A Figura 3 representa a hierarquia da rede urbana portuguesa, de acordo com o número de habitantes, nos anos de 1981 e de 2011.
1. Das cidades identificadas na Figura 3, a que registou a maior subida da sua posição hierárquica na rede urbana, nos últimos 30 anos, foi
(A) Vila Nova de Gaia.
(B) Amadora.
(C) Lisboa.
(D) Braga.
2. A análise da Figura 3 permite afirmar que, em 1981, Portugal apresentava uma rede urbana
(A) bicéfala, porque as cidades de Lisboa e do Porto registaram um aumento populacional, contrastando com a redução ocorrida nas cidades médias.
(B) macrocéfala, porque faltavam, em Portugal, cidades de pequena e média dimensão.
(C) bicéfala, porque as cidades de Lisboa e do Porto apresentavam um número elevado de habitantes, contrastando com as restantes cidades.
(D) macrocéfala, porque as cidades de Lisboa e do Porto tinham mais de 200 000 habitantes.
3. A variação da população residente em Lisboa, no período de 1981 a 2011, observada na Figura 3, explica‑se pela
(A) elevada oferta de emprego no CBD.
(B) elevada renda locativa da função residencial.
(C) degradação generalizada das habitações.
(D) redução da área de influência da cidade.
4. «Requalificar as cidades médias do ponto de vista urbanístico implica uma subida de nível na posição hierárquica do ponto de vista demográfico.» Esta afirmação é
(A) falsa, porque a melhoria do espaço público não melhora a qualidade de vida da população urbana.
(B) verdadeira, porque as novas funções dinamizam sempre a economia a nível regional.
(C) falsa, porque a melhoria da qualidade de vida urbana não garante o aumento da população.
(D) verdadeira, porque a qualidade urbanística dos edifícios é desfavorável à atividade económica.
5. O aumento da importância das cidades médias é conseguido, sobretudo, através
(A) da saída da mão de obra desqualificada e da fixação de sedes de multinacionais.
(B) da entrada de imigrantes dos países de Leste e da construção de autoestradas.
(C) do aumento da taxa de natalidade e da melhoria dos serviços de geriatria.
(D) do êxodo rural da região envolvente e do desenvolvimento das atividades económicas.
6. As cidades constituem-se como polos dinamizadores do espaço rural (A) pela criação de sinergias, através da prestação de serviços sociais e culturais, e por serem locais de consumo.
(A) bicéfala, porque as cidades de Lisboa e do Porto registaram um aumento populacional, contrastando com a redução ocorrida nas cidades médias.
(B) pelo desenvolvimento da competitividade, no âmbito da oferta de produtos e de serviços com perfis pouco especializados.
(C) pela valorização do território, através de medidas de conservação das paisagens, e pela promoção do turismo de massas.
(D) pelo estabelecimento de parcerias, no âmbito da prestação e da gestão dos serviços administrativos de apoio aos idosos.