A Figura 1 representa a estrutura da população portuguesa do continente e das regiões autónomas, em percentagem, por nível de ensino completo, nos anos de 1991, de 2001 e de 2011.
1. O nível de ensino que registou o maior crescimento relativo, de 1991 a 2001, foi, de acordo com a Figura 1, o ensino
(A) superior.
(B) secundário.
(C) básico – 3.º ciclo.
(D) básico – 2.º ciclo.
2. A taxa de analfabetismo corresponde à percentagem de
(A) população com 10 ou mais anos de idade que não sabe ler nem escrever, na população total.
(B) população com 15 ou mais anos de idade que não sabe ler nem escrever, na população total.
(C) população com 15 ou mais anos de idade que não sabe ler nem escrever, na população com 15 ou mais anos.
(D) população com 10 ou mais anos de idade que não sabe ler nem escrever, na população com 10 ou mais anos.
3. A diminuição, de 1991 a 2011, em cerca de 15% do número de indivíduos sem qualquer nível de ensino completo, conforme representado na Figura 1, explica-se, entre outras razões,
(A) pelo alargamento da escolaridade obrigatória e pelo aumento da esperança média de vida.
(B) pela redução do número de jovens e pela emigração de população sem qualquer nível de ensino.
(C) pela implementação de programas de educação de adultos e pela mortalidade dos mais idosos.
(D) pelo aumento do número de imigrantes temporários e pela difusão do ensino a distância.
4. Os baixos níveis de qualificação da população portuguesa, relativamente à média da União Europeia, comprometem o desenvolvimento do país, na medida em que
(A) dificultam a modernização das empresas e condicionam a produtividade.
(B) limitam o empreendedorismo e diminuem os ativos no sector terciário.
(C) retraem a participação pública dos cidadãos e dificultam a imigração.
(D) diminuem a taxa de natalidade e aumentam o desemprego de longa duração.
5. Para aumentar o nível de qualificação profissional dos jovens portugueses, devem ser tomadas medidas que passam
(A) por dinamizar cursos de formação de empresários e por diminuir os requisitos para a obtenção da carteira profissional.
(B) por alargar a rede de escolas profissionais públicas e por valorizar, sobretudo, cursos de prosseguimento de estudos.
(C) por reduzir a idade de acesso ao mercado de trabalho e por atribuir incentivos fiscais à criação de postos de trabalho.
(D) por diversificar as ofertas de formação inicial e por aumentar o número de horas de formação em contexto real de trabalho.
VER CORRECÇÃO