A Figura 2 representa a energia elétrica consumida em Portugal continental, por fontes e processos de
produção de energia, no período de agosto de 2012 a julho de 2013.
1. De acordo com a Figura 2, mais de 50% da eletricidade consumida, em Portugal continental, teve origem em fontes de energia
(A) renováveis, como, por exemplo, a eólica e o gás natural.
(B) renováveis, como, por exemplo, a eólica e a hídrica.
(C) não renováveis, como, por exemplo, o carvão e o gás natural.
(D) não renováveis, como, por exemplo, o carvão e a hídrica.
2. O consumo de eletricidade de origem hídrica nos meses de agosto e de setembro, observado na Figura 2, deve-se, entre outros fatores,
(A) aos elevados níveis de armazenamento de água nas albufeiras, devido ao perfil transversal dos rios.
(B) à fraca variação anual da precipitação, que assegura uma produção constante de energia.
(C) aos baixos níveis de armazenamento de água nas albufeiras, por ação do anticiclone dos Açores.
(D) à acentuada evaporação, que reduz de forma muito significativa os níveis freáticos.
3. «O padrão de consumo de eletricidade com origem em fontes renováveis é idêntico na Região Autónoma da Madeira (RAM) e na Região Autónoma dos Açores (RAA).» Esta afirmação é
(A) falsa, porque a maior percentagem de eletricidade com origem em fontes renováveis consumida na RAM é de origem hídrica, enquanto na RAA é de origem geotérmica.
(B) falsa, porque a maior percentagem de eletricidade consumida na RAM é de origem eólica, enquanto na RAA é de origem solar.
(C) verdadeira, porque a maior percentagem de eletricidade consumida quer na RAM quer na RAA é de origem fóssil.
(D) verdadeira, porque a maior percentagem de eletricidade com origem em fontes renováveis consumida quer na RAM quer na RAA é de origem eólica.
4. Portugal reúne condições naturais favoráveis à produção de energia eólica ao longo do ano, devido
(A) à regularidade dos ventos de leste e ao relevo acidentado.
(B) à proximidade do oceano e ao relevo acidentado.
(C) à proximidade do oceano e à ação dos anticiclones.
(D) à regularidade dos ventos de leste e à ação dos anticiclones.
5. O Plano Energético Nacional visa a eficiência energética, o que implica a adoção de medidas que promovam
(A) a diversificação dos produtos derivados do petróleo.
(B) a circulação de veículos ligeiros particulares movidos a gasóleo.
(C) a redução do consumo de eletricidade durante a noite.
(D) a alteração dos hábitos e dos comportamentos dos consumidores.
6. O aproveitamento dos recursos naturais de Portugal para a produção de energia elétrica é importante, porque contribui
(A) para melhorar a balança comercial do país e para garantir a sustentabilidade energética.
(B) para diminuir a dependência energética do país e para aumentar os custos da produção agrícola.
(C) para aumentar a exportação de eletricidade e para atrair indústrias intensivas em mão de obra.
(D) para dinamizar a utilização de veículos elétricos e para aumentar a pegada ecológica.