A Figura 1 representa a evolução da população residente em Portugal, no período de 1960 a 2011.
1. A população residente em Portugal, no período considerado na Figura 1, registou
(A) um crescimento negativo de 1960 a 1970 e um forte crescimento positivo de 1970 a 1981.
(B) um crescimento negativo de 1981 a 1991 e um crescimento nulo de 1991 a 2001.
(C) um crescimento nulo de 1981 a 1991 e um forte crescimento positivo de 1991 a 2011.
(D) um crescimento nulo de 1960 a 1970 e um fraco crescimento positivo de 2001 a 2011.
2. A população residente em Portugal, de 1960 a 2011, aumentou
(A) menos de 1 milhão de pessoas.
(B) entre 1 e 1,5 milhões de pessoas.
(C) entre 1,5 e 2 milhões de pessoas.
(D) mais de 2 milhões de pessoas.
3. A evolução da população residente em Portugal, a partir de 1991, é o resultado
(A) de um crescimento natural negativo e de um crescimento migratório positivo.
(B) de um saldo fisiológico positivo e de um crescimento migratório negativo.
(C) de um fraco crescimento natural e de um saldo migratório positivo.
(D) de um reduzido saldo fisiológico e de um saldo migratório nulo.
4. O Alentejo foi a única NUTS II portuguesa que, entre 2001 e 2011, perdeu população residente, devido, entre outras razões, ao
(A) êxodo de jovens das áreas rurais para as cidades com estabelecimentos de ensino superior.
(B) incremento dos movimentos pendulares com a Estremadura espanhola.
(C) envelhecimento da população, resultante do aumento da esperança média de vida.
(D) elevado número de óbitos, relativamente ao número de nascimentos.
5. Em Portugal, de 1960 a 2011, ocorreram alterações significativas nos indicadores demográficos, das quais se destacam
(A) a diminuição da taxa de mortalidade infantil e a maior integração social das mulheres.
(B) o aumento do índice de dependência de idosos e a redução da taxa de fecundidade.
(C) a diminuição da taxa de mortalidade e a diminuição da taxa de atividade feminina.
(D) o aumento do índice de dependência de jovens e a melhoria do nível de qualificação.