Na Figura 4, que representa a cidade de Beja, estão destacadas duas ruas de áreas residenciais distintas.
1. As áreas residenciais ilustradas pelas fotografias A e B, da Figura 4, caracterizam-se, respetivamente,
(A) pela existência de construções recentes e pela presença de grandes superfícies comerciais.
(B) pela predominância de habitações unifamiliares e pela sinuosidade do traçado da rua.
(C) pela iluminação adequada das ruas e pela ocupação das habitações por população idosa.
(D) pela dificuldade na circulação automóvel e pela disponibilidade de parqueamento.
2. A renda locativa da área funcional onde se localiza a rua ilustrada na fotografia A, da Figura 4, é valorizada
(A) pela existência de parques urbanos e pelo predomínio de funções comerciais raras.
(B) pela localização no centro histórico e pela proximidade de equipamentos sociais e culturais.
(C) pela densidade da superfície construída e pelas características da população residente.
(D) pela presença de construções em altura e pelas características arquitetónicas dos edifícios.
3. Em Portugal, de acordo com a Lei n.º 11/82, de 2 de junho, para que um aglomerado populacional possa ser elevado à categoria de cidade, é necessário que, cumulativamente, conte com mais de
(A) 8000 eleitores em aglomerado populacional contínuo e com, pelo menos, metade de um conjunto de tipos de equipamentos coletivos predefinido.
(B) 5000 eleitores em aglomerado populacional contínuo e com tipos de equipamentos de saúde de nível hierárquico superior.
(C) 5000 residentes em aglomerado populacional contínuo e com um património cultural e arquitetónico relevante.
(D) 8000 residentes em aglomerado populacional contínuo e com, pelo menos, um estabelecimento de ensino superior.
4. A localização das unidades industriais na periferia dos centros urbanos explica-se, na maioria dos casos,
(A) pela proximidade de mão de obra qualificada e pelo fácil acesso à rede portuária.
(B) pelo baixo preço do solo e pela proximidade às fontes primárias de energia.
(C) pela disponibilidade de espaço urbanizável e pela melhor acessibilidade.
(D) pelo fácil acesso a serviços de apoio à produção e pela menor exigência ambiental.
5. A expansão excessiva das áreas urbanas origina problemas sociais como, por exemplo,
(A) a maior dependência alimentar e o aumento da segurança nas ruas durante o dia.
(B) a maior disponibilidade de emprego desqualificado e o excesso de poluição sonora.
(C) a diminuição do tempo disponível para a família e o aumento da segregação social.
(D) a diminuição da eficácia dos transportes públicos e o excesso de equipamentos sociais.
6. Nas grandes cidades, a concentração de população e de atividades, a partir de determinado limite, origina
(A) economias de aglomeração, porque diminui a qualidade dos serviços disponibilizados à população da área urbana.
(B) deseconomias de aglomeração, porque a especulação imobiliária provoca a diminuição do preço dos solos e da construção.
(C) economias de aglomeração, porque os custos das infraestruturas e dos equipamentos aumentam na razão direta do aumento da população.
(D) deseconomias de aglomeração, porque as infraestruturas e os equipamentos deixam de dar resposta às necessidades dos utentes.