalidade e que a imigração foi superior à emigração.
(C) que a natalidade foi igual à mortalidade e que a emigração foi igual à imigração.
(D) que a mortalidade foi superior à natalidade e que a emigração foi igual à imigração.
3. As taxas de crescimento efetivo inferiores ou iguais a –8‰ observadas na Figura 1B explicam-se, sobretudo, pelo
(A) elevado grau de qualificação da população.
(B) elevado envelhecimento populacional.
(C) predomínio da população estrangeira.
(D) predomínio de população muito jovem.
4. Os valores da taxa de crescimento efetivo observados na Figura 1B refletem-se
(A) no aumento das assimetrias na distribuição da população entre o Norte Interior e o Centro Interior.
(B) na redução das assimetrias na distribuição da população entre a Grande Lisboa e o Grande Porto.
(C) no aumento das assimetrias na distribuição da população entre o litoral e o interior.
(D) na redução das assimetrias na distribuição da população entre o Alentejo e o Algarve.
5. A tendência da evolução do índice de envelhecimento demográfico, em Portugal, pode ser contrariada através de medidas como
(A) o aumento da jornada de trabalho e o adiamento do nascimento do primeiro filho.
(B) o aumento da jornada de trabalho e o incentivo à imigração.
(C) a redução de impostos para as famílias numerosas e o adiamento do nascimento do primeiro filho.
(D) a redução de impostos para as famílias numerosas e o incentivo à imigração.
6. A emigração de população qualificada, que se intensificou, nos últimos anos, em Portugal, reflete-se
(A) no empobrecimento sociocultural do país e na redução da competitividade nacional.
(B) na diminuição das empresas de tecnologia de ponta e no reforço da coesão social.
(C) no abandono do sector primário e no aumento da entrada de remessas dos emigrantes.
(D) na redução das receitas fiscais e no agravamento do desemprego de longa duração.
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