GRUPO II
A Figura 2 representa a variação interanual da precipitação em Portugal continental, no período de 1931 a 2011.
1. A variação interanual da precipitação, no período de 1931 a 2011, caracterizou-se, de acordo com a Figura 2, por
(A) uma grande regularidade, uma vez que não se registaram desvios significativos relativamente à média de 1971-2000.
(B) uma grande regularidade, na medida em que alternaram anos de elevada precipitação com anos de precipitação baixa.
(C) uma grande irregularidade, porque o número de anos com precipitação anual abaixo da média tem vindo a aumentar.
(D) uma grande irregularidade, pois as diferenças interanuais da precipitação podem ser superiores a 600 mm.
2. Os valores mais baixos de precipitação, no período considerado na Figura 2, ocorreram nos anos
(A) de 2004 e de 2007.
(B) de 2005 e de 2007.
(C) de 1944 e de 2004.
(D) de 1944 e de 2005.
3. A maior parte da precipitação que ocorre em Portugal continental é de tipo
(A) convectivo.
(B) convergente.
(C) frontal.
(D) orográfico.
4. A variação intra-anual da precipitação, em Portugal continental, explica-se, entre outras razões, pela posição do país
(A) entre as latitudes de 30° N e de 37° N, o que faz com que seja influenciado, na maior parte do ano, pela faixa de altas pressões subtropicais.
(B) entre as latitudes de 37° N e de 42° N, o que o coloca na zona de transição entre as baixas pressões subpolares e as altas pressões subtropicais.
(C) junto ao oceano, o que permite que seja afetado ao longo de todo o ano por massas de ar marítimo, tropical ou polar.
(D) junto ao oceano, o que favorece a ascendência das massas de ar marítimo, que aquecem em contacto com a terra.
5. A variação interanual da precipitação, que a Figura 2 representa, mostra a necessidade de se fazer uma correta gestão da água através de medidas como, por exemplo,
(A) o armazenamento de água em cisternas e a redução da área de regadio nas regiões com maior precipitação.
(B) o incentivo à abertura de poços particulares e a regulamentação dos consumos domésticos e industriais.
(C) a construção de barragens e o aumento do número de estações de dessalinização de água do mar.
(D) a adoção de práticas eficientes de consumo e a redução de perdas de água na rede de distribuição.
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