As Figuras 2A e 2B representam, respetivamente, a secção portuguesa da bacia hidrográfica do Tejo e a percentagem de água armazenada na albufeira de Castelo de Bode.
1. A barragem de Castelo de Bode, localizada na bacia hidrográfica do Tejo, representada na Figura 2A, está construída no rio
(A) Nabão.
(B) Zêzere.
(C) Mondego.
(D) Tejo.
2. De acordo com a Figura 2B, nos anos hidrológicos de 2011/2012 e de 2012/2013, os meses em que o volume mensal do armazenamento na albufeira de Castelo de Bode excedeu, em 8 pontos percentuais ou mais, o valor da média de armazenamento para o mês correspondente foram
(A) março de 2012, abril de 2013 e maio de 2013.
(B) março de 2013, maio de 2013 e julho de 2013.
(C) abril de 2012, março de 2013 e maio de 2013.
(D) março de 2013, abril de 2013 e maio de 2013.
3. Os contrastes no volume de armazenamento de água na albufeira de Castelo de Bode, nos meses de dezembro, janeiro e fevereiro dos anos hidrológicos considerados na Figura 2B, explicam-se, entre outras razões, pela
(A) variação intra-anual da precipitação.
(B) irregularidade interanual da precipitação.
(C) existência de solos permeáveis a montante da barragem.
(D) canalização de água para sistemas de irrigação.
4. A construção da barragem de Castelo de Bode permitiu assegurar, entre outros objetivos estratégicos,
(A) o fornecimento de água à atividade agrícola na lezíria do Tejo e a manutenção do caudal ecológico do Tejo a montante de Constância.
(B) o fornecimento de água às bacias hidrográficas a sul do Tejo e o desenvolvimento turístico na área envolvente da albufeira.
(C) o abastecimento público de água à região da Grande Lisboa e a injeção de energia hidroelétrica na rede nacional.
(D) o abastecimento de água à indústria da celulose na bacia do Tejo e o arrefecimento das centrais
termoelétricas do Carregado.
5. Para a região Oeste, os aquíferos que alimentam os caudais do rio Alviela (afluente do rio Tejo) e de algumas das ribeiras do Oeste constituem uma importante reserva estratégica de água doce, porque garantem
(A) a redução da dependência dos recursos hídricos e das albufeiras de Espanha.
(B) a manutenção da cultura da vinha, muito dependente da água.
(C) o desenvolvimento do turismo balnear, associado às praias fluviais.
(D) o abastecimento parcial da rede pública de distribuição de água nas áreas urbanas.
6. Os Planos de Ordenamento das Albufeiras de Águas Públicas (POAAP) definem, entre outros,
(A) os condicionalismos da utilização da água.
(B) os níveis mínimos de abastecimento de água.
(C) os tipos de atividades compatíveis com a pesca desportiva.
(D) os padrões de consumo de água no período estival.